MAIS FRUSTRANTE QUE UM SONHO QUE NÃO SE REALIZA É UM PESADELO QUE SE TORNA REALIDADE.
Complementando o que eu disse no post da última sexta-feira, seguem 5 dicas que facilitam ainda mais o gerenciamento das mensagens. Confira:
1. Criar etiquetas de classificação de acordo com temas específicos, clientes ou projetos faz com que você encontre o que procura mais facilmente do que pesquisando o conteúdo por dia ou horário de recebimento.
2. Criar filtros automatiza o processo de organização das mensagens, que serão movidas para pastas específicas, classificadas como lidas, importantes ou mesmo excluídas, a critério do usuário.
3. O modo confidencial permite não só proteger mensagens por senha como também estabelecer uma data de expiração, a partir da qual elas serão excluídas automaticamente.
4. Com a programação de envio, você cria a mensagem e define a data e o horário de envio.
5. Com os modelos prontos, você economiza tempo e trabalho: afinal, por que reescrever as mensagens que você envia frequentemente quando pode simplesmente alterar algumas informações?
CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA
Na quarta-feira passada, o TCU desdisse a si mesmo para que os advogados de Bolsonaro tenham o que dizer no inquérito das joias sauditas. Não há lei que obrigue Lula a devolver o relógio que ganhou em 2005, concluiu a maioria, abrindo os portões para a invalidação da regra adotada em 2016, segundo a qual presentes de alto valor pertenciam à União, não aos inquilinos do Planalto. Com a rapidez do raio, a defesa de Bolsonaro alegou no STF que as situações são análogas, e que o ex-presidente indiciado pela PF por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro faz jus a tratamento idêntico ao do atual.
Quando veio à luz (em março do ano passado), o escândalo das joias sauditas criou um clima de barata-voa. As versões variavam do "eu nunca soube de joia nenhuma" até "é tudo culpa de Mauro Cid". Posteriormente, o advogado Paulo da Cunha Bueno passou a insistir na inexistência de uma lei que obrigasse o capitão a devolver as joias. O relógio que Lula ganhou da Cartier surgiu como contraponto porque o petista o ostenta no pulso sem se dar conta da conveniência ética, moral e política de devolver espontaneamente a peça. Assim, com a ajuda do arquirrival, Bolsonaro pode marcar um golaço sem sequer tocar na bola. Ou não, já que o que se vota na corte de contas não vincula decisões do PGR ou do STF.
No TCU, o "caso Bolsonaro" está sob a relatoria do ministro Augusto Nardes — aquele que mandou mensagens entusiasmadas a interlocutores, depois da vitória de Lula, dizendo que os militares iriam virar a mesa. É evidente que, se depender dele, as joias serão devolvidas ao "mito". Só não se pode dizer que uma coisa nada tem a ver com outra porque os objetos são os mesmos, embora as esferas sejam distintas e os casos, estupidamente diferentes.
Um presente avaliado em R$ 50 mil não pode ser considerado mixaria, mas há uma diferença brutal entre o relógio de Lula e as joias fabulosas que seu antecessor decidiu passar nos cobres, bem como entre as estratégias a que cada um recorreu. A PF indiciou o "mito" por associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bens público (a PGR tem até o dia 21 para se manifestar, e pode pedir mais diligências, entender que não houve crime nenhum ou oferecer denúncia — nesse caso, cabe ao STF decidir se abre a ação penal). Gonet não pode ignorar a decisão de cinco dos nove ministros do TCU, mas vale reforçar que:
1) ela não vincula a PGR ou o STF;
2) não há nenhum procedimento investigatório contra Lula;
3) Bolsonaro conta com a boa-vontade dos ministros que formaram maioria em prol de uma decisão vergonhosa;
4) o TCU é composto por indicados, o que o transforma numa corte política, embora devesse seguir a Constituição, e não rasgá-la;
5) o imbróglio das joias não se limitou a usar ou não um presente ou entregá-lo ou não à União, já que elas integram até mesmo o roteiro de fuga daquele que tentou incendiar o país e se homiziou na cueca do Pateta, em Orlando.
No tribunal de contas, as favas em favor do capetão estão contadas, mas na PGR e no STF a história pode ser outra.
Para evitar que spammers se aproveitem da configuração inadequada dos sistemas de usuários que enviam mensagens em massa "legítimas", o Gmail passou a exigir uma autenticação que valida se "o remetente é realmente quem ele diz ser". Assim, muitos usuários vêm recebendo mensagens de erros temporários para emails não autenticados — que passarão a ser rejeitados a partir de abril.
Segundo o Google, a inteligência artificial da plataforma já bloqueava 99,9% de spam, phishing e malware, mas isso era insuficiente, daí a exigência de autenticação dos remetentes de mensagens em massa.
Por último, mas não menos importante:
A troca do Google Assistente pelo Gemini pode ser uma escolha interessante para os usuários do Android que buscam novas funcionalidades e opões de customização. Para fazer isso:
1 — Baixe o Google Gemini da Play Store, instale e abra o aplicativo;
2 — Na tela de Mude do Google Assistente para o Gemini, toque em Trocar e aceite os termos e condições do serviço tocando em Concordo.
3 — Para ativar o comando de voz, vá à tela inicial do Gemini, toque no ícone do seu perfil, depois em Configurações > Recursos do Google Assistente no Gemini > Ok Google e Voice Match e ative a opção Hey Google (lembrando que nessa mesma área você poderá desativar a opção ou redefinir a voz de comando).
4 — Por fim, confirme as mudanças no comando, volte à tela inicial do seu aparelho e fale Hey Google para utilizar o serviço. Se o seu aparelho tiver tecla de início ativada, você pode também pode pressioná-la para usufruir do Gemini.