Para quem não se lembra, o Windows ME foi lançado a toque de caixa com vistas a aproveitar o apelo mercadológico da “virada” do século, e resultou num fiasco monumental. Essa situação foi revertida pelo XP, que reinou absoluto por quase dez anos, já que o Windows Vista se revelou outro estrondoso fracasso comercial. Mas a Microsoft “deu a volta por cima” com o Windows 7 (veja detalhes na postagem da última sexta-feira e leia os comentários que me levaram a publicar o presente aditamento) e planeja lançar seu sucessor ainda neste ano, o que causa espécie se considerarmos que o Seven mal “esquentou lugar”. No entanto, a explicação talvez esteja na preocupação da empresa em aumentar significativamente sua participação no mercado promissor de smartphones e tablets.
Observação: Uma característica interessante da Microsoft, a meu ver, é o hábito de “desligar os motores sempre que o vento sopra a favor”. Quando destronou o Navigator com o IE4, na segunda metade da década de 90, a empresa só se preocupou em lançar novas versões quando viu sua supremacia ameaçada pelo Firefox (e mais adiante pelo Chrome, que atualmente ocupa a segunda posição na preferência dos usuários).
Enfim, a despeito de eu considerar o XP a melhor de todas as versões do Windows que já utilizei, minha simpatia pelo Seven cresce a cada dia, mesmo que sua adoção implique no inevitável período de adaptação e me obrigue a abrir mão de diversos programinhas que eu utilizava até então. Vale frisar, por oportuno, que se a publicação de dicas sobre a "nova" versão do Windows é uma velha promessa, cumpri-la não significa abandonar outros temas tradicionalmente focados aqui no Blog, até porque muita gente continua reticente em relação a esse upgrade.
Boa semana a todos e até mais ler.