PODER SEM CONTROLE NÃO É NADA.
Já vimos que o 5G promete velocidade até dez vezes superior à do 4G, mas que essa experiência ainda é incomum nas capitais, pois o alcance das antenas é parcial e a resposta do sinal, oscilante (são necessárias até dez vezes mais antenas separadas entre si a distâncias menores do que nas gerações anteriores).
Ainda não se sabe se ou quando as operadoras cobrarão preços diferenciados por planos com acesso ao 5G. Por enquanto, basta que o aparelho e o chip (SIM Card) sejam compatíveis, que a opção de banda 5G/LTE/3G/2G (conexão automática) esteja ativada na tela Redes Móveis do campo Conexões e que o sinal 5G da operadora chegue até o local (confira as áreas de cobertura de Tim, Claro e Vivo).
Para saber quais aparelhos são compatíveis com o 5G, clique aqui; na página da Anatel, toque no ícone de lupa (ao lado de "Nome comercial") e faça a busca pelo dispositivo desejado (lembrando que também é possível pesquisar por modelo, fabricante e data da emissão da homologação). A Samsung tem 14 modelos compatíveis com 5G AS e a Motorola, seis. A Xiaomi tem oito — três da marca Poco, dois Redmi e três da própria marca. Os iPhone 12, 13 e SE (3ª geração) também suportarão o 5G puro a partir do mês que vem.
O sinal que está sendo transmitido nas capitais brasileiras é o 5G SA (standalone), que opera na frequência 3,5 GHz. Antes, as operadoras forneciam o 5G NSA (non-standalone) que era transmitido por antenas 4G na frequência de 2,5 GHz. De acordo com a Vivo, clientes com chips 4G terão acesso à rede 5G assim que o sinal estiver disponível em suas cidades, mas o 5G SA exige a troca do chip. A Claro, presente em 3.800 cidades, também garante que clientes com chips 4G podem acessar a rede que a operadora batizou de 5G+ — para usar o 5G "puro", será preciso trocar o SIM Card. Já a TIM informa que o 5G standalone ficará restrito aos planos pós-pago TIM Black ou TIM Black Família e à contratação de 50 GB de internet.
De acordo com o portal Olhar Digital, alguns smartphones que suportam o 4G já foram homologados pela Anatel para operar no 5G standalone, mas esse recurso precisa vir de fábrica. Isso significa que você terá de trocar o aparelho se ele não for compatível com conexão 5G. O portal informa ainda que as operadoras que nomeavam a conexão de 5G antes do dia 6 de julho utilizavam o núcleo de 4G nas antenas para o que era chamado de 5G non-standalone ou DSS (Dynamic Spectrum Sharing), que utilizam a frequência de 2,3GHz (o 5G puro, ou SA, usa a frequência exclusiva de 3,5GHz). Devido à diferença entre essas frequências, alguns celulares que conectam as redes 4G e 5G NSA/DSS não são compatíveis com o 5G puro — que, como dito, tem latência menor e estabilidade e velocidade superiores.
Ainda não se sabe se ou quando as operadoras cobrarão preços diferenciados por planos com acesso ao 5G. Por enquanto, basta que o aparelho e o chip (SIM Card) sejam compatíveis, que a opção de banda 5G/LTE/3G/2G (conexão automática) esteja ativada na tela Redes Móveis do campo Conexões e que o sinal 5G da operadora chegue até o local (confira as áreas de cobertura de Tim, Claro e Vivo).
Para saber quais aparelhos são compatíveis com o 5G, clique aqui; na página da Anatel, toque no ícone de lupa (ao lado de "Nome comercial") e faça a busca pelo dispositivo desejado (lembrando que também é possível pesquisar por modelo, fabricante e data da emissão da homologação). A Samsung tem 14 modelos compatíveis com 5G AS e a Motorola, seis. A Xiaomi tem oito — três da marca Poco, dois Redmi e três da própria marca. Os iPhone 12, 13 e SE (3ª geração) também suportarão o 5G puro a partir do mês que vem.
O sinal que está sendo transmitido nas capitais brasileiras é o 5G SA (standalone), que opera na frequência 3,5 GHz. Antes, as operadoras forneciam o 5G NSA (non-standalone) que era transmitido por antenas 4G na frequência de 2,5 GHz. De acordo com a Vivo, clientes com chips 4G terão acesso à rede 5G assim que o sinal estiver disponível em suas cidades, mas o 5G SA exige a troca do chip. A Claro, presente em 3.800 cidades, também garante que clientes com chips 4G podem acessar a rede que a operadora batizou de 5G+ — para usar o 5G "puro", será preciso trocar o SIM Card. Já a TIM informa que o 5G standalone ficará restrito aos planos pós-pago TIM Black ou TIM Black Família e à contratação de 50 GB de internet.
De acordo com o portal Olhar Digital, alguns smartphones que suportam o 4G já foram homologados pela Anatel para operar no 5G standalone, mas esse recurso precisa vir de fábrica. Isso significa que você terá de trocar o aparelho se ele não for compatível com conexão 5G. O portal informa ainda que as operadoras que nomeavam a conexão de 5G antes do dia 6 de julho utilizavam o núcleo de 4G nas antenas para o que era chamado de 5G non-standalone ou DSS (Dynamic Spectrum Sharing), que utilizam a frequência de 2,3GHz (o 5G puro, ou SA, usa a frequência exclusiva de 3,5GHz). Devido à diferença entre essas frequências, alguns celulares que conectam as redes 4G e 5G NSA/DSS não são compatíveis com o 5G puro — que, como dito, tem latência menor e estabilidade e velocidade superiores.
A propósito, nunca é demais lembrar que "os pioneiros são reconhecidos pela flecha espetada no peito".