A obsolescência programada é um artifício que visa induzir o consumo repetitivo, como trocar o smartphone sempre que um modelo novo é lançado, mesmo que o aparelho esteja funcionando direitinho.
Quando dinheiro não é problema, nada melhor do que ter o melhor. Mas num país onde o salário-mínimo é de R$ 1.412 e a renda média, de R$ 3.255, ter um smartphone top de linha não é para qualquer um.
No Brasil, a fabricante coreana Samsung abocanha 36% do mercado de celulares, seguida pelas americanas Motorola (19%) seguida e Apple (17%) e pela chinesa Xiaomi (16%). Depois que o malsinado Windows 10 Mobile foi sepultado, os sistemas móveis Android e iOS disputam a preferência dos usuários (71% a 28%).
CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICA
Falando no tombo, Roberto Kalil — cardiologista dos famosos e esculápio particular do presidente — disse que o macróbio estará plenamente recuperado em duas semanas, mas a possibilidade de uma operação maior caso o sangramento intracraniano se repita não está descartada.
Para concluir (e variar), uma boa notícia: A PF prendeu neste sábado o general Braga Netto, que foi ministro da Casa Civil, da Defesa, e vice na chapa de Bolsonaro em 2022. Ele teria articulado, juntamente com o também general Augusto Heleno, a instauração de um gabinete de crise após a execução do golpe e participado da elaboração dos planos golpistas. Barbas de molho, capetão.
É possível encontrar celulares de entrada de linha anunciados por menos de R$ 500, mas um modelo minimamente aceitável custa pelo menos o dobro. Os aparelhos medianos da Xiaomi têm melhor custo-benefício que os da Apple, mas a qualidade dos produtos da marca da maçã, que lança quatro novos modelos de iPhone por ano, é indiscutivelmente superior.
A Xiaomi oferece um leque de aparelhos diversificado, com baterias de longa duração, carregador rápido fornecido junto com o aparelho e suporte a cartões microSD. Para quem anda curto de bolso, o Poco C65 (com 256 GB de armazenamento e 8 GB de RAM) custa R$ 909, ao passo que o iPhone SE 2022 custa a partir de R$ 4,3 mil. Para quem pode investir um pouco mais, um aparelho melhor, o intermediário Redmi Note 13 Pro 5G parte de R$ 2.029.
Os aparelhos da fabricante chinesa têm cores vivas e marcantes, acabamento em couro vegano no Xiaomi 13 Ultra e em couro sintético no Redmi12, baterias de 5.000 mAh/h ou superiores e carregadores rápidos também nos modelos básicos — recursos que a maioria dos concorrentes limita às versões premium e nem sempre inclui o carregador rápido, como é o caso da Apple.
Por utilizarem o sistema Android, os celulares da Xiaomi oferecem suporte a widgets e uma série de outras personalizações. Com o lançamento do HyperOS, a empresa ampliou a gama de customizações do sistema — o que não acontece no iPhone, embora o novo iOS 18 ofereça um nível de personalização jamais visto em celulares da Apple, especialmente no que concerne às cores do smartphone.
O armazenamento nativo dos modelos da Xiaomi vai de 128 GB a 1 TB, e a maioria deles permite acrescentar até 1 TB de espaço via cartão MicroSD. Os iPhones não suportam cartões de memória; se você comprar um modelo de 128 GB, terá de se virar com esse espaço até trocar o aparelho — mesmo que seja possível utilizar a nuvem, a Apple oferece míseros 5 GB gratuitos no iCloud.
Por essas e outras, seja específico quando escrever a Papai Noel pedindo um smartphone novo.