MESMO ESTANDO NA ESTRADA CERTA, VOCÊ NÃO CHEGARÁ A LUGAR NENHUM SE FICAR SOMENTE SENTADO NELA.
A lenda urbana que inspirou diversos filmes sobre os "Homens de Preto" começou em meados do século passado, quando o escritor Gray Barker publicou o livro They Knew Too Much About Flying Saucers, sobre o suposto caso real de um civil que passou a ser assediado por homens vestidos de preto após ter avistado um disco voador. A partir de então os MIBs (sigla para Men in Black) se tornaram uma das teorias da conspiração mais populares nos EUA.
Em 1967, o texano Carroll Wayne Watts disse que foi abduzido e submetido a exames em uma nave espacial, mas mudou a narrativa depois de ser intimidado por MIBs. Em 1975, o ufólogo Anton Ponce de Leon afirmou ter conhecido um repórter que havia fotografado com clareza três naves espaciais sobrevoando um vilarejo no Peru, mas não as publicou porque seu quarto foi revirado e a documentação desapareceu.
Em 1976, o psiquiatra norte-americano Herbert Hopkins tratou um homem que, supostamente, manteve contato com extraterrestres, mas destruiu seus arquivos após receber a visita de uma pessoa calva e sem cílios, vestida com um terno preto, que sabia até quantas moedas ele tinha no bolso.
Estes são apenas alguns dos inúmeros incidentes envolvendo os folclóricos os "Homens de Preto", cuja existência o governo dos EUA vinha negando desde os tempos da Guerra Fria — mas acabou admitindo em 2019, depois que a Marinha americana divulgou diversos casos de avistamento de objetos voadores não identificados (OVNIs), lembrando que esse objetos não são necessariamente extraterrestres, ainda que essa hipótese não seja descartada).
Fato é que uma corrente de conspiracionistas acredita na existência de pessoas trabalhando para companhias secretas e cuidando de testemunhas de avistamentos de OVNIs. A suposta organização que inspirou o filme de 1997 ganhou força durante os anos 1950 e 1960. Instigados pela lenda, os ufólogos temiam ser alvos de retaliação e intimidação por parte dos MIBs.
Albert K. Bender relatou que homens de preto teriam chegado até ele flutuando e lhe disseram que ninguém acreditaria em seus testemunhos. Mesmo assim, ele escreveu o livro Flying Saucers and the Three Men. E choveram relatos de homens que teriam sido abordados pela organização. De acordo como o ufólogo John Keel, muitos dos relatos de encontros com os MIBs — com os quais ele afirma ter tido contato — são na verdade eventos mundanos, perpetuados por meio de um folclore local. Autor do livro The Mothman Prophecies, Keel conta uma série de avistamentos de um suposto monstro alado no interior do estado americano da Virgínia, e inclui suas opiniões acerca de OVNIs e avistamentos do tipo.
Segundo uma reportagem publicada em 2017 pelo jornal The New York Times, de 2008 a 2011 o governo americano manteve um programa secreto, com orçamento de US$ 22 milhões, que teve acesso a depoimentos de testemunhas, vídeos e áudios para estudar os avistamentos de OVNIs — a rigor, o governo dos EUA faz esse tipo de investigação desde o final dos anos 1940.
A lenda urbana que inspirou diversos filmes sobre os "Homens de Preto" começou em meados do século passado, quando o escritor Gray Barker publicou o livro They Knew Too Much About Flying Saucers, sobre o suposto caso real de um civil que passou a ser assediado por homens vestidos de preto após ter avistado um disco voador. A partir de então os MIBs (sigla para Men in Black) se tornaram uma das teorias da conspiração mais populares nos EUA.
Em 1967, o texano Carroll Wayne Watts disse que foi abduzido e submetido a exames em uma nave espacial, mas mudou a narrativa depois de ser intimidado por MIBs. Em 1975, o ufólogo Anton Ponce de Leon afirmou ter conhecido um repórter que havia fotografado com clareza três naves espaciais sobrevoando um vilarejo no Peru, mas não as publicou porque seu quarto foi revirado e a documentação desapareceu.
Em 1976, o psiquiatra norte-americano Herbert Hopkins tratou um homem que, supostamente, manteve contato com extraterrestres, mas destruiu seus arquivos após receber a visita de uma pessoa calva e sem cílios, vestida com um terno preto, que sabia até quantas moedas ele tinha no bolso.
Estes são apenas alguns dos inúmeros incidentes envolvendo os folclóricos os "Homens de Preto", cuja existência o governo dos EUA vinha negando desde os tempos da Guerra Fria — mas acabou admitindo em 2019, depois que a Marinha americana divulgou diversos casos de avistamento de objetos voadores não identificados (OVNIs), lembrando que esse objetos não são necessariamente extraterrestres, ainda que essa hipótese não seja descartada).
Fato é que uma corrente de conspiracionistas acredita na existência de pessoas trabalhando para companhias secretas e cuidando de testemunhas de avistamentos de OVNIs. A suposta organização que inspirou o filme de 1997 ganhou força durante os anos 1950 e 1960. Instigados pela lenda, os ufólogos temiam ser alvos de retaliação e intimidação por parte dos MIBs.
Albert K. Bender relatou que homens de preto teriam chegado até ele flutuando e lhe disseram que ninguém acreditaria em seus testemunhos. Mesmo assim, ele escreveu o livro Flying Saucers and the Three Men. E choveram relatos de homens que teriam sido abordados pela organização. De acordo como o ufólogo John Keel, muitos dos relatos de encontros com os MIBs — com os quais ele afirma ter tido contato — são na verdade eventos mundanos, perpetuados por meio de um folclore local. Autor do livro The Mothman Prophecies, Keel conta uma série de avistamentos de um suposto monstro alado no interior do estado americano da Virgínia, e inclui suas opiniões acerca de OVNIs e avistamentos do tipo.
Segundo uma reportagem publicada em 2017 pelo jornal The New York Times, de 2008 a 2011 o governo americano manteve um programa secreto, com orçamento de US$ 22 milhões, que teve acesso a depoimentos de testemunhas, vídeos e áudios para estudar os avistamentos de OVNIs — a rigor, o governo dos EUA faz esse tipo de investigação desde o final dos anos 1940.
O programa foi encerrado em 2012, com direito a uma curiosa reviravolta por parte de um dos MIBs da vida real, que deixou o Pentágono para se juntar ao projeto To the Stars Academy of Arts & Science, que investiga tecnologias para o desenvolvimento da humanidade.