PODE
SER PERIGOSO ACREDITARMOS NAS COISAS SÓ PORQUE QUEREMOS QUE ELAS SEJAM
VERDADEIRAS.
O que digo a seguir já foi dito em outras oportunidades, mas não me custa repetir, em atenção a quem está chegando agora:
Em meados de 2012, o navegador lançado pelo Google em setembro de 2008 superou o MS Internet Explorer e tornou-se o queridinho dos internautas. Atualmente, o Chrome abocanha respeitáveis 67,15% do segmento de navegadores voltados à plataforma desktop, muito à frente do Safari, da Apple (9.7%), e do Firefox, da Mozilla (9,18%), conforme dados da StatCounter Global Stats de abril/20. O IE, coitado, é bananeira que já deu cacho, e o Microsoft Edge, lançado em conjunto com o Win10, foi um fiasco retumbante, embora sua nova versão, baseada na plataforma Chromium, tem chances reais de emplacar (detalhes nesta postagem).
Em meados de 2012, o navegador lançado pelo Google em setembro de 2008 superou o MS Internet Explorer e tornou-se o queridinho dos internautas. Atualmente, o Chrome abocanha respeitáveis 67,15% do segmento de navegadores voltados à plataforma desktop, muito à frente do Safari, da Apple (9.7%), e do Firefox, da Mozilla (9,18%), conforme dados da StatCounter Global Stats de abril/20. O IE, coitado, é bananeira que já deu cacho, e o Microsoft Edge, lançado em conjunto com o Win10, foi um fiasco retumbante, embora sua nova versão, baseada na plataforma Chromium, tem chances reais de emplacar (detalhes nesta postagem).
Da mesma forma que os principais concorrentes (Opera, Firefox e o próprio Edge
Chromium), o Chrome tem um apetite pantagruélico por memória. A cada nova versão, o Google diz que corrigiu o problema, mas vire e mexe o internauta precisa reiniciar o navegador para
liberar memória e minimizar a lentidão, que aumenta na razão direta do consumo de memória RAM.
Há, porém, uma extensão criada pelo próprio Google que automatiza a limpeza de dados, cujo acúmulo tende a comprometer a
estabilidade e a performance do Chrome.
Além de evitar as indesejáveis reinicializações, seu uso desobriga o usuário de
apagar manualmente o histórico de navegação, cookies, dados de sites, downloads
e outros elementos que se acumulam durante a navegação na Web (aliás, o apagamento do histórico de navegação é
recomendável também do ponto de vista da segurança, mas isso é outra conversa).
- Para descarregar Chrome Cleaner, siga este link;
- Na página de opções, clique no botão Usar no Chrome;
- Na caixinha de diálogo que será exibida em seguida, clique em Adicionar extensão e reinicie o navegador;
- Um ícone representando uma vassourinha (vide figura) será exibido no canto direito da janela do Chrome, logo após a barra de endereços. Clique nele para selecionar as opções que a extensão deverá limpar automaticamente (mantenha a configuração padrão ou, se não se importar com o apagamento do histórico, senhas salvas e outros dados que tais, marque todas as caixinhas de verificação);
- Clique no botão verde Clean Now (limpar agora).
Até a próxima.