Mostrando postagens com marcador presidência. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador presidência. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

O SONHO ACABOU

Ao detalhar o “pacto de sangue” entre Lula e a Odebrecht, o petralha arrependido Antonio Palocci jogou uma pá de cal sobre a retórica do ex-chefe ― que insiste em posar de inocente injustamente perseguido ― e bateu o penúltimo prego no caixão onde os projetos políticos do demiurgo parlapatão dormirão seu sono eterno.

Como toda ação provoca uma reação, Palocci foi rebaixado, pelo comparsa de crimes, de “uma das mentes mais brilhantes do Brasil” à condição de “pessoa dissimulada, fria, calculista e capaz de simular mentiras mais verdadeiras que a verdade”.

O mundo gira, a Lusitana roda, e Lula muda o discurso conforme suas conveniências. Mas já não sensibiliza mais ninguém, a não ser a militância atávica, que se extasia com cada flatulência verbalizada pelo parlapatão de nove dedos. 

Em recente excursão pelos currais do Nordeste, a caravana petralha reuniu apenas os áulicos seguidores de sempre, engrossados por uma caterva de boçais pagos para aplaudir até mesmo os delírios da senadora Gleisi Hoffmann, para quem a devastadora paulada de Palocci em seu amado líder foi orquestrada ― pasmem! ― pela CIA.

Lula e a escória vermelha que o apoia perderam o rumo e o senso de ridículo. Apegam-se a qualquer lorota em busca da candidatura como saída para livrar o molusco da prisão. Para eles, todos os delatores que acusam Lula mentem, só Lula fala a verdade, pois “prefere a morte a contar uma mentira ao povo brasileiro”.

Mesmo na republiqueta de bananas em que esse imprestável e sua deplorável sucessora transformaram o Brasil, uma chapa encabeçada por alguém com uma folha corrida de dar inveja a um chefe do tráfico não pode prosperar. E ainda que esse alguém concorresse e se elegesse (afinal, estamos falando do colégio eleitoral tupiniquim), não poderia ser empossado, pois a Constituição impede um candidato com pendências judiciais de assumir a presidência da República.

ObservaçãoNo final da tarde de ontem, o juiz Vallisney de Oliveira aceitou denúncia do MPF contra Lula e Gilberto Carvalho, por cobrança de propina (R$ 6 milhões) em troca da edição da MP 471/2009, que beneficiou as montadoras Caoa e Mitsubishi. Lula responderá por corrupção passiva, o que o promove a hepta-réu - além da ação em que já foi condenado a 9 anos e meio de prisão, ele responde a mais três na Lava Jato, uma na Zelotes e outra na Operação Janus.

Os petistas e seus esbirros podem dizer o que quiserem, mas Brasília fica mais longe do rebotalho vermelho a cada dia, a não ser que seu projeto eleitoral seja uma vaga na Papuda. Se você ainda tem dúvidas, acesse este link.

Visite minhas comunidades na Rede .Link:

http://informatica.link.blog.br/

http://cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

http://acepipes-guloseimas-e-companhia.link.blog.br/ 

sábado, 15 de julho de 2017

RESUMO DA SEMANA E PERSPECTIVAS PARA AS PRÓXIMAS NO BRASIL DAS INCERTEZAS

Marmelada é como se chama um doce (feito de marmelo, é óbvio) do qual eu gosto muito, mas que há tempos não vejo nos supermercados. Figurativamente, porém, o termo designa maracutaias, falcatruas, jogos de cartas marcadas ― uma acepção que parece ter caído em desuso, mas que foi muito popular nos anos 60, época das lutas de Telecatch ― programa de auditório criado e transmitido pela extinta TV Excelsior, onde os “vilões” desciam a porrada nos “mocinhos”, que, no último minuto, viravam o jogo e “venciam” os embates de “luta-livre”.

