segunda-feira, 5 de março de 2018

VÍRUS OU MALWARE? (Parte 3)

O CASAMENTO É A PRINCIPAL CAUSA DO DIVÓRCIO.

Já vimos que é “malware”, e não vírus, o termo que designa códigos maliciosos e/ou danosos em geral (vírus, trojans, worms, spywares, keyloggers e demais representantes dessa extensa fauna). Para entender isso melhor, confira as principais diferenças entre as pragas digitais mais comuns.

VÍRUS ― Como seu correspondente biológico, o vírus de computador infecta o sistema-alvo, faz cópias de si mesmo e procura se espalhar para outros sistemas. Seus propósitos são em geral danosos (sobrescrever dados, modificar ou excluir arquivos importantes do sistema, etc.), mas nem todo vírus é destrutivo e nem todo programa destrutivo é vírus.

Nos primórdios da Era PC, as infecções eram pontuais, já que os vírus se espalhavam através de disquetes contaminados. Com a popularização da internet, a “turminha do mal” logo enxergou no Correio Eletrônico um meio de transporte muito mais rápido e eficiente ― afinal, todo internauta tem ao menos um endereço de email, e mensagens de email podem transportar anexos, ser enviadas em massa e chegar até os destinatários em questão de segundos. 

Tome muito cuidado com anexos de email, notadamente se a extensão for .exe. cmd, .bat, .scr, .vbs, .ws e .msi). Tenha em mente que o nome do remetente, do arquivo e até mesmo a extensão podem ser mascarados facilmente, e o risco é ainda maior se o Windows estiver configurado para ocultar extensões mais comuns ― situação na qual um hipotético arquivo Foto1.jpg, por exemplo, pode ser na verade Foto1.jpg.exe, isto é, um executável disfarçado. Portanto, tome cuidado também com vídeos, fotos, e até mesmo com documentos de texto, planilhas do Excel e apresentações em Power Point (extensões .pdf, .doc, .docx, .xls e .ppt, dentre outras).

Amanhã a gente continua.

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