Dentre outras “virtudes”, o JUNKMAIL contribui para o congestionamento da Internet (são
bilhões de mensagens não solicitadas disputando diuturnamente largura de banda
com e-mails “legítimos” e outros serviços úteis), mas, do ponto de vista do
internauta, o grande problema é o tempo gasto para “não jogar fora o bebê com a
água da banheira”.
1. Mantenha seu SISTEMA e APLICATIVOS devidamente atualizados e instale um ARSENAL DE SEGURANÇA responsável.
2. Evite navegar por sites suspeitos e tome muito cuidado com anexos e links que lhe cheguem por email ou sejam oferecidos em salas de chat ou via Messenger (mesmo que os remetentes sejam supostamente confiáveis).
Observação: Para fiscalizar anexos duvidosos, salve-os no Desktop e acione seu antivírus. Na dúvida, recorra ao VIRUSTOTAL, que reúne mais de 40 ferramentas de análise (com o UPLOADER GRATUITO, bastam uns poucos cliques você para a idoneidade de downloads, anexos de email e outros itens potencialmente duvidosos). No que concerne a links, adicione aos seus Favoritos (ou Bookmarks) o TRENDPROTECT, o URLVOID e o SUCURI (este último é mais indicado para LINKS ENCURTADOS).
3. Crie diferentes endereços eletrônicos para separar seus assuntos pessoais dos profissionais e reserve uma conta exclusiva (melhor ainda se criada num serviço gratuito) para preencher formulários e cadastros em sites de compras e participar de blogs, redes sociais, fóruns de discussão, etc.
4. Não se fie demais na proteção em tempo real do seu antivírus, não importa quão bom ele seja. Faça varreduras completas regularmente e consulte um SERVIÇO ONLINE confiável de tempos em tempos.
5. Caso um site não lhe inspire confiança, crie um EMAIL TEMPORÁRIO ou utilize o BUGMENOT (que armazena logins já prontos, gerados por outros usuários), evitando, assim, fornecer seus dados pessoais.
OBSERVAÇÃO: Em 2003, numa
extensa matéria que eu publiquei sobre o assunto na mídia impressa, mencionei que
um americano chamado TOM COWLES faturava US$ 12 milhões por ano enviando 5 bilhões
de SPAM por mês, e complementei dizendo que seriam necessários 159 anos para
alguém deletar 5 bilhões de e-mails, mesmo trabalhando 24/7 e gastando apenas 1
segundo por mensagem. Imagine hoje!
Ativar o filtro no Webmail (ou instalar um anti-spam compatível
com seu programa cliente) até ajuda, mas os estratagemas que os SPAMMERS
utilizam para burlar essas barreiras produzem falsos positivos que exigem “revirar
o lixo antes de amarrar a boca do saco”. A única medida 100% eficaz para evitar
o SPAM é deixar de usar o CORREIO ELETRÔNICO, mas aí “a emenda é pior do que o soneto”, de modo que o jeito é
conviver com o problema da melhor maneira possível.
Já com o SCAM
a história é outra, pois esses “contos do vigário da era digital” criados com
requintes de ENGENHARIA SOCIAL buscam levar internautas desavisados a
baixar arquivos maliciosos e/ou clicar em links supostamente inocentes e úteis,
mas que na verdade visam capturar dados confidenciais (geralmente senhas
bancárias e números de cartões de crédito).
Em face do exposto, não custa relembrar algumas medidas
simples, mas funcionais:
1. Mantenha seu SISTEMA e APLICATIVOS devidamente atualizados e instale um ARSENAL DE SEGURANÇA responsável.
2. Evite navegar por sites suspeitos e tome muito cuidado com anexos e links que lhe cheguem por email ou sejam oferecidos em salas de chat ou via Messenger (mesmo que os remetentes sejam supostamente confiáveis).
Observação: Para fiscalizar anexos duvidosos, salve-os no Desktop e acione seu antivírus. Na dúvida, recorra ao VIRUSTOTAL, que reúne mais de 40 ferramentas de análise (com o UPLOADER GRATUITO, bastam uns poucos cliques você para a idoneidade de downloads, anexos de email e outros itens potencialmente duvidosos). No que concerne a links, adicione aos seus Favoritos (ou Bookmarks) o TRENDPROTECT, o URLVOID e o SUCURI (este último é mais indicado para LINKS ENCURTADOS).
3. Crie diferentes endereços eletrônicos para separar seus assuntos pessoais dos profissionais e reserve uma conta exclusiva (melhor ainda se criada num serviço gratuito) para preencher formulários e cadastros em sites de compras e participar de blogs, redes sociais, fóruns de discussão, etc.
4. Não se fie demais na proteção em tempo real do seu antivírus, não importa quão bom ele seja. Faça varreduras completas regularmente e consulte um SERVIÇO ONLINE confiável de tempos em tempos.
5. Caso um site não lhe inspire confiança, crie um EMAIL TEMPORÁRIO ou utilize o BUGMENOT (que armazena logins já prontos, gerados por outros usuários), evitando, assim, fornecer seus dados pessoais.
Observação: Para os “ paranoicos de plantão” (no bom
sentido), o MALWAREBYTESANTI-MALWARE é sopa no mel: a
versão gratuita não conflita com o antivírus residente e é capaz de identificar
ameaças que muitas suítes de segurança (tanto pagas quanto gratuitas) costumam
deixar passar.
Boa sorte e até mais ler.