quinta-feira, 7 de novembro de 2024

DE VOLTA AO GOOGLE CHORME

A DIFERENÇA ENTRE PASSADO, PRESENTE E FUTURO É UMA ILUSÃO TEIMOSA QUE PERSISTE. O ONTEM, O HOJE E O AMANHÃ NÃO SE SUCEDEM, MAS ESTÃO CONECTADOS NUM CICLO INFINITO.

 

Lançado em 2007 pelo Google, o Chrome desbancou o Internet Explorer em 2012 e hoje abocanha 68,5% de seu segmento de mercado (contra 12,5% do Apple Safari, 5,3% do MS Edge e 2,7% do Mozilla Firefox), ainda que os concorrentes sejam menos invasivos e não lhe fiquem devendo nada em recursos e funções.

 

Um dos pontos altos do Chrome é a velocidade, mas seu apetite pantagruélico por memória pode resultar em lentidão e travamentos em computadores e smartphones com pouca RAM (a quantidade mínima recomendada atualmente é de 8GB).


CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA

Ao optar por Trump, o eleitor americano escolheu seu caminho para o inferno, transformou a Casa Branca numa gigantesca metáfora para a decadência da maior democracia do planeta, forçou o mundo a conviver com o diabo por pelo menos mais quatro anos e, de quebra, deixou claro que é tão medíocre quanto o eleitor brasileiro — ou até mais, considerando que Kamala era uma opção palatável, não uma medida desesperada como a que formos obrigados a tomar, em 2022, para despachar o refugo da escória da humanidade do Planalto. Assim, se ainda pertencer ao mundo dos vivos em janeiro do ano que vem, a calopsita do penacho alaranjado de 78 anos voltará a cagar no poleiro da Casa Branca. A situação seria outra se um certo sniper tivesse caprichado mais na pontaria, mas não adianta chorar sobre o leite derramado.
 

Lentidão e travamentos têm como principal causa a insuficiência de RAM, pois é nela que o sistema operacional, os aplicativos e os arquivos são carregados e executados — não inteiros, ou não haveria espaço que bastasse, mas divididos em páginas (pedaços do mesmo tamanho) ou segmentos (pedaços de tamanhos diferentes). Mas isso também é outra conversa.

 

Um upgrade soluciona a falta RAM em desktops e notebooks; nos ultraportáteis a solução é trocar o aparelho (alguns modelos da Samsung e da Motorola alocam parte do armazenamento interno para emular memória física, mas isso é apenas um paliativo). 


Caso o Chrome fique lento ou trave com frequência, experimente fazer o seguinte:

 

1 — Atualize o navegador — no computador, digite chrome://settings/help” na barra de endereços do Chrome e tecle Enter; no Android, acesse a Google Play Store, toque no ícone do perfil (no canto superior direito), selecione Gerenciar apps e dispositivos, procure o Chrome em Atualizações disponíveis e toque em Atualizar.


2 – Habitue-se a fechar as guias (ou abas) não usadas — quanto mais guias estiverem abertas, maior será o consumo de RAM.

 

3 – Defina as configurações de pré-carregamento — no computador, abra o Chrome, toque nos três pontinhos, depois em Configurações > Desempenho e habilite a opção Páginas pré-carregadas e selecione escolha a configuração desejada.


4 — Limpe o histórico, o cache e os cookies do navegador — clique nos três pontinhos > Histórico > Histórico > Excluir dados de navegação, marque os quadradinhos de histórico, cookies e cache e clique em Limpar desde o começo (o procedimento é o mesmo no Android).


5 – Faça uma verificação de malware com sua ferramenta de segurança residente ou use um serviço online — como o o ESET Online Scanner (da ESET), House Call Free Online Virus Scan (da TrendMicro) ou o Norton Security Scan (da Symantec).