UM BATE-PAPO INFORMAL SOBRE INFORMÁTICA, POLÍTICA E OUTROS ASSUNTOS.
Mostrando postagens com marcador software. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador software. Mostrar todas as postagens
quarta-feira, 25 de setembro de 2019
MAIS UM BUG EM ATUALIZAÇÃO DO WINDOWS 10
A DEMOCRACIA NÃO GARANTE QUE OS MELHORES SEJAM ELEITOS, MAS IMPEDE QUE OS PIORES SE PERPETUEM NO PODER.
Ao lançar o Windows 10 em 2015, a Microsoft transformou em serviço seu festejado sistema operacional, e de lá para cá, fiel a sua política de atualizações, vem fornecendo updates abrangentes (atualizações de recursos) a cada seis meses, atualizações mensais de qualidade (toda segunda terça-feira de cada mês), além de correções de falhas críticas e brechas de segurança a qualquer momento, caso a relevância do problema assim o exija.
Idealmente, as atualizações deveriam trazer melhorias e aprimorar a experiência dos usuários do sistema, mas nem sempre o que se teoriza reflete no dia a dia: praticamente todas as atualizações de conteúdo (e algumas das de qualidade) lançadas até agora continham bugs (erros de programação) com maior ou menor capacidade de infernizar nossa vida — basta fazer uma rápida pesquisa no Blog para encontrar dúzias de publicações a esse respeito.
Esse cenário se repetiu numa recente atualização do Win10, que afetou a assistente virtual Cortana e o serviço de buscas do sistema(detalhes nesta postagem). E como desgraça pouca é bobagem, a emenda ficou pior que o soneto: no patch que a Microsoft liberou para sanar a falha, um novo bug em outro processo agravou o problema.
A boa notícia é que esse bug deve afetar um número menor de usuários, já que está relacionado com recursos "touch". Por outro lado, da feita que ele vem ativado por padrão em todos os PCs com Windows 10, é importante saber o que fazer para sair da enrascada.
Felizmente, o remédio é bem simples. Confira os passos a seguir:
— Pressione simultaneamente a tecla com o logo do Windows e a tecla R;
— Na caixa de diálogo do menu Executar, digite services.msc e tecle Enter.
— Na janelinha que se abre em seguida, localize o item “Serviço de teclado virtual e Painel de Manuscrito”;
— Dê duplo clique sobre o serviço em questão e mude o valor de “Tipo de inicialização” para “Desativado” (caso o serviço não esteja configurado como "em Execução”, você pode deixá-lo em "Manual", que é a configuração padrão;
— Clique em Aplicar, pressione o botão OK e reinicie seu computador.
Observação: Você não irá notar nenhuma diferença no funcionamento do Windows, a não ser pelo menor consumo de memória, caso o serviço que você desabilitou estivesse com problemas. E se precisar voltar a utilizá-lo, bastará seguir os mesmo passos para ativá-lo novamente.
A Microsoft está ciente deste problema, mas ainda não deu uma previsão de quando a correção será liberada.
sexta-feira, 6 de setembro de 2019
ATUALIZAÇÃO DO WINDOWS 10 AUMENTA EM ATÉ 40% O USO DA CPU
TODOS OS
COGUMELOS SÃO COMESTÍVEIS; ALGUNS, PORÉM, APENAS UMA VEZ.
De acordo com o portal de tecnologia Canaltech, um bug no update KB4512941
— atualização liberada na semana passada, que leva o Windows 10 à Build 18362.329 — faz com que o processo de
pesquisas do chamado SearchUI,
relacionado à assistente virtual Cortana, aumente em até 40% o uso da CPU
(processador principal do computador) e aloque até 200 MB de memória RAM.
A falha acarreta lentidão ao sistema como um todo, sobretudo quando o usuário roda aplicações exigentes,
como games radicais, edição de vídeo e que tais. Para piorar, esse aumento no
consumo de recursos não melhora o tempo de exibição dos resultados
das pesquisas, que permanece o mesmo de antes da instalação da atualização.