Lembrei-me disso na noite da última quinta-feira, enquanto acompanhava a votação do relatório do deputado Sérgio Zveiter, que foi substituído pelo tucano Paulo Abi-Ackel, alinhado ao governo e, portanto, contrário à abertura do inquérito contra Temer. Como se viu, depois da vergonhosa substituição de 1/3 dos integrantes da CCJ, o Planalto garantiu 40 votos dos 66 votos possíveis numa marmelada absolutamente imoral, ainda que não afronte o Regimento e seja até considerada legal (?!) ― a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, instada a se posicionar a propósito por não me lembro qual partido de oposição, achou por bem não meter a mão nesse vespeiro; afinal, quem pariu Mateus que o embale.

Tão logo o parecer favorável ao arquivamento da denúncia contra Temer foi aprovado ― depois de horas de pronunciamentos descolados da realidade e divorciados do tema central da discussão ―, os parlamentares se apressaram a votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (sem o que não poderiam entrar em recesso), bateram as asas e voaram de Brasília, a despeito de suas “merecidas férias” começarem somente na próxima terça-feira. Com isso, a questão só será votada no plenário depois do recesso ― isso se e quando 2/3 dos deputados se fizerem presentes. Nesse entretempo, o país navega sem rumo nas águas turvas da indefinição.

Nenhum grupo político parece ser capaz de impor sua posição sobre os demais, e a vitória artificial na CCJ, forjada, como dito, mediante substituições de membros da própria base, descortina uma possível derrota dos governistas no plenário, mesmo sendo necessários 342 votos para afastar o presidente. Na verdade, nenhum dos dois lados garante o quórum mínimo. A Câmara está claramente dividida. Temer perdeu o controle que tinha sobre a maioria dos parlamentares ― e que lhe permitiu aprovar até mesmo emendas constitucionais polêmicas, como o teto dos gastos. A oposição, por seu turno, não consegue derrubá-lo, e talvez ele se arraste até o final do mandato, mesmo sangrando durante a disputa presidencial que promete ser conturbada e “judicializada”, notadamente depois da (primeira) condenação de Lula.

Falando no molusco, é certo que ele recorrerá da decisão. Aliás, num pronunciamento feito para cerca de 300 aliados, puxa-sacos e baba-ovos, disse que vai “processar a sentença” ― o que não passa de retórica e serve unicamente para manter elevado o moral de seus vassalos, até porque a provável condenação em segunda-instância torná-lo-á “ficha-suja” e jogará a derradeira pá de cal no sonho de voltar à presidência da Banânia. Por outro lado, nossa legislação oferece um vastíssimo leque de recursos e apelações que seus advogados saberão explorar, já que até na Comissão de Direitos Humanos da ONU eles foram chorar as mágoas.

Em entrevista concedida à rádio CBN nesta sexta-feira, o presidente do TRF4 afirmou que a 8ª Turma deve julgar os recursos contra a sentença proferida pelo juiz Moro (no plural, porque o MPF também deve apelar para pedir o aumento da pena) entre maio e junho do próximo ano ― uma estimativa mais otimista do que as que eu vinha ouvindo. Disse ainda o desembargador que pouquíssimas decisões envolvendo processos da Lava-Jato foram reformadas por aquele colegiado, e que, mesmo que a condenação fosse confirmada depois das convenções partidárias, quando a candidatura do molusco já estaria oficializada, ele seria impedido de concorrer. Mas volto a lembrar que estamos no Brasil, e que existam “n” chicanas que sua defesa certamente utilizará como “embargos protelatórios”.

Observação: Seria de bom alvitre que STF se pronunciasse o quanto antes sobre uma questão que parece ter caído no esquecimento geral: se o aquela Corte entende que réus em ações penais não podem substituir o presidente da República interinamente ― vale lembrar o caso de Renan Calheiros, que se tornou réu por peculato e foi afastado da linha sucessória, embora, mercê uma decisão sui generis do Supremo, tenha preservado o mandato de senador e o cargo de presidente do Senado e do Congresso ―, como permitir que um réu condenado concorra à presidência da República?   

