É MAIS BELO CLAREAR DO QUE
SIMPLESMENTE BRILHAR.
Em duas postagens recentes eu foquei o teclado, que, como dito então, continua sendo o principal dispositivo de entrada de dados dos PCs, inobstante o fato de as interfaces gráficas terem popularizado o mouse e, mais recentemente, as telas sensíveis ao toque dos smartphones e tablets terem facilitado a operação desses gadgets.
Enfim, depois de referenciar alguns “modelitos” de preços astronômicos e apresentar uma lista de “atalhos” que poupam tempo e aumentam a produtividade no dia-a-dia, farei algumas considerações e sugestões que podem ajudar o leitor a se decidir por um teclado com ou sem fio na hora de substituir seu dispositivo velho e/ou problemático.
No que diz respeito ao preço, existem opções que custam menos de R$ 20 — e até cumprem sua função, embora não ofereçam nada além do básico dos básicos. Note, porém, que esses produtos Xing-Ling costumam soltar as teclas, perder a sensibilidade ou apresentar outros defeitos igualmente irritantes após poucos meses de uso (geralmente quando o camelô que lhe vendou o badulaque já mudou a barraca de ponto). No entanto, investindo algo entre R$ 50 e R$ 100, você já compra um kit de teclado e mouse sem fio bem maneiro, como o Logitech EX-100 (R$ 79,99 no Mercado Livre) ou o Genius KB-8000X (R$ 80,67 no KaBuM).
Note que não há diferença de desempenho entre modelos com e sem fio, pois ambas as opções oferecem respostas instantâneas aos comandos em geral. Teclados wireless não têm cabos que se emaranham formando aquela incomodativa “macarronada” sobre e por detrás da mesa de trabalho, nem tampouco limitam o uso ao comprimento do cabo — alguns funcionam a mais de 10m da máquina. No entanto, eles dependem uma fonte de energia adicional para funcionar, o que gera gastos representativos se você compra pilhas e baterias na padaria da esquina ou no supermercado (um pacote com 28 pilhas DURACELL AA que eu comprei pela Internet há algumas semanas custou menos do que duas embalagens de 4 unidades no Walmart).
Quanto à conexão, embora ainda seja possível encontrar teclados PS2, a esmagadora maioria, tanto cabeada quanto sem fio, usa o padrão USB 2.0 — nos sem fio, um dongle (dispositivo parecido com um pendrive compacto) espetado numa portinha USB provê a comunicação entre o teclado e o PC.
Em última análise, a escolha de um teclado cabeado ou wireless é mais uma questão de cunho pessoal do que qualquer outra coisa. Importante mesmo é se assegurar de que o modelo escolhido, independentemente da conexão, seja compatível com o padrão ABNT2 (usado no idioma português brasileiro), que inclui teclas de acentuação, “Ç” e “Alt+Gr”.
Observação: A tecla Alt Gr produz o mesmo efeito que o pressionamento conjunto das teclas Ctrl e Alt, e geralmente é usada para facilitar a inserção de caracteres de terceira função (tais como º, ª, §, ₢, £, ¢) e, dependendo do modelo do teclado, prover acesso rápido a recursos especiais (controlar o brilho da tela e o volume do áudio, por exemplo).
Era isso, pessoal. Espero ter ajudado.
E COMO HOJE É SEXTA-FEIRA:
A PROFESSORA DE INGLÊS:
- JOÃOZINHO, FORMULE UMA
FRASE COM A PALAVRA “WINDOW”.
JOÃOZINHO:
- QUANDO ALGUÉM ME CHAMA,
EU RESPONDO: “JÁ VOU WINDOW!”
AO VER UMA JOVEM FUMANDO, O
RAPAZ CRITICA:
- NOSSA, UMA MOÇA TÃO
BONITA COMO VOCÊ NÃO DEVIA FUMAR...
A MOÇA RESPONDE:
- MEU AVÔ MORREU COM 90
ANOS.
- E ELE FUMAVA? –
ESPANTA-SE O RAPAZ.
- NÃO, MAS ELE CUIDAVA DA
PRÓPRIA VIDA.
O RAPAZ RECEBE A
ENTREVISTADORA DO IBGE:
- NOME? – ELA PERGUNTA.
- ADÃO.
- MAIS ALGUÉM MORA AQUI?
- MINHA ESPOSA, EVA.
- A MOÇA NÃO RESISTE À
GRACINHA:
- E A SERPENTE?
- TAMBÉM. SOGRINHA, TEM
ALGUÉM QUERENDO FALAR COM VOCÊ!
Bom final de semana e até segunda, se Deus quiser.