SE OS EXTRATERRESTRES NOS VISITAREM, O RESULTADO SERÁ PARECIDO COM O QUE ACONTECEU QUANDO COLOMBO DESEMBARCOU NA AMÉRICA: NÃO FOI UMA COISA BOA PARA OS NATIVOS AMERICANOS.
Você pode não ter avistado, mas certamente conhece alguém que avistou objetos se deslocando a velocidades incríveis, emitindo luzes capazes de cegar e realizando outras proezas que fogem à nossa compreensão. Eu mesmo vivenciei essa experiência no final dos anos 1960, quando passava férias na área rural de uma bucólica cidadezinha do interior de São Paulo. Mas isso é outra conversa.
Segundo os ufólogos, 95% dos avistamentos podem ser atribuídos a fenômenos atmosféricos, balões meteorológicos e que tais, mas isso significa que ao menos 5% dos casos não têm explicação. Aliás, um dos incidentes mais investigados da história, ocorrido em 1947 na cidade de Roswell, no Novo México (EUA), permanece inexplicado.
Outro caso emblemático: no final de 1975, quando voltavam da escola para casa Travis Walton e cinco colegas avistaram uma luz proveniente de um objeto voador em forma de disco. Após ser atingido no peito pelo facho de luz azul, Walton desapareceu — e só voltou a aparecer cinco dias depois, a 80 km do local da "abdução". No livro The Walton Experience — que deu origem ao filme Fogo no Céu —, Walton detalhou sua experiencia a bordo da nave alienígena.
Igualmente digno de nota, o episódio que ficou conhecido como "A noite dos OVNIs" — e foi detalhado em outras postagens — remete ao avistamento de dezenas de objetos voadores não identificados em pelo menos quatro Estados Brasileiros. Mais de duas décadas após o ocorrido, a FAB reconheceu que os objetos eram sólidos e "inteligentes", capazes de voar em formação, acompanhar e manter distância dos observadores. Foi a primeira vez que autoridades militares brasileiras admitiram a existência de OVNIs.
Cerca da metade dos avistamento inexplicáveis acontece nos oceanos, dentro e fora d’água. Há também registros de objetos que navegam a velocidades incríveis e interferem nos instrumentos de bordo de navios e submarinos. Em 1990, tripulantes de um contratorpedeiro russo presenciaram um UFO de dez metros de comprimento e sem janelas emergir alçar voo e desparecer. O capitão do navio, Nikolai Petrov, disse na ocasião que já havia testemunhado seis casos semelhantes.
Dois meses depois que a nave russa Soyuz T-4 aportou na estação orbital soviética Salyut 6, o comandante Vladimir Kovalenok e o engenheiro de voo Viktor Savinikh mantiveram contato visual com um OVNI esférico tripulado por três ETs. O caso foi revelado pelo tenente-general Beregovoy em uma reunião com líderes, cientistas e ufólogos soviéticos. Num vídeo de 45 minutos gravado pelos astronautas (que permanece secreto), os aliens podem ser vistos fora da espaçonave.
No final dos anos 1970, moradores da ilha de Colares (PA) avistaram luzes estranhas no céu, que "chupavam" o sangue de animais. A Aeronáutica enviou mais de 60 militares para investigar o caso, e muitos deles testemunharam os mesmos fenômenos relatados pela população local. O capitão Uyrangê Hollanda Lima, líder da operação, disse ter visto naves de vários formatos e tamanhos, algumas com dezenas de metros de diâmetro... e se suicidou dois meses depois de dar essa entrevista. Em 2009, o governo divulgou parte do relatório, mas, segundo os ufólogos, milhares de páginas e horas de vídeos continuam sob sigilo.