Segundo o portal Canaltech, o Google deve implementar no Android 14 uma tela de bloqueio personalizável como a que a Apple implementou no iOS 16 — na qual é possível adicionar complementos e tornar a seção ainda mais útil. Aliás, o sistema já teve uma função parecida, mas ela foi descontinuada a partir da edição 4.4 KitKat.
O Android 12 deu nova vida aos widgets, e a última atualização deu mais um passo nessa modernização. É provável que a próxima versão continue nesse mesmo caminho, e já existem funcionalidades interessantes nas quais o Google pode se inspirar.
Observação: Os widgets foram criados para PCs, mas logo se expandiram para celulares e tablets. Eles costumam aparecer como botões, janelas ou menus, e se destinam a simplificar o acesso a aplicativos ou recursos do sistema (tais como relógio, previsão do tempo, emails, etc.). Convém. não confundir widgets com ícones: enquanto estes servem como atalhos para algum programa, aqueles são mais ecléticos, podendo, inclusive, apresentar interfaces próprias com informações geradas pelos programas aos quais estão associados.
Uma das adições está no agrupamento de widgets presente na One UI 5 (nova geração da interface para celulares e tablets da Samsung, que confere algumas mudanças no visual, como os widgets empilháveis e a tela de bloqueio personalizável) e no iOS. A função permite colocar mais de um complemento numa única área e alternar entre eles com gestos, poupando espaço da tela e criando mais uma camada de personalização.
O Android 14 deve introduzir uma função há muito tempo prevista, qual seja a previsibilidade do botão “retornar”, que permitirá ao usuário conferir qual será a ação antes de concluir o comando. Trata-se de uma adição simples, mas que melhora muito a usabilidade. Além disso, a nova versão deve contar com conexão por satélite, visando levar a conectividade a "zonas mortas" (áreas onde o sinal de Internet fornecido pelas operadoras não chega)
O Android Resource Economy promete resolver um antigo problema gerenciamento de atividade em segundo plano do Android. Trata-se de uma complexa ferramenta de gerenciamento de desempenho que reorganiza o fluxo de processamento do sistema para otimizar a execução de tarefas em segundo plano. O mecanismo aplica princípios de “oferta e demanda” para ordenar o trabalho nos bastidores, criando um suprimento de "Créditos de recursos do Android" — os chamados ARCs — que devem ser distribuídos por aplicativos para determinar a importância de cada processo.
No Android 14, o Google deve dar mais um passo rumo à aposentadoria do sistema de 32 bits, obrigando os fabricantes a embarcar a versão de 64 bits em smartphones com 4 GB ou mais de memória RAM. Na versão “mais encorpada”, o Google consegue proporcionar maior segurança, performance e melhor capacidade de manutenção para desenvolvedores.
Não se sabe ao certo quando será o lançamento oficial do Android 14. Se o Google seguir a tradição, a nova versão deve chegar ao mercado entre setembro e outubro de 2023. Como vimos, o primeiro Beta está previsto para abril p.f., um mês após a conclusão dos testes com o Android 13. Antes disso, o SO deve circular em versão bem preliminar no ciclo conhecido como "Developer Preview" ("prévia para desenvolvedores", numa tradução livre).
O Android 14 deve introduzir uma função há muito tempo prevista, qual seja a previsibilidade do botão “retornar”, que permitirá ao usuário conferir qual será a ação antes de concluir o comando. Trata-se de uma adição simples, mas que melhora muito a usabilidade. Além disso, a nova versão deve contar com conexão por satélite, visando levar a conectividade a "zonas mortas" (áreas onde o sinal de Internet fornecido pelas operadoras não chega)
O Android Resource Economy promete resolver um antigo problema gerenciamento de atividade em segundo plano do Android. Trata-se de uma complexa ferramenta de gerenciamento de desempenho que reorganiza o fluxo de processamento do sistema para otimizar a execução de tarefas em segundo plano. O mecanismo aplica princípios de “oferta e demanda” para ordenar o trabalho nos bastidores, criando um suprimento de "Créditos de recursos do Android" — os chamados ARCs — que devem ser distribuídos por aplicativos para determinar a importância de cada processo.
No Android 14, o Google deve dar mais um passo rumo à aposentadoria do sistema de 32 bits, obrigando os fabricantes a embarcar a versão de 64 bits em smartphones com 4 GB ou mais de memória RAM. Na versão “mais encorpada”, o Google consegue proporcionar maior segurança, performance e melhor capacidade de manutenção para desenvolvedores.
Não se sabe ao certo quando será o lançamento oficial do Android 14. Se o Google seguir a tradição, a nova versão deve chegar ao mercado entre setembro e outubro de 2023. Como vimos, o primeiro Beta está previsto para abril p.f., um mês após a conclusão dos testes com o Android 13. Antes disso, o SO deve circular em versão bem preliminar no ciclo conhecido como "Developer Preview" ("prévia para desenvolvedores", numa tradução livre).
A conferir.