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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

O QUE FAZER QUANDO O PC NÃO RECONHECE SEU SMARTPHONE

É POSSÍVEL ARGUMENTAR COM UM IDIOTA, MAS É IMPOSSÍVEL FAZÊ-LO PENSAR.

Smartphones de última geração são irresistíveis para aficionados por tecnologia, mesmo quando custam os olhos da cara e não trazem grandes inovações  ou mesmo quando trazem, mas dificultam de tal maneira o aprendizado que muitos usuários simplesmente não as utilizam.

Adotar prontamente tecnologias recentes envolve riscos ― como eu costumo dizer, os pioneiros são reconhecidos pela flecha espetada no peito ― e exige capital, mas vamos deixar para discutir isso em outra ocasião. De momento, veremos o que fazer se, ao conectarmos um celular novo no computador para transferir dados entre os aparelhos, o Windows não o reconhece  um problema bastante comum, que geralmente ocorre devido à falta do driver que permite ao sistema operacional do computador “enxergar” o telefoninho como um drive externo.

Observação: Drivers ― ou controladores ― são programinhas de baixo nível (designação que nada tem a ver com a sofisticação do software, mas sim com seu envolvimento com o hardware) que garantem a intercomunicação entre dispositivos de hardware e o sistema operacional. Já o termo drive faz referência a unidades de armazenamento de dados, como o HDD, o pendrive, etc. 
  
Windows é capaz de instalar e operar a maioria dos dispositivos fabricados até a época do seu lançamento (note que drivers desenvolvidos para o Windows 10 podem não funcionar no Seven, por exemplo, e vice-versa). Todavia, a rapidez com que a tecnologia contribui para desatualizar rapidamente esse banco de drivers nativos. Demais disso, é preferível usar drivers desenvolvidos pelos próprios fabricantes dos componentes, que tendem a ser mais eficientes que os genéricos, além de ampliarem a gama de recursos e funções do hardware.

Até não muito tempo atrás, sempre que comprávamos um periférico qualquer (monitor de vídeo, impressora, drive de HD externo, câmera digital, etc.), recebíamos um disquete ou CD com os drivers que deveríamos instalar no computador. Hoje em dia, se o Windows não reconhecer o dispositivo automaticamente, só nos resta garimpar o driver no site do respectivo fabricante. No caso específico dos smartphones, essa providência nem sempre é necessária ― sem mencionar que os telefoninhos inteligentes oferecem diversas alternativas de comunicação, como o Wi-Fi, o Bluetooth, o NFC, e por aí afora.

ObservaçãoO NFC (de Near Field Communication) é uma tecnologia semelhante ao Bluetooth, só que mais veloz ― e mais segura, já que a troca de dados (arquivos, programas, músicas, filmes e fotos) exige que os aparelhos envolvidos estejam posicionados a poucos centímetros um do outro. Isso pode ser desconfortável, mas ajuda a prevenir acessos não autorizados ao aparelho. O Bluetooth, cujo alcance pode chegar a 100 metros, abre espaço para o Bluejacking e o Bluebugging, por exemplo, que burlam os procedimentos de autorização e identificação e permitem que arquivos sejam executados ou transferência sem a autorização expressa do usuário.

Mas há casos em que queremos estabelecer uma conexão cabeada entre o smartphone e o PC (até porque a transferência de dados é mais rápida). O problema é que nem sempre é fácil encontrar o driver específico, que varia conforme a marca e modelo do dispositivo em questão. Em sendo o caso, é possível “quebrar o galho” com um controlador genérico, como veremos em detalhes na próxima postagem. Até lá.

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terça-feira, 7 de março de 2017

AISEESOFT FONETRANS - A MELHOR MANEIRA DE TRANSFERIR CONTATOS E ARQUIVOS DO IPHONE ANTIGO PARA O NOVO

DINHEIRO COMPRA TUDO, ATÉ AMOR VERDADEIRO.

Se a velocidade vertiginosa com que a evolução tecnológica nos brinda com soluções mais rebuscadas em intervalos de tempo cada vez mais curtos, ela também nos “obriga” a trocar nossos equipamentos regularmente, mesmo que eles ainda estejam em perfeitas condições de uso.

