Diante do que foi dito no post anterior, convém verificar
com antecedência se o formato do SIM-Card
do smartphone que você tenciona adquirir
é compatível com o do seu aparelho atual. Se sim, basta transplantá-lo (e o mesmo se aplica a um cartão Mini-SIM
recortado para funcionar num slot padrão Micro-SIM,
por exemplo); se não, lembre-se de que a migração feita pela operadora se resume à linha,
dados do assinante, características do plano contratado e outros que tais – ou
seja, sua lista de contatos, fotos e
demais arquivos armazenados na memória do chip antigo serão perdidos, pois
ele será desativado tão logo o novo for habilitado.
Observação: Não tivesse eu criado uma agenda redundante
no chip da TIM, estaria até agora
tentando recuperar meus quase 400 contatos. Fazer um backup na
memória interna também pode ser uma boa ideia, conquanto exponha nossas informações no caso de perda ou roubo do aparelho. Para prevenir problemas dessa natureza, convém anotar e guardar em local seguro o IMEI (International Mobile Equipment
Identity) do telefone, de modo a poder solicitar o bloqueio do hardware e evitar que
quem o achou ou roubou venha a habilitá-lo com um novo número. Esse código vem na nota fiscal, na etiqueta colada à caixa do produto e na carcaça
do telefone, embaixo da bateria, mas também é exibido no display quando digitamos *#06# (veremos isso em detalhes ainda nesta sequência de postagens).
Muitos celulares
armazenam os contatos na memória interna do aparelho (configuração padrão de
diversos modelos). Sendo o seu caso, não deixe de transferir os dados para o SIM-Card antes de transplantar o cartão
para o telefone novo – se houver compatibilidade, naturalmente. Na falta de espaço, transfira os contatos mais importantes e
refaça a operação com os demais (melhor isso do que digitá-los
manualmente, um de cada vez). Alguns modelos, no entanto, dificultam o gerenciamento dos dados, que só podem ser remanejados de forma mais ou menos intuitiva com o auxílio de programinhas dedicados, mas isso já é assunto para o post de amanhã
Abraços e até lá.
Em tempo: Indignação é pouco. Vamos acordar, Brasil!