O CASAMENTO É
A PRINCIPAL CAUSA DO DIVÓRCIO.
Já vimos que é “malware”, e não vírus, o termo que designa códigos maliciosos e/ou danosos em geral (vírus, trojans, worms, spywares, keyloggers e demais representantes dessa extensa fauna). Para entender
isso melhor, confira as principais diferenças entre as pragas digitais mais
comuns.
VÍRUS ― Como seu
correspondente biológico, o vírus de
computador infecta o sistema-alvo, faz cópias de si mesmo e procura se
espalhar para outros sistemas. Seus propósitos são em geral danosos (sobrescrever
dados, modificar ou excluir arquivos importantes do sistema, etc.), mas nem todo vírus é destrutivo
e nem todo programa destrutivo é vírus.
Nos primórdios da Era
PC, as infecções eram pontuais, já que os vírus se espalhavam através de
disquetes contaminados. Com a popularização da internet, a “turminha do mal”
logo enxergou no Correio Eletrônico um
meio de transporte muito mais rápido e eficiente ― afinal, todo internauta tem
ao menos um endereço de email, e mensagens de email podem transportar anexos, ser
enviadas em massa e chegar até os destinatários em questão de segundos.
Tome muito cuidado com anexos
de email, notadamente se a extensão for .exe. cmd, .bat, .scr, .vbs, .ws e .msi). Tenha em mente que o nome do remetente, do arquivo e até mesmo a extensão
podem ser mascarados facilmente, e o risco é ainda maior se o Windows estiver
configurado para ocultar extensões mais comuns ― situação na qual um hipotético
arquivo Foto1.jpg, por exemplo, pode ser na verade Foto1.jpg.exe,
isto é, um executável disfarçado. Portanto, tome cuidado também com vídeos,
fotos, e até mesmo com documentos de texto, planilhas do Excel e apresentações em Power
Point (extensões .pdf, .doc,
.docx, .xls e .ppt, dentre outras).
Amanhã a gente continua.
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