UM PODER QUE SE SERVE É UM PODER QUE
NÃO SERVE.
Como vimos no post anterior, os aplicativos nativos do Windows 10 têm lá sua utilidade, que pode
ser maior ou menor, conforme aplicativo em si e o perfil do usuário. O problema
é que remover os programinhas que você reputa desnecessários nem sempre é um
procedimento simples e intuitivo, já que a maioria deles não tem desinstalador e
tampouco figura na lista de apps desinstaláveis (que, no Windows 10, a gente acessa clicando em Iniciar > Configurações > Aplicativos > Aplicativos e recursos).
Alguns, como News, Money e Get Office, até podem ser desinstalados da maneira usual ― ou seja,
dando um clique direito sobre o programinha que não se deseja manter, selecionando
a opção Desinstalar e confirmando em
seguida ―, mas isso não é regra geral.
Note que esses aplicativos não são vorazes consumidores de
espaço e de recursos do computador. Se você não quer que algum deles seja
exibido nos tiles (blocos) do menu
Iniciar, clique com o botão direito sobre ele e selecione a opção Desafixar de Iniciar. Assim, ele não só
“desaparecerá” como deixará de consumir recursos para atualizar novidades que
não lhe interessam, mas você ainda poderá convocá-lo via “Todos os programas” (e também reverter a reconfiguração feita,
bastando dar um clique direito sobre o app e selecionar a opção Fixar em Iniciar).
Se a ideia for mesmo se livrar do dito-cujo, uma alternativa
é usar o CCleaner. Na janela principal da
suíte em questão (que você pode conhecer melhor nesta postagem), clique em Ferramentas > Desinstalar e proceda
à desinstalação do componente a partir da lista que será preenchida em seguida.
Mas note que isso não se aplica ao navegador o EDGE, que não figura nessa lista porque não pode ser desinstalado (ou até pode, mas de uma maneira mais
trabalhosa, cuja abordagem foge ao escopo desta postagem).
Continua no próximo capítulo.
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