Claro que bem pouca gente pode se manter up-to-date com todas as inovações ― até porque isso custaria muito dinheiro ―, mas o fato é que poucos conformam em usar aparelhos antigos, à beira da obsolescência. E isso se aplica especialmente aos smartphones ― haja vista as filas que se formam lojas da Apple sempre que a empresa lança uma nova versão do seu cobiçado iPhone.

Mas o gerenciamento (manual) dos contatos depois da migração pode ser um problema, pois, ainda que a Apple facilite sua importação do telefone antigo para o novo, o gerenciador nativo (iTunes) não ajuda em nada. Felizmente, o Aiseesoft FoneTrans, da renomada AISEESOFT, reduz significativamente a trabalheira, facilitando a recuperação de backups na nuvem mediante o envio dos arquivos para o computador no formato CSV ou VCF e permitindo a “desduplicação” (ou seja, a eliminação de redundâncias) de maneira simples e rápida.

Além disso, o programinha facilita a exclusão de contatos em grupo (com os recursos nativos do iPhone, você fica obrigado a navegar pelos contatos, selecionar os que deseja excluir e apagá-los um a um. Isso sem mencionar) e a transferência dos backups (armazenados no PC ou na nuvem) para o telefone, pois ninguém está livre de cometer erros ao apagar entradas, notadamente excluir itens que deveriam ser mantidos e só se dar conta do fato quando já é tarde demais.

Era isso, pessoal. Para quem se interessar, os links que eu inseri no terceiro parágrafo levam, respectivamente, à página de onde se pode fazer o download do aplicativo e a que oferece mais informações sobre seu desenvolvedor. Por seis parcelas de R$ 16,65, você adquire uma ferramenta completa para transferir arquivos entre dispositivos iOS (iPhone, iPad y iPod), o PC e o iTunes, administrar arquivos multimídia (editar uma série de informações, como nome, autor, álbum e playlists, por exemplo), além de converter automaticamente arquivos de áudio e vídeo para formatos suportados pelos dispositivos. Ah, na mesma página em que você comprar o produto existe também a opção de baixar a versão de teste, de modo que você pode experimentar gratuitamente a ferramenta antes de registrá-la. Melhor que isso, só dois disso.

Observação: Vale salientar que a versão de teste transfere 3 contatos, 30 arquivos de mídia, 20 fotos e 3 mensagens, mas, convenhamos, isso já é suficiente para lhe dar, na prática, uma ideia da utilidade do programinha.

Por hoje é só. Abraços e até a próxima.


Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/  

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

DE VOLTA AO CRAPWARE/BLOATWARE e distinta companhia.

NO BRASIL, QUEM TEM ÉTICA PARECE ANORMAL.

Visando garantir a competitividade de seus produtos, os fabricantes de PCs trabalham com margens de lucro reduzidas, e não raro aumentam seus ganhos pré-instalando versões DEMO, TRIAL ou FREE de softwares de utilidade no mínimo discutível. Demais disso, esses programinhas ocupam espaço e, se configurados para pegar carona na inicializado do Windows, disputam memória e ciclos de processamento com aplicativos realmente úteis, razão pela qual devem ser removidos o quanto antes.
Se você precisar de ajuda para garimpar os intrusos, baixe o DECRAP; caso se ache capaz de fazer a faxina por conta própria, use o REVO UNINSTALL FREE, o ASHAMPOO MAGIC UNINSTALL ou o IOBIT UNINSTALLER 4 BETA, por exemplo, que proporcionam resultados mais aprimorados do que o dos desinstaladores nativos dos aplicativos.

Observação: Dentre outras vantagens, o uso da banda larga permite reduzir substancialmente a instalação de programas, pois a gama de serviços online – que rodam a partir do navegador e proporcionam basicamente os mesmos resultados que os freewares – vem crescendo a cada dia.

Mas o pior mesmo é a inclusão de módulos indesejáveis nos arquivos de instalação dos softwares que baixamos da Web, que se estende até mesmo pelas atualizações de programas supostamente insuspeitos, como veremos no post da próxima segunda-feira. Até lá, ria com a piadinha e assista  aos vídeos a seguir:

Esta foi o e-presidente que colocou na porta do prédio onde morava, em SBC, quando estava de mudança para o palácio do planalto;







Abraços e até mais ler.