TUDO PELA METADE DO DOBRO DO PREÇO.
A Black Friday surgiu nos Estados Unidos nos anos 1960 e chegou ao Brasil em 2010. Tanto lá quanto cá, ela acontece na sexta-feira seguinte ao Dia de Ação de Graças. A diferença é que, aqui, maus comerciantes inflam os preços antes de aplicar os “descontos”, justificando a alcunha de Black Fraude e o bordão tudo pela metade do dobro do preço. Mas quem se dispuser a pesquisar pode economizar um bom dinheiro, tanto nas compras online como nas lojas físicas.
CONTINUA DEPOIS DA POLÍTICABolsonaro apresentou pelo menos três versões sobre “meter o ferro de solda na tornozeleira”. A primeira aldrabice foi que ele bateu o dispositivo numa escada. Quando ela foi desmentida pelo plástico derretido, ele disse que fez o que fez por curiosidade. E quando essa versão também não colou, vieram os médicos para lhe atribuir uma alucinação causada por medicamentos, e os advogados para construir uma balela em “juridiquês castiço” — mas tão verdadeira quanto uma nota de três reais. Restou ao "mito" dos aluados fingir demência, mas doido que se preza come merda e rasga dinheiro.
E que raio de alucinação leva alguém a tirar a tornozeleira com a qual nunca se conformou? Ou a se insurgir contra uma condenação baseada no princípio segundo a qual as consequências sempre vêm depois? Não se trata de alucinação, mas de (mais) um insulto à inteligência alheia. E vale lembrar que fascistas, fascistóides e aspirantes a tiranetes não são doentes mentais, mas oportunistas desprezíveis que fizeram essa escolha política.
Moraes declarou na última terça-feira (25) o transito em julgado do processo em que o núcleo crucial da tentativa de golpe foi condenado. Bolsonaro deve cumprir sua pena de reclusão na sala VIP da Superintendência de PF do DF, para onde, aliás, ele já tinha sido levado após o episódio da tornozeleira.
As primeiras transações comerciais foram baseadas no escambo — sistema em que bens e serviços eram trocados diretamente. Conchas e metais preciosos passaram a ser usados como moeda de troca em 3.000 a.C., e as primeiras moedas surgiram na Turquia por volta de 600 a.C. — mesma época em que os chineses criaram as primeiras cédulas de papel. O cheque se popularizou no século XX, mas perdeu espaço para os cartões de crédito e de débito.
A ideia do cartão de crédito surgiu nos anos 1920, embora a primeira versão aceita pelo comércio tenha sido criada cerca de 30 anos depois, quando um certo Frank McNamara esqueceu a carteira ao sair para jantar com amigos em Nova York, apresentou seu cartão de visita, assinou a nota e prometeu pagar a despesa no dia seguinte.
As primeiras transações comerciais foram baseadas no escambo — sistema em que bens e serviços eram trocados diretamente. Conchas e metais preciosos passaram a ser usados como moeda de troca em 3.000 a.C., e as primeiras moedas surgiram na Turquia por volta de 600 a.C. — mesma época em que os chineses criaram as primeiras cédulas de papel. O cheque se popularizou no século XX, mas perdeu espaço para os cartões de crédito e de débito.
A ideia do cartão de crédito surgiu nos anos 1920, embora a primeira versão aceita pelo comércio tenha sido criada cerca de 30 anos depois, quando um certo Frank McNamara esqueceu a carteira ao sair para jantar com amigos em Nova York, apresentou seu cartão de visita, assinou a nota e prometeu pagar a despesa no dia seguinte.
Já os cartões de débito surgiram nos anos 1980 para facilita a movimentação das contas bancárias — tanto nas agências quanto nos terminais de autoatendimento —, mas logo passaram a ser aceitos pelos lojistas, já que a transferência imediata do dinheiro eliminava os riscos de calote típicos do fiado e dos cheques sem fundo.
Observação: Até então, o cheque era a forma de pagamento à vista mais popular nos anos 1980, e os pré-datados funcionavam como um crediário informal para parcelar compras sem burocracia. Como havia poucos caixas eletrônicos naquela época, “trocar cheques” era uma prática comum, sobretudo nos fins de semana: a gente gastava Cr$ 10 na padaria do bairro, pagava com um cheque de Cr$ 50 e levava o troco em dinheiro.
O DOC e o TED, criados em 1985 e 2002, respectivamente, foram amplamente usados nas transferências eletrônicas tupiniquins até serem superados pelo Pix, lançado em 2020, que trouxe mais agilidade e praticidade. Mesmo assim, os cartões de crédito e débito continuam sendo largamente utilizados.
Nas lojas físicas, é indiferente usar um ou outro, mas nas compras online é mais seguro gerar um cartão de crédito virtual, já que a numeração, a validade e o CVV (código de segurança) servem para uma única transação, um número limitado de compras ou um prazo determinado. A emissão é feita pelo próprio usuário, através do aplicativo do banco, e os gastos são lançados na fatura do cartão físico vinculado ao virtual.
Observação: A despeito das camadas de criptografia e das precauções de segurança que bancos e empresas online utilizam, os golpistas sempre encontram maneiras de acessar os dados pessoais dos internautas. Compras fraudulentas são mais difícil contestar quando são feitas pelo cartão de débito, sem falar que eles permitem aos criminosos acessar a conta corrente e esvaziá-la antes que a vítima perceba.
Em viagens ao exterior, por não fornecer acesso direto à conta corrente do usuário, o cartão de crédito é preferível ao de débito. Mas vale lembrar que hotéis e locadoras de veículos costumam bloquear uma quantia específica no no check-in ou na retirada do carro, como forma de cobrir eventuais danos ou garantir a devolução do veículo. Como o valor bloqueado costuma ser significativo, é possível que o titular fique momentaneamente sem limite suficiente para outras despesas.
Em viagens ao exterior, por não fornecer acesso direto à conta corrente do usuário, o cartão de crédito é preferível ao de débito. Mas vale lembrar que hotéis e locadoras de veículos costumam bloquear uma quantia específica no no check-in ou na retirada do carro, como forma de cobrir eventuais danos ou garantir a devolução do veículo. Como o valor bloqueado costuma ser significativo, é possível que o titular fique momentaneamente sem limite suficiente para outras despesas.
Boas compras.