Segundo a publicação do Canaltech,
a Microsoft ainda não havia
reconhecido o problema nem informado se estaria desenvolvendo a respectiva
correção. Até que isso aconteça, o site sugere aos usuários afetados que
desinstalem o update. Para tanto, basta acessar as configurações do Windows 10, clicar na opção “Atualização e Segurança” > “Exibir histórico de atualização” > “Desinstalar atualizações”, selecionar
o update KB4512941 e concluir o
processo.
Atualização: Segundo eu apurei junto ao site Windows Latest, a
Microsoft reconheceu o problema — que, segundo ela, afeta "um número
pequeno de usuários" — e informou que está trabalhando numa solução a ser
incluída no Patch Tuesday deste mês
(que deve ser liberado na próxima terça-feira).
quinta-feira, 5 de setembro de 2019
SUTILEZAS DO MOUSE
QUEM SABE LER
E ESCREVER E TEM ACESSO À INTERNET SÓ VOTA NO PT SE FOR DAQUELE TIPO DE CEGO
QUE SE RECUSA A ENXERGAR.
É provável que você faça uso frequente do botão direito do mouse (para
acessar menus de contexto e agilizar uma porção de funções), mas talvez não
saiba que, em determinadas situações, as opções se multiplicam se você mantiver
a tecla Shift pressionada enquanto dá o clique direito.
Outras possibilidades pouco exploradas podem ser acessadas na tela das Propriedades de Mouse (no Painel de Controle). Dependendo do dispositivo e do respectivo driver, é possível fazer bem mais do que simplesmente inverter as funções dos botões (recurso útil para canhotos) e personalizar os ponteiros.
Além dessas “opções nativas”, diversos programinhas
gratuitos ajudam a “turbinar” o prestativo camundongo, como é o caso do
versátil X-Mouse Button Control. Aliás,
além de oferecer uma excelente seleção, o Baixaki inclui informações/tutoriais sobre os aplicativos que
disponibiliza.
quinta-feira, 22 de agosto de 2019
AINDA SOBRE A EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA
QUEM VIVE DE
ESPERANÇA MORRE DE FOME.
Computadores são formados
por dois subsistemas distintos, mas interdependentes: o hardware e o software. O primeiro é tudo aquilo que a gente chuta, e o segundo, o que a gente só pode xingar. Ou, numa
definição mais elaborada: o hardware compreende os componentes
físicos do aparelho — gabinete, processador, placas de sistema e de expansão,
monitor etc. —, e o software, o sistema operacional, aplicativos, utilitários,
enfim, àquilo que, no léxico da informática, se convencionou chamar de
"programas" (conjuntos de
instruções em linguagem de máquina que descrevem uma tarefa a ser realizada
pelo computador, e podem referenciar tanto o código fonte, escrito em alguma
linguagem de programação, quanto o arquivo executável que contém esse código).
Combinada com a
evolução tecnológica, a interdependência entre o hardware e o software origina
um círculo vicioso (ou virtuoso). Componentes cada vez mais poderosos estimulam o
desenvolvimento de programas ainda mais exigentes, e estes, cada vez mais capacidade de processamento, espaço em disco e na memória RAM, levando a indústria do
hardware a robustecer ainda mais seus produtos — eis a razão pela qual PCs de última geração se tornam ultrapassados
em questão de meses e obsoletos em dois ou três anos.
Devido à
arquitetura modular, os "micros"
das primeiras safras eram vendidos em
kit, cabendo aos usuários montá-los ou recorrer a integradores
especializados (Computer Guy).
Operá-los também não era tarefa fácil, sobretudo quando não havia disco rígido nem
sistema operacional (cada tarefa exigia que os comandos fossem introduzidos
manualmente via teclado). Mais adiante, os programas seriam gravados em fita
magnética (como as populares cassete que a gente usava antigamente para
gravar e ouvir música) e depois em disquinhos magnéticos finos e
flexíveis, conhecidos como disquete ou Floppy Disk.
