RECOLHA UM CÃO DE RUA, DÊ-LHE DE COMER E ELE NÃO MORDERÁ: EIS A DIFERENÇA FUNDAMENTAL ENTRE O CÃO E O HOMEM.
Ainda sobre o tema do post anterior, as fotos tiradas por Almiro Baraúna em janeiro de 1958 repercutiram mundialmente, e o "Caso Trindade" somou-se a inúmeros outros eventos que a Aeronáutica vinha colecionando, mas nem sempre divulgando, ainda que o coronel-aviador João Adil de Oliveira, à época chefe do Serviço de Informações do Estado Maior da Aeronáutica, reconhecesse que que "o problema dos 'discos-voadores' polarizava a atenção do mundo inteiro e merecia ser tratado com seriedade".
Em 2010 uma reportagem veiculada pelo Fantástico revelou que, segundo uma amiga da família de Baraúna, o próprio fotógrafo admitiu ter forjado as imagens do OVNI de Trindade juntando duas colheres e usando como pano de fundo a geladeira da casa dele. Mas faltou explicar o depoimento das mais de 50 testemunhas que estavam no navio em janeiro de 1958 e o reconhecimento da autenticidade das fotos por pesquisadores nacionais e internacionais. Para além disso, a Revista Sociedade Militar publicou em 2020 o fac-símile de um documento em que a Marinha brasileira reconheceu a veracidade dos acontecimentos.
Militares da Armada estiveram frente a frente com OVNIs incontáveis vezes, mas o sigilo e as rígidas regras das FFAA não permitiram sua divulgação. Em 1962, a tripulação de um navio da Marinha que realizava a sinalização náutica do Rio Paraguai avistou "luzes misteriosas" no céu. Segundo o capitão de mar e guerra João Maria Romariz, um dos objetos voadores — que emitia uma luz dourada e tinha uma espécie de antena na parte superior — se aproximou da proa da embarcação o suficiente para que algo semelhante a janelas fosse avistado com a ajuda de um binóculo.
Uma tentativa de comunicação através do Código Internacional de Sinais fez com que alguns dos objetos aumentassem e diminuíssem seu brilho de maneira sucessiva. Consta que um deles se aproximou do navio, projetou uma luz sobre a tripulação e, ato continuo, desapareceu no horizonte a uma velocidade assombrosa. Quando chegou ao porto de Murtinho (MS), Romariz soube pelo prefeito que diversos "discos voadores" tinha sido avistados sobre a cidade por um grande número de pessoas.
Continua...
Em 2010 uma reportagem veiculada pelo Fantástico revelou que, segundo uma amiga da família de Baraúna, o próprio fotógrafo admitiu ter forjado as imagens do OVNI de Trindade juntando duas colheres e usando como pano de fundo a geladeira da casa dele. Mas faltou explicar o depoimento das mais de 50 testemunhas que estavam no navio em janeiro de 1958 e o reconhecimento da autenticidade das fotos por pesquisadores nacionais e internacionais. Para além disso, a Revista Sociedade Militar publicou em 2020 o fac-símile de um documento em que a Marinha brasileira reconheceu a veracidade dos acontecimentos.
Militares da Armada estiveram frente a frente com OVNIs incontáveis vezes, mas o sigilo e as rígidas regras das FFAA não permitiram sua divulgação. Em 1962, a tripulação de um navio da Marinha que realizava a sinalização náutica do Rio Paraguai avistou "luzes misteriosas" no céu. Segundo o capitão de mar e guerra João Maria Romariz, um dos objetos voadores — que emitia uma luz dourada e tinha uma espécie de antena na parte superior — se aproximou da proa da embarcação o suficiente para que algo semelhante a janelas fosse avistado com a ajuda de um binóculo.
Uma tentativa de comunicação através do Código Internacional de Sinais fez com que alguns dos objetos aumentassem e diminuíssem seu brilho de maneira sucessiva. Consta que um deles se aproximou do navio, projetou uma luz sobre a tripulação e, ato continuo, desapareceu no horizonte a uma velocidade assombrosa. Quando chegou ao porto de Murtinho (MS), Romariz soube pelo prefeito que diversos "discos voadores" tinha sido avistados sobre a cidade por um grande número de pessoas.
Continua...