Para Lula, radicalizar a campanha é a única saída, e por isso ele continuará tentando polarizar a opinião pública. Mas essa exposição pode fragilizá-lo (ainda mais) se e quando ele for condenado nos demais processos ― são quatro até agora, e a tendência é de que novas denúncias contra ele sejam aceitas pela Justiça penal ―, mesmo que não haja tempo hábil para as sentenças serem confirmadas pelo TRF4. Embora figure como franco-favorito nas pesquisas de opinião pública, o petralha é também o mais rejeitado, e novas condenações reduziriam ainda mais suas supostas chances de se eleger. Claro que a patuleia em geral e os petistas em particular não veem isso, mas essa gente não nada que contrarie suas abiloladas convicções.

Lamentavelmente, o PSDB, com seus líderes insípidos, seus rachas internos e sua tradicional postura de ficar “em cima do muro”, deixou de ser a opção natural para quem não quer a volta do PT, notadamente depois que Aécio Neves ― que quase derrotou Dilma em 2014 ― teve suas entranhas pútridas expostas pelo mesmo moedor de carne bilionário que transformou num inferno a vida de Michel Miguel Elias Temer Lulia. Claro que há outros populistas de direita radical, como Jair Bolsonaro ― que reúne multidões de apoiadores fanáticos em repúdio ao lulopetismo. Fala-se até numa possível candidatura do (ex-ministro do STF) Joaquim Barbosa, dos dublês de empresário e apresentador de TV Luciano Huck e Roberto Justus, ou mesmo do (recém-eleito prefeito de Sampa) João Dória ― que teria meu voto se mudasse de partido, e deveria mesmo fazê-lo, pois Alckmin ainda se vê como o virtual cabeça de chapa do PSDB, e Serra (outro iludido, além de enrolado na Lava-Jato) insiste em não ver que sua janela de oportunidade já se fechou.

Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

quarta-feira, 22 de março de 2017

ANTIVÍRUS ― NÃO DÁ PARA NÃO USAR. SERÁ MESMO?


A POLÍTICA BRASILEIRA É LAMENTÁVEL. NÃO SE ENCONTRA UM POLÍTICO HONESTO; AQUELES QUE O SÃO, RARAMENTE CHEGAM AO PODER, E SE CHEGAM, OU SUCUMBEM À CORRUPÇÃO OU SÃO DESTRUÍDOS PELOS CORRUPTOS. 


O termo malware designa qualquer software malicioso, aí incluído o tradicional vírus eletrônico ― programa capaz de se autorreplicar, criado experimentalmente em meados do século passado, mas que só começou a incomodar no final dos anos 1980 e a se disseminar mais expressivamente com a popularização do uso doméstico da internet (clique aqui para mais detalhes).

De uns tempos a esta parte, as pragas que se celebrizaram por apagar arquivos e danificar os PCs das vítimas (em nível de software) deram lugar a variações como o spyware, que monitora os hábitos de navegação dos internautas, capturam dados confidenciais ― senhas bancárias, informações de login, números de cartões de crédito, etc. ― e os enviam para os crackers de plantão fazerem a festa.

Nesse cenário pouco alvissareiro, o antivírus é indispensável, certo? Há controvérsias, como veremos no desenrolar desta matéria. Antes, porém, vale relembrar que malwares não são entes misteriosos ou prodígios de magia negra, mas programinhas como outros quaisquer, só que escritos para executar ações maliciosas ou criminosas. Eles são classificados de acordo com seus objetivos e modus operandi (vírus, worms, trojans, spywares, ransomwares, etc.), mas não surgem do nada ou são transmitidos pelo ar, como os vírus biológicos ― de certa forma, alguns malwares até são, se considerarmos a possibilidade de propagação através de redes wireless (tipo Wi-Fi, Bluetooth, etc.), mas isso já é outra história. Seja como for, é preciso ter sempre em mente que, na maioria das vezes, a infecção só acontece mediante a participação ― ainda que involuntária ― das próprias vítimas, daí eu dizer que não existe programa de segurança “idiot proof” o bastante para proteger o usuário de si mesmo. 
     
