Para concluir esta seqüência, vale lembrar que:
• No uso eventual, a tecnologia Ink Jet proporciona melhor relação custo/benefício; a não ser em situações personalíssimas, esqueça as anacrônicas impressoras de impacto e pense duas vezes antes de adquirir um modelo a Laser.
• Impressoras a jato de tinta podem usar papel comum, mas só conseguem imprimir com qualidade fotográfica com o uso tintas e papéis especiais. Nesse caso, preste atenção na hora de alimentar o aparelho, porque nem todos os papéis fotográficos suportam impressão em ambas as faces. Demais disso, como a tinta é líquida, espere um pouco antes de manusear as folhas impressas, especialmente se você usar cartuchos recarregados.
• Cartuchos de alta capacidade – oferecidos pelos fabricantes ou por empresas que remanufaturam esses componentes – podem realmente melhorar o rendimento das impressoras em termos de número de páginas impressas, mas para quem imprime pouco, o tiro sai pela culatra, pois a tinta acaba ressecando e entupindo os bicos de impressão.
• As estimativas divulgadas pelos fabricantes – tanto em relação ao rendimento quanto à velocidade de impressão (expressa em “PPM” ou páginas por minuto) – são calculadas em "condições ideais”; não estranhe, portanto, se você não obtiver os mesmos resultados no dia-a-dia (para ter uma idéia melhor, baseie-se em testes realizados conforme a norma ISO/IEC 24734 ou em reviews publicados na mídia especializada).
• Se sua impressora informar que o cartucho está “no grito”, aqueça-o com um secador de cabelos por dois ou três minutos (o calor faz com que a tinta endurecida flua através dos pequenos orifícios do cartucho e permite finalizar a impressão em curso). Aliás, alguns modelos indicam que não há mais tinta quando ainda é possível imprimir algumas dezenas de páginas; para contornar o problema, tente “enganar” a máquina realizando os procedimentos de substituição e reinstalando o cartucho em uso como se fosse um novo.
Abraços e até amanhã, se Deus quiser.