O HOMEM PASSA
A PRIMEIRA METADE DA VIDA DESEJANDO A SEGUNDA, E A SEGUNDA A TER SAUDADES DA
PRIMEIRA.
Brechas de
segurança relacionadas à desatualização de componentes responderam por 92% das
vulnerabilidades críticas de infraestrutura identificadas em empresas
brasileiras nos últimos 12 meses. A informação é do Relatório de Ameaças 2016 da iBLISS, que teve como base pesquisas realizadas em mais de 70
empresas de diversos setores, incluindo cartões, esportes, e-commerce,
finanças, indústria, internet, logística, seguros, tecnologia, telecomunicações
e varejo no último ano, classificando as vulnerabilidades de acordo com quatro
níveis: críticas ou de alta, média e baixa criticidade.
As
vulnerabilidades críticas de segurança, que respondem por 11% das falhas de
segurança de infraestrutura identificadas nos últimos 12 meses, podem levar ao
comprometimento em larga escala da infraestrutura de TI, pois são facilmente
exploradas pelos cibercriminosos. O Relatório mostra que a maioria das falhas
de atualização diz respeito à ausência de pacotes de atualização críticos de
aplicações, como Apache, VMware e Windows, ou ao uso de versões de aplicações que não são mais
suportadas pelo fabricante. A maioria dos pacotes de atualização contém patches
de segurança importantes, que solucionam vulnerabilidades críticas
interrompendo as falhas e até corrigindo problemas de desempenho.
No Brasil, é
fácil encontrar empresas usando softwares sem suporte em processos de negócio
críticos ― melhor exemplo são os caixas eletrônicos, que ainda usam o Windows XP, para o qual a Microsoft que deixou de oferecer suporte
em abril de 2014. Entre as vulnerabilidades de infraestrutura de alta
criticidade ― que podem causar danos graves, mas são menos facilmente
exploradas que as falhas de segurança críticas ―, aquelas relacionadas à falta
de atualização de aplicações correspondem a 32%, ficando atrás apenas das
falhas de Acesso Remoto (61%).
Daí eu
recomendar insistentemente, tanto aqui quanto na minha
comunidade de informática, manter o software do computador sempre em
dia ― não só o sistema operacional propriamente dito, mas também os
aplicativos, plug-ins e demais programas. Afinal, cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém.
Com conteúdo
da COMPUTERWORLD.
FAÇAM SUAS APOSTAS
O site de apostas canadense BUMBET, especializado em apostas esportivas, chegou ao Brasil
e lançou uma proposta para
que os internautas apostem se Lula
será ou não preso em 2017.
Quem apostar na prisão de Lula receberá o dobro do valor, porque, segundo as estimativas do
site, isso tem menos chance de ocorrer em 2017 ― já quem apostar contra, se
ganhar, receberá menos, naturalmente, já que, como no turfe, apostar nos
azarões (e acertar) sempre rende mais.
Já O Antagonista
aposta todas as fichas na prisão do molusco, e pretende quebrar a banca. Eu vou
com ele. E você?
A propósito, o BUMBET
criou também uma aposta sobre o futuro de Temer:
ele continuará ou não no cargo em 2017?
Façam suas apostas.