POUCO CONHECIMENTO FAZ COM QUE AS PESSOAS SE SINTAM ORGULHOSAS; MUITO CONHECIMENTO FAZ COM QUE ELAS SE SINTAM HUMILDES.
Bill Gates anunciou a suíte MS Office em agosto de 1988, na Comdex, em Las Vegas. A primeira versão reunia o Word, o Excel e o PowerPoint. As versões subsequentes incorporaram o Access, o Mail e o Outlook. A partir da versão 2000, o pacote passou a ser servido em vários "sabores" — Standard, Small Business, Professional, Premium e Developer. Em 2011, a Microsoft lançou o Office 365, disponibilizado como serviço de subscrição em planos para uso doméstico e empresarial.
Como os demais produtos da marca, o Office sempre foi um artigo caro. Mas a concorrência de suítes similares gratuitas levou a empresa de Redmond a oferecer licenças extensivas a múltiplos computadores, descontos especiais para determinados segmentos de usuários (como estudantes e professores) e até uma versão online gratuita — mais espartana que a opção paga, mas adequada às necessidades da maioria dos usuários domésticos —, que requer apenas um navegador, uma conexão com a Internet e uma conta Microsoft.
Se você não quer ou não pode gastar e prefere uma suíte de apps de escritório residente, não deixe de conhecer o LIBRE OFFICE e o OPEN OFFICE. Já se prefere um serviço baseado na nuvem, o Google Docs, disponível no Workspace da gigante de Mountain View, pode ser o número que você calça.
Muita gente não conhece os webapps do Google — ou até conhece, mas ignora uma profusão de recursos "ocultos", como a possibilidade de ditar o texto ao invés de escrevê-lo, de fazer pesquisas, adicionar imagens e acessar outros arquivos armazenados no Google Drive sem sair da sua página de texto, comparar documentos, criar versões do texto em outros idiomas, e por aí afora.
Através da função "Documentos Google Offline", você pode trabalhar com documentos, planilhas e apresentações sem estar conectado à internet — para ativá-la, basta clicar em "Arquivo", e em seguida, "Tornar disponível offline".
Como os demais produtos da marca, o Office sempre foi um artigo caro. Mas a concorrência de suítes similares gratuitas levou a empresa de Redmond a oferecer licenças extensivas a múltiplos computadores, descontos especiais para determinados segmentos de usuários (como estudantes e professores) e até uma versão online gratuita — mais espartana que a opção paga, mas adequada às necessidades da maioria dos usuários domésticos —, que requer apenas um navegador, uma conexão com a Internet e uma conta Microsoft.
Se você não quer ou não pode gastar e prefere uma suíte de apps de escritório residente, não deixe de conhecer o LIBRE OFFICE e o OPEN OFFICE. Já se prefere um serviço baseado na nuvem, o Google Docs, disponível no Workspace da gigante de Mountain View, pode ser o número que você calça.
Muita gente não conhece os webapps do Google — ou até conhece, mas ignora uma profusão de recursos "ocultos", como a possibilidade de ditar o texto ao invés de escrevê-lo, de fazer pesquisas, adicionar imagens e acessar outros arquivos armazenados no Google Drive sem sair da sua página de texto, comparar documentos, criar versões do texto em outros idiomas, e por aí afora.
Através da função "Documentos Google Offline", você pode trabalhar com documentos, planilhas e apresentações sem estar conectado à internet — para ativá-la, basta clicar em "Arquivo", e em seguida, "Tornar disponível offline".