A
VIOLÊNCIA DESTRÓI O QUE PRETENDE CONSTRUIR.
No final do século passado, os celulares – tijolões pesados e desajeitados – custavam os
olhos da cara e mal e parcamente conseguiam gerar e receber chamadas de voz (a
preços absurdos). Hoje, dados preliminares da Anatel indicam que o Brasil
começou 2014 com 272,4 milhões de telefones móveis (média
de 136,99 linhas por 100 habitantes),
graças à livre concorrência entre as operadoras (obrigado, FHC), cujas promoções
permitem que qualquer um carregue um aparelhinho desses no bolso, na bolsa, ou
pendurado na cintura, vai do gosto.
De simples telefones móveis, esses gadgets foram promovidos a smartphones
– verdadeiros computadores portáteis, com poder de processamento superior ao dos
computadores usados pela NASA em
1969, que (supostamente) levaram o ser humano a pisar na Lua pela primeira vez. No entanto, ainda que novos modelos surjam a
cada dia, o sistema operacional é
determinante na escolha do aparelho, e a despeito da excelência dos produtos da
Apple, o Android continua sendo o sistema mais utilizado em âmbito mundial.
E como toda essa popularidade faz dele o alvo preferido pelos cibercriminosos,
tome cuidado ao clicar em links e evite instalar aplicativos de origem
desconhecida.
A partir da versão 4.2, o Android passou a trazer algumas ferramentas nativas de proteção, mas não custa robustecer as defesas com o McAfee Antivirus & Security, que neutraliza códigos maliciosos, serve como anti-spam para SMS
e chamadas indesejadas, verifica a segurança de URLs e bloqueia o telefone em
caso de furto. Outras opções igualmente interessantes estão disponíveis nos
sites do Avast!, AVG e Kaspersky.
Um ótimo dia a todos
e até mais ler.