Observação: A
título de curiosidade, meu primeiro 286,
além de uma winchester com capacidade para armazenar umas poucas centenas de
megabytes, contava com um drive para disquetes de 5 ¼” e dois para modelos de 3
½”, o que facilitava sobremaneira a cópia de arquivos e de programas — como os
inevitáveis joguinhos, que se tornariam o principal meio de disseminação dos ainda incipientes vírus eletrônicos, e estes, o mote dos meus primeiros escritos
sobre informática e segurança digital. Mas isso já é outra conversa.
Foi também graças à evolução tecnológica que o custo do megabyte baixou de assustadores US$ 200
para alguns centavos, permitindo que os HDDs,
que levaram décadas para quebrar a barreira do gigabyte, se tornassem verdadeiros latifúndios. Hoje em dia, qualquer
desktop ou notebook de configuração chinfrim conta com algo entre 500 GB e 1 TB de espaço em disco.
É importante não
confundir espaço em disco com memória RAM. No jargão da informática, "memória"
remete a qualquer meio destinado ao armazenamento de dados, mas, por convenção,
sempre que falamos "genericamente" em memória estamos nos referindo à
RAM,
que é a memória física do computador
e principal ferramenta de trabalho do processador. É nela que o sistema,
aplicativos e demais arquivos são carregados — a partir do HDD, SSD ou
outro dispositivo de armazenamento persistente — para serem
processados/editados. Claro que eles não são carregados integralmente (ou não
haveria RAM que bastasse), mas
divididos em páginas (pedaços do
mesmo tamanho) ou em segmentos
(pedaços de tamanhos diferentes). Além das memórias física (RAM) e de massa (discos rígidos e
drives de memória sólida), o computador utiliza outras tecnologias com
finalidades específicas, como as memórias
ROM, de vídeo, cache, flash etc., mas isso já é outra
conversa.
Criado pela Sony
no final dos anos 1960 e lançado comercialmente em 1971, o disquete embarcou na
crescente popularização dos PCs e se tornou a solução primária para
armazenamento externo e transporte de arquivos digitais. Mas nem tudo eram flores: além de
oferecerem espaço miserável, os disquinhos eram frágeis e emboloravam e
desmagnetizavam com facilidade. Os primeiros modelos, de 8 polegadas (cerca de
20 cm), comportavam míseros 8 KB. Nos
de 5 ¼ polegadas, a capacidade
inicial de 160 KB chegou a 1,2 MB em 1984, quando eles deixaram de
ser produzidos. As versões de 3 ½
polegadas foram extremamente populares, a despeito de sua capacidade
medíocre (1,44 MB). Versões de 2,88 MB e 5,76 MB chegaram a ser lançadas, mas por alguma razão não se
popularizaram.
Observação: Considerando que seriam necessários cerca de
700 disquetes de 1.44 MB para armazenar 1 GB
de dados, para gravar nesse tipo de mídia os arquivos de instalação do Win7 seriam necessários 11.000 disquinhos
(que formariam uma pilha da altura de um edifício de 9 andares).
Com o advento das
mídias ópticas (CD, DVD e Blu-ray), os disquetes se tornaram "coisa do passado". Mesmo
assim, a Sony a fabricá-los até 2011,
quando finalmente jogou a toalha. Deveria tê-lo feito bem antes: a virada do
século trouxe o pendrive e, mais adiante,
o HD externo — dispositivos de memória flash com interface USB que oferecem latifúndios de espaço.
Somados aos drives virtuais (armazenamento em nuvem), essas tecnologias
levaram os fabricantes de PC, que já tinham excluídos o drive de disquete de suas planilhas de custo, a eliminar também o drive de mídia óptica.
O resto fica para o próximo capítulo.
