QUEM FALA DEMAIS DÁ BOM DIA A CAVALO.
A Microsoft não descarta a ideia de permitir que a versão mais recente do Windows tenha uma barra de tarefas móvel, mas não trata o assunto com prioridade porque, segundo ela, o número de usuários que demandam esse recurso é tão pequeno que não vale a pena focar nisso agora.
Talvez a maioria dos usuários (entre os quais eu me incluo) prefira deixar a barra na posição padrão, mas essa mobilidade é um recurso clássico e funcionava bem nas versões anteriores. O número de pessoas que se ressentem dessa função pode ser pequeno se comparado à base de usuários da plataforma, mas a quantidade de pedidos nesse sentido não é.
A ideia de remodelar a Barra de tarefas no Win11 surgiu durante o desenvolvimento do Windows 10X — que foi apresentado em um evento especial da linha Surface, em outubro de 2019, como uma “nova expressão” do Windows e destinado a suportar dispositivos com múltiplos displays. Essa seria a razão de alguns de seus elementos, entre os quais a Barra de tarefas, terem sido simplificados. Com o advento da pandemia, o projeto foi engavetado — segundo a Microsoft, o foco seria priorizar a evolução do Win10.
Não faltam à gigante do software condições de resolver os alegados “problemas técnicos” que impediram a mobilidade da barra; o que falta interesse. Tanto é que já surgiram soluções desenvolvidas por terceiros — como o Start11, que permite reposicionar a barra e implementar várias outras personalizações funcionais.