Observação: As modalidades de ataque já foram contempladas em outras postagens (sugiro reler a sequência que eu publiquei a partir do último dia 16), mas convém ter em mente que o correio eletrônico, os programas mensageiros e as redes sociais são as formas mais utilizadas como meio de transporte para os códigos maliciosos (quanto mais popular for um sistema, aplicativo ou webservice, tanto maior será a tendência de ele ser explorado pelos cibervigaristas).

O Windows é o sistema operacional mais usado em todo o mundo. Segundo a StatCounter Global Stats, ele detém 84,14% da preferência dos usuários ― contra 11,6% do OS X e 1,53% das distribuições Linux ―, o que o torna um alvo atraente para a bandidagem. Todavia, ao contrário da crença popular, existem, sim, pragas que afetam o OS X, da Apple, e as distribuições Linux (não fosse assim, não haveria programas antivírus destinados especificamente a essas plataformas).

Na opinião da maioria dos analistas, é extremamente arriscado navegar nas águas turvas da Web sem um arsenal de defesa responsável, composto de um bom antivírus, um aplicativo de firewall e um antispyware. Mas esse entendimento não é unânime. Para o fundador da McAfee Associates, criador de um dos primeiros antivírus comerciais, usar antivírus não faz a menor diferença. Tudo bem, John McAfee é doido de pedra, mas Brian Dye, vice-presidente da Symantec ― renomada fabricante de programas de segurança digital ― os antivírus, se não chegam a ser totalmente inúteis, são, no mínimo, insuficientes. E agora, José?

Amanhã eu conto o resto. Até lá. 

GOVERNO X POLÍCIA FEDERAL: QUEM TEM CARNE FRACA?

Entre ministros do governo que cercam o presidente Michel Temer, o mínimo que se ouve é que a Polícia Federal deu um tiro no pé e produziu grave estrago na imagem do país, tanto aqui dentro quanto ― e principalmente ― lá fora. Por ora, o governo não dá bola para teorias conspiratórias que circulam a respeito nas redes sociais, mas não só ― também entre políticos. A mais insistente delas sugere que a Polícia Federal e o Ministério Público agiram a serviço de interesses internacionais inconformados com a posição do Brasil no ranking dos maiores exportadores de carne do mundo ― o que soa a absurdo. 

O entendimento que prevalece no governo é o de que a Polícia Federal e o Ministério Público, embalados pelo sucesso da Operação Lava-Jato, limitaram-se a aplicar na Carne Fraca os mesmos métodos de investigação que até aqui haviam dado certo. O erro foi não se socorrer de especialistas em saúde sanitária para evitar disparates do tipo “papelão misturado à carne” ou de ácido impróprio usado para conservar ou conferir melhor aparência às peças de carne para venda. De resto, as conclusões tiradas o foram a partir de apenas dois laudos periciais. Pouca coisa por enquanto.

Blairo Maggi, Ministro da Agricultura, escolhido para defender a indústria de carne e bater de frente na Polícia Federal cumpriu o papel a contento até ontem, mas exorbitou ao ameaçar pagar na mesma moeda a decisão do governo chileno de suspender a importação de carne brasileira. E o pior foi dizer que contava para isso com o aval do presidente da República (pura bazófia, porque tal disposição não combina com o estilo ameno e negociador de Temer, sem mencionar que não foi só o Chile que impôs restrições à importação de carne brasileira, mas também a China e países da Comunidade Econômica Europeia).