O resto fica para o próximo capítulo.
segunda-feira, 19 de agosto de 2019
COMO AUTOMATIZAR O DESLIGAMENTO DO COMPUTADOR
É IMPOSSÍVEL
LEVAR O POBRE À PROSPERIDADE ATRAVÉS DE LEGISLAÇÕES QUE PUNEM OS RICOS PELA
PROSPERIDADE.
Já vimos que o padrão
ATX para gabinetes, placas-mãe e fontes de alimentação introduziu o
conceito de fonte inteligente, permitindo
desligar o computador por comandos de software; que pressionar o botão de energia do gabinete produz o
mesmo resultado que clicar em Iniciar
> Ligar/Desligar > Desligar, e que manter o botão em questão pressionado
por 5 segundos encerra o Windows na marra e desliga o computador (use
esse recurso somente em situações de travamento em que o mouse e o teclado
deixam de responder).
Vimos também como redefinir
a função padrão do botão de energia (detalhes na postagem do último dia
13), e que, a depender da opção escolhida, o resultado pode ser não fazer nada,
desligar somente o vídeo ou colocar o sistema em suspensão ou em hibernação (no
caso dos notebooks, é possível
configurar as mesmas ações para o fechamento da tampa, o que pode ser útil quando
se está com pressa).
Também como foi explicado, há situações em que colocar o Windows em suspensão ou em hibernação é
mais interessante do que desligar totalmente o computador; primeiro, porque o
sistema retorna imediatamente da suspensão e leva menos tempo para despertar da
hibernação do que no boot convencional; segundo, porque aplicativos, janelas
e demais elementos ressurgem exatamente como estavam quando o sistema foi
suspenso ou posto para hibernar.,
Observação: Volto a lembrar que desligar totalmente o
computador de tempos em tempos é fundamental para evitar que ele "vire uma
carroça", o que tende a ocorrer quando o Windows permanece carregado por dias a fio.
Se você não achou útil o desligamento do PC por comando de voz (assunto da
postagem do último dia 13), talvez não veja grande vantagem em programar
o desligamento automático, mas não custa saber como fazer isso. Acompanhe:
— Clique em Iniciar > Ferramentas Administrativas do
Windows > Gerenciador de Tarefas.
— Na lista de ações (na porção direita da janela do Agendador), clique em Criar Tarefa;
— Na aba Geral, dê um nome para a tarefa (desligamento
automático, por exemplo, ou outro nome que faça sentido para você);
— Ainda na
mesma aba, no campo Opções de segurança,
marque as caixas de verificação ao lado de Executar
estando o usuário conectado ou não e de
Executar com privilégios mais altos. Mais abaixo, em Configurar para, escolha a versão do Windows instalada no seu computador;
— Clique na aba Disparadores e na opção Novo, localizada na parte inferior da
janela;
— Na próxima tela, clique
na setinha ao lado de Iniciar a tarefa
e selecione a opção Em um agendamento.
— Selecione a opção Diário, para que a tarefa seja
executada todo os dias, e defina a data de início e o horário em que o
computador deve ser desligado. Feito isso, marque a caixa Habilitado e clique em OK.
— De volta à janela Criar tarefa, clique na aba Ações e em Novo;
— Na opção Ação, selecione Iniciar programa no menu suspendo e preencha o campo abaixo de Programas/Scripts com a palavra “shutdown” (sem as aspas).
— Em Adicione argumentos (opcional), você pode
digitar “/S” (sem as aspas), caso
queira acionar o desligamento tradicional, ou “/S /F” (sem aspas) para forçar o desligamento mesmo se houver alguma
aplicação malcomportada que se recuse a fechar. Ao final, confirme em OK;
— Retorne à janela Criar tarefas, clique na aba Condições,
marque a caixinha Iniciar a tarefa
somente se o computador estiver ocioso há e defina por quanto tempo o
computador deve ficar ocioso até que o desligamento seja levado a efeito
(digamos, 15 minutos), e um intervalo maior (digamos, 1 hora) no campo Aguardar para ficar ocioso por:
— Ainda na mesma aba,
marque as caixas referentes às opções Interromper
se o computador não estiver mais ocioso e Reiniciar se voltar a ficar ocioso. Deixe as demais opções elas vêm
configuradas por padrão.
