A VERDADE NEM SEMPRE É O CAMINHO MAIS SEGURO, MAS, SEMPRE QUE FOR, EVITE MENTIR.
A má fama de agosto é universal. No Brasil, foi em agosto que Vargas foi suicidado, que Carmen Miranda desencarnou, que Jânio renunciou, que Juscelino sofreu o acidente fatal, que a CPI do Collorgate concluiu o relatório que conduziria ao primeiro impeachment da Nova República, e que, 24 anos depois, o Senado aprovou a deposição de Dilma. Confirmando a tradição diabólica, Bolsonaro está tendo neste agosto a pior semana de seu périplo pelos nove círculos do inferno de Dante. No curto intervalo de sete dias, colecionou revezes. Na sexta-feira, 11, a PF revelou a venda de joias por Mauro Cid e arrastou para o epicentro do escândalo o pai do ex-ajudante, general Lourena Cid, que abrigou sua conta recursos obtidos com a comercialização de um Rolex. Num zigue-zague declaratório constrangedor Fred Wasséfalo negou que tivesse recomprado o relógio, mas, confrontado com as provas em contrário, viu-se obrigado a reconhecer que contra fatos não há argumentos. Na sequência, o terceiro advogado de Cidinho informou que seu cliente apenas seguiu ordens superiores. Em novo depoimento à Polícia Federal, afirmou que ele admitiria a venda do relógio, e entre as idas e vindas, disse que o dinheiro foi entregue a Bolsonaro ou a Michelle. Como se não bastasse, o dublê de estelionatário e hacker Walter Delgatti declarou à CPMI e à PF que, durante um café no Alvorada em agosto do ano passado, ele e Bolsonaro urdiram um plano para desacreditar as urnas eletrônicas, e que foi encaminhado ao Ministério da Defesa para municiar, em cinco reuniões, a comissão militar que contestava o sistema eleitoral no TSE. As trapaças de agosto deixaram o ex-presidente mais próximo de uma sentença criminal condenatória do que do futuro de "cabo eleitoral de luxo" que havia idealizado para si mesmo.
O WhatsApp pode não ser o primeiro app mensageiro a lançar recursos inéditos, mas nos dá quase 100% de certeza de que nossos parentes, amigos, colegas, conhecidos e estabelecimentos e empresas de nosso interesse estarão ao alcance de um clique.
Segundo levantamento feito pelo Mobile Time em parceria com a empresa de pesquisas Opinion Box, o programinha está presente em 99% dos smartphones em operação no Brasil e é a ferramenta mais usada pelos times de vendas para 86% dos participantes. Da feita que o nosso país é um dos principais consumidores do aplicativo, novas funções tendem a desembarcar por aqui antes de chegar a outras regiões — como foi o caso do sistema de pagamentos.
Ainda que demore mais que os concorrentes para entregar recursos de ponta, o Zap não deixa a desejar nas funções mais básicas, além de receber atualizações com frequência. Todas as conversas pessoais (texto, foto, e chamadas em tempo real por voz ou vídeo) são protegidas por criptografia de ponta a ponta, e a proteção é habilitada por padrão.
O Zap oferece conexão em múltiplos dispositivos e pode ser usado em mais de um celular (abra o aplicativo no celular principal, toque no ícone dos três pontinhos, vá em Aparelhos conectados, toque em Conectar um aparelho e faça a leitura do QR Code do aparelho a ser conectado).
A sincronização permite começar a conversa num celular ou tablet com sistema Android, continuar no PC e terminar num iPhone, por exemplo (vale destacar que não é necessário manter o celular ligado e conectado à Internet para mandar mensagens usando aparelhos secundários).
Continua...
