Depois que Steve Jobs
lançou o iPhone, em junho de 2007, a concorrência se apressou em tornar seus celulares igualmente “inteligentes”.
Atualmente, o sistema operacional móvel criado pela Android, Inc. e aprimorado pelo Google, que adquiriu a empresa em agosto de 2005, equipa 74,13% dos smartphones do planeta, enquanto o iOS, que equipa os aparelhos da Apple, abocanha 24,8% desse segmento de mercado.
Atualmente, o sistema operacional móvel criado pela Android, Inc. e aprimorado pelo Google, que adquiriu a empresa em agosto de 2005, equipa 74,13% dos smartphones do planeta, enquanto o iOS, que equipa os aparelhos da Apple, abocanha 24,8% desse segmento de mercado.
Conforme eu mencionei no post anterior, dos 5 bilhões de smartphones que existem no mundo, 204 milhões dos quais estão no
Brasil, o que perfaz uma média de quase um aparelho por habitante. E se eles
já eram levados para toda parte quando eram "burros", depois de se transformarem em microcomputadores
portáteis de verdade, então, tornaram-se indispensáveis e onipresentes, o que os sujeita a quedas, exposição a altíssimas temperaturas
(quando esquecidos dentro do carro, p. ex.), a temporais inesperados e até a um mergulho na pia, na banheira ou, pior, no vaso sanitário.
Com a possível exceção de aparelhos
water resistant ou water proof, a água, seja da chuva, da pia, da banheira ou
da privada, pode se tornar um pesadelo para usuários descuidados ou desafortunados. Para proteger o gadget da chuva, basta levar no bolso ou na bolsa uma sacolinha plástica daquelas de supermercado e, no caso de desabar um temporal, colocar o aparelho dentro dela e fechar
as alças com um nó cego.
Já se se o dispositivo for vítima de “afogamento”, você deve resgatá-lo o quanto antes (as possibilidades de ele se recuperar são inversamente proporcionais ao tempo que ficar submerso), desligá-lo (mesmo que ele pareça estar funcionando normalmente), remover a bateria e o chip da operadora (SIM-Card), que devem ser enxugados e embrulhado em toalhas de papel — se não souber como abrir o aparelho, consulte o manual ou acesse o site pt.Ifixit.com. Já o smartphone propriamente dito deve colocado numa vasilha e coberto com arroz cru (e lá ficar por um período de 48 a 72 horas). Na falta do arroz, areia higiênica para gatos também quebra o galho (desde que contenha cristais de sílica).
Já se se o dispositivo for vítima de “afogamento”, você deve resgatá-lo o quanto antes (as possibilidades de ele se recuperar são inversamente proporcionais ao tempo que ficar submerso), desligá-lo (mesmo que ele pareça estar funcionando normalmente), remover a bateria e o chip da operadora (SIM-Card), que devem ser enxugados e embrulhado em toalhas de papel — se não souber como abrir o aparelho, consulte o manual ou acesse o site pt.Ifixit.com. Já o smartphone propriamente dito deve colocado numa vasilha e coberto com arroz cru (e lá ficar por um período de 48 a 72 horas). Na falta do arroz, areia higiênica para gatos também quebra o galho (desde que contenha cristais de sílica).
Observação: Depois
de enxugar o telefone e antes de cobri-lo com o arroz, sugue o máximo possível
da umidade remanescente com um aspirador de pó doméstico (melhor ainda se você
tiver um micro aspirador, daqueles vendidos em lojas de informática). Na
impossibilidade, sopre-o com um secador de cabelos ajustado para a temperatura fria.
A gambiarra do arroz
é antiga (eu mesmo a publiquei há
mais de 10 anos), e ainda que pareça coisa do Mundo de
Beakman, acredite: ela funciona. Com alguma sorte, esse procedimento simples e fácil de executar deixará seu aparelho
sequinho, pronto para ser remontado e voltar a funcionar como se nada tivesse acontecido.
Amanhã tem mais, pessoal. Até lá.
Amanhã tem mais, pessoal. Até lá.