— Por fim, na aba Configurações, mantenha marcadas as
opções previamente habilitadas, clique na caixinha referente a Se ocorrer falha na tarefa, reiniciar a
cada e defina o tempo para reiniciar a atividade (digamos, 30 minutos).
Abaixo, escolha o número de vezes que o sistema deve tentar reiniciar o
processo, caso ocorra algum erro (digamos, 3 vezes).
— Feito isso, é só
clicar em OK.
quarta-feira, 14 de agosto de 2019
AINDA SOBRE O DESLIGAMENTO DO PC
NO JAPÃO, CORRUPTO SE SUICIDA; NA CHINA, É FUZILADO; NA ITÁLIA, É PRESO; NO BRASIL, É ELEITO.
O padrão AT para gabinetes, placas-mãe e fontes de
alimentação foi desenvolvido pela Intel
na década de 1980 e reinou absoluto até por volta da virada do século, quando
começou a ser substituído progressivamente pelo ATX (também da Intel), que, dentre
outros aprimoramentos, introduziu o conceito de fonte inteligente.
No AT, além de
abrir o menu Iniciar do Windows e selecionar a opção Desligar, como fazemos atualmente, era
preciso esperar que a mensagem que se vê na imagem à esquerda e então mudar o Power Switch (interruptor de energia do gabinete)
para a posição “desligado”.
Já no ATX
— que continua em uso até hoje —, o desligamento por software comanda tanto o encerramento do sistema quanto a
interrupção do fornecimento de energia, ou seja, desliga o aparelho em nível de
hardware sem que seja preciso acionar nenhum botão. Com isso, os gabinetes
deixaram de integrar o botão de "reset"
— que servia para reiniciar o computador numa época em que o Windows travava com uma frequência irritante
— e o "turbo" — que não aumentava
a frequência de operação do processador, mas sim reduzia-a, permitindo a execução
de programas ainda mais antigos. Mais adiante, os fabricantes de PCs eliminariam
também os drives de disquete (primeiro os de 5 ¼", depois os de 3 ½")
e os drives de mídia óptica (CD, DVD, BD), mas isso já é outra conversa.
Deve-se ainda ao ATX a adoção dos botões soft touch para ligar/desligar o computador.
Até então, era preciso mudar um switch
(interruptor) da posição "desligado" para "ligado" e vice-versa.
A partir daí, um simples toque no botão de energia liga o aparelho — bem como o
desliga, pois desde a versão XP do Windows que tocar nesse botão quando o PC
está ligado produz o mesmo efeito que clicar na opção "desligar" do menu Iniciar, ou seja, fecha os
programas, encerra o sistema da maneira adequada e corta o fornecimento de
energia para o hardware.
O Seven possibilitou a personalização
da função desse botão (as opções são as mesmas oferecidas pela setinha à
esquerda comando Desligar do Menu Iniciar). Para fazer essa
personalização no Win10, basta
clicar em Iniciar > Configurações > Sistema > Energia e Suspensão
> Configurações de energia adicionais > Escolher as funções dos botões de energia e fazer os ajustes
desejados.
Observação:
Quando e se o sistema travar a ponto de
nem o mouse nem o teclado responderem, manter o botão de energia pressionado
por 5 segundos desliga o computador
"na marra" , mas você dever recorrer a esse esse recurso somente se
não houver alternativa, pois, no desligamento forçado, o aparelho é desligado sem
que seja encerrado adequadamente, o que pode acarretar perda de dados, corrupção
de arquivos e outras sequelas indesejáveis. Note que, independentemente da
função que você atribuir ao botão de energia, mantê-lo pressionado por 5 segundos
desligará o computador “na marra”.
Continua no próximo
capítulo.
Assinar:
Postagens (Atom)