sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

COMPRAS ONLINE – TODO CUIDADO É POUCO! / Humor de sexta-feira

NÃO VÁ O SAPATEIRO ALÉM DAS CHINELAS.

Com a aproximação do Natal, o trânsito nas grandes cidades fica ainda mais caótico. Além de se locomover a passo de tartaruga e ter dificuldade para estacionar, o consumidor encontra as lojas apinhadas, tornando a perspectiva de comprar pela Internet as tradicionais “lembrancinhas” torna-se bastante tentadora, sobretudo para os que deixam tudo para a última hora. Por outro lado, é preciso tomar cuidado ao escolher as lojas virtuais, pois muitas não são idôneas ou não tem infra-instrutora para fazer frente ao aumento da demanda que ocorre nesta época do ano. E se for para receber a mercadoria fora do prazo contratado, ou, no caso de defeito, não conseguir realizar a troca nem obter a devolução do dinheiro, melhor ser armar de paciência e tomar um chá de Shopping Center.
Para não ser pego no contrapé:

  • Assegure-se de que sua máquina esteja atualizada e seu arsenal de segurança, ativo e operante.Acesse aqui uma lista de 325 sites não confiáveis (atualizada pelo PROCON no último dia 21).
  • Pesquise a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui e/ou consulte o CNPJ das lojas no Serasa.
  • Só compre em sites seguros, que exibem endereços https e o ícone do cadeado fechado na parte inferior e/ou ao lado do URL. Preencha apenas os campos indispensáveis, geralmente marcados com um asterisco, e fique atento às perguntas: que motivo teria o site para querer saber o número da agência e de sua conta no banco?
  • Jamais use computadores públicos para realizar as compras – e nem sua própria máquina, caso ela esteja conectada a uma rede Wi-Fi pública (como as de lanhouses, cybercafés, aeroportos restaurantes, etc.).Leia sempre a política de privacidade da loja, analise cuidadosamente a descrição do produto, salve as telas referentes à confirmação do pedido, recibo de pagamento, etc. Em caso de dúvidas, consulte o Guia do Comércio Eletrônico.
  • Serviços como o PayPal ou o PagSeguro atuam como intermediários entre o vendedor e o comprador. Em caso de fraude – como uma cobrança com valor indevido ou um produto que não foi entregue, por exemplo –, eles se comprometem a devolver seu dinheiro.
  • Cuidado com a propaganda enganosa: muitos maus comerciantes aumentam o preço dos produtos no final de novembro e em dezembro oferecem um desconto representativo (ou seja, o produto volta a custar o que custava antes do aumento). Consulte o preço em outras lojas ou faça uma busca no http://www.mercadolivre.com.br/ ou com o http://www.buscape.com.br/.

Lembre-se: Não há como o mesmo produto custar R$ 1 mil num grande magazine e R$ 200 num site da Web. Comprando-o online, você corre o risco de jamais recebê-lo – ou receber um similar de qualidade e desempenho bem inferior, na melhor das hipóteses. Afinal, mesmo que época sugira peru, leitão ou bacalhau, cautela e canja de galinha não mal a ninguém.

Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira;

Uma voz feminina sussurra:
— Padre, perdoa-me porque pequei...
— Diga-me, filha, quais são os teus pecados?
— Padre, o demônio da tentação se apoderou de mim, uma pobre pecadora.
— Como é isso, filha?
— Quando eu falo com um homem tenho sensações no corpo que não sei descrever.
— Filha, apesar de padre, eu também sou homem.
— Sim, padre, e por isso eu vim me confessar com o senhor.
— Bem, filha, como são essas sensações?
— Não sei bem como explicá-las... Neste momento meu corpo se recusa cair de joelhos e necessito ficar mais à vontade.
— Sério?
— Sim, padre, deseja relaxar... O melhor seria deitar-me...
— Como, filha?
— De costas para o piso, padre, até que passe a tensão.
— E que mais?
— É como um sofrimento, em que não encontro palavras para descrever, padre.
— Continue, minha filha.
— Talvez um pouco de calor me alivie.
— Calor?
— Calor, padre, calor humano, que leve alívio ao meu padecer.
— E com frequência é essa tentação?
— Permanente, padre. Por exemplo, neste momento imagino que suas mãos massageando a minha pele me daria muito alívio.
— Filha?
— Sim, padre, me perdoa, mas sinto necessidade de que alguém forte me estreite em seus braços e me dê o alívio de que necessito.
— Por exemplo, eu?
— Sim, padre, você é a categoria de homem que imagino poder me aliviar.
— Perdoa-me, minha filha, mas preciso saber tua idade.
— Setenta e quatro, padre.
— Filha, vai em paz que o teu problema é reumatismo.

Bom final de semana a todos.