AS REDES SOCIAIS TROUXERAM À LUZ O
TANTO DE IDIOTICES E IDIOTAS QUE EXISTEM NO MUNDO.
O termo "vírus" continua sendo largamente utilizado como sinônimo de praga digital, mesmo quando o espécime não se enquadra nessa categoria, como é caso dos worms, trojans, spywares, keyloggers, ransomwares e distinta companhia, quando o correto seria usar “malware” (MALicious softWARE), que foi cunhado justamente para designar qualquer código malicioso, aí incluídos os vírus propriamente ditos. Mas velhos hábitos são difíceis de erradicar, e é compreensível que muita gente persista no erro; afinal, o vírus foi a primeira praga eletrônica e sua disseminação ocorreu justamente nos anos 1980/90, que marcaram a popularização computação pessoal.
Para não errar, tenha mente que todo vírus é um malware, mas nem todo malware é um vírus. O vírus é um tipo de malware que depende da interação do usuário do computador ou de
gatilhos definidos pelo criador do código (tais como datas e horários específicos ou
ações como a inicialização de determinado aplicativo) para infectar o sistema-alvo, e precisa de outros programas para funcionar. Já outras pragas ― como o adware, por exemplo, que dispara anúncios indesejados ― são autoexecutáveis, isto é, capazes de rodar sem que o
usuário inicie um app ou abra um arquivo específico.
Veremos mais detalhes na próxima postagem. Até lá.