A prudência recomenda a Temer e seus ministros evitarem um confronto aberto com a Polícia Federal e o Ministério Público ― instituições bem avaliadas pelos brasileiros e que guardam segredos que poderão atingir ainda mais políticos do núcleo do Governo Federal. Aliás, um já foi atingido por um disparo de advertência: Osmar Serraglio, Ministro da Justiça, que, doravante, terá como um dos órgãos subordinados ao seu ministério uma Polícia Federal com munição suficiente para causar-lhe sérios danos. Ligado à bancada ruralista no Congresso, Serraglio foi pego chamando um dos presos da Carne Fraca de “grande chefe” e interferindo a favor de um frigorífico do Paraná sujeito a fiscalização.

Vamos aguardar os novos desdobramentos.

Obs.: Texto criado a partir de um artigo de Ricardo Noblat, publicado em O Globo na última terça-feira. 

Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

domingo, 7 de agosto de 2016

LULA E SEU (CADA VEZ MAIS QUIMÉRICO) SONHO DE VOLTAR À PRESIDÊNCIA

Lula tem colecionado tantos reveses que, segundo a Folha, será surpresa se chegar a 2018 com sua candidatura de pé. Alguns dirão que a sucessão de embaraços nada mais é que o corolário de sua manobra mais desastrada ― a escolha do “poste” que o sucedeu no Planalto ― e que, com a afastada em vias de ser defenestrada de vez, ele estaria buscando lustrar a própria biografia, ao menos perante a minguada torcida petista.

Isso talvez explique a retomada de peregrinações saudosistas a redutos de popularidade lulista, como o Nordeste, mas bem mais difícil seria aplicar tal racionalização à canhestra iniciativa de denunciar o juiz Moro ao COMITÊ DE DIREITOS HUMANOS DA ONU por suposta violação de direitos, cuja eficácia jurídica é zero. Até porque, ainda que agasalhasse o pleito do petralha ― o que é improvável ―, o comitê poderia, quando muito, expedir recomendações inócuas ao Judiciário brasileiro, que serviriam apenas para fomentar antipatia entre os magistrados tupiniquins.

Do ponto de vista midiático, porém, essa manobra teve vida curta, pois sumiu das manchetes assim que o molusco foi promovido à categoria de réu ― não em Curitiba e nem por Sergio Moro, mas por um juiz federal de Brasília, que considerou suficientes para tanto os indícios de tentativa de obstrução da Justiça no petrolão. De acordo com postagem do jornalista Cláudio Humberto no site Diário do Poder, esse teatro armado na ONU se destina a pavimentar o caminho da fuga. Se preso e condenado, o petralha quer passar de reles criminoso a perseguido político, e caso não suporte viver anos atrás das grades, pedir asilo a algum país.

Denúncia não significa condenação, naturalmente. Mas não é fardo leve para se carregar. E Lula já conta com farta bagagem a onerá-lo no trajeto até 2018, do mensalão às nebulosas transações imobiliárias em Guarujá e Atibaia.
Segundo o site O Antagonista, a Justiça Federal em Brasília tornou público um depoimento dado pelo ex-presidente em abril, no âmbito da investigação por obstrução à Lava-Jato, no qual ele afirma que Delcídio teria mentido ao acusá-lo de envolvimento na operação, e que sua a relação com o ex-senador do PT “era pequena” e só aumentou depois que o senador virou líder do governo Dilma. Mas o fato é que Delcídio é do grupo do PT em Mato Grosso do Sul, o mesmo grupo de Vander Loubet e Zeca do PT; o mesmo grupo que acolheu Paulo Bernardo; o mesmo grupo de José Carlos Bumlai e dos publicitários Armando Peralta Barbosa e Giovane Favieri.

Lula disse ainda que “Delcídio vem de um Estado longínquo”, mas, muito convenientemente, deixou de mencionar que o senador passava sempre por lá, em época de campanha, para arrecadar com os fazendeiros da região. Então, quem mentiu? Delcídio ou Lula?