TEMPOS COMPLEXOS EXIGEM SOLUÇÕES
SIMPLES DE NATUREZA COMPLEXA.
Diferentemente do que muitos imaginam, os vírus de
computador não surgiram com a popularização da internet: registros (teóricos)
de programas capazes de se autorreplicar remontam a meados do século
passado, embora essas pragas só passaram a ser conhecidas como “vírus” ― devido
a algumas semelhanças com seu correspondente biológico ― depois que respaldaram
a tese de doutorado do pesquisador Fred Cohen, em meados dos anos 1980 (para saber mais, acesse a sequência de
postagens Antivírus
- A História).
De lá até a virada do milênio, o número de “vírus” eletrônicos passou de algumas centenas para centenas de milhares, e os códigos, de inocentes e brincalhões a destrutivos, capazes de apagar dados e arquivos e, em situações extremas, comprometer o funcionamento do computador a ponto de obrigar a vítima a reinstalar o sistema.
A popularização internet contribuiu significativamente para o avanço dessas pestes, notadamente depois que o correio eletrônico ganhou a capacidade de transportar arquivos digitais de qualquer natureza ― um presente para os “programadores do mal”, que até então espalhavam sua cria maldita através de cópias adulteradas de disquetes com joguinhos eletrônicos.
Hoje em dia, uma quantidade absurda de pragas digitais
circula pela Web (é difícil dizer o número exato, já que existem diversas
metodologias para classificá-las, mas é certo que casa do milhão já foi superada há anos). Para
Amanhã veremos por que todo vírus de computador é uma praga digital, mas nem toda praga digital é um vírus de computador.
Amanhã veremos por que todo vírus de computador é uma praga digital, mas nem toda praga digital é um vírus de computador.
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