Em seu discurso, o tiranete de merda ― que ascendeu à presidência em março de 2013, com a morte de Hugo Chávez, e vem demolindo o país desde então ― prometeu trabalhar para recuperar a economia. Esse é Maduro. Alguém acredita nele? Talvez Dilmanta Rousseff, Gleisi Hoffmann, Lindbergh Faria e outros anormais vermelhos (volto a essa questão mais adiante).
Henri Falcón ― o único adversário real de Maduro
― declarou, minutos antes do anúncio do resultado, que recebeu 900
denúncias de irregularidades e, portanto, exigia a convocação de novas
eleições. Ele ressaltou a presença dos chamados “pontos vermelhos” ― núcleos de ativismo
e proselitismo político, proibidos por lei, que as organizações chavistas
instalaram a 200 metros dos locais de votação, e inclusive dentro deles, sob
total consentimento do Conselho Nacional
Eleitoral.
Maduro foi,
segundo ele próprio, “o primeiro votante da pátria (...) sempre em primeiro nas
batalhas pela nossa soberania, pelo direito à paz”. Além da União Europeia, Argentina, Brasil e Chile declararam que não reconhecerão as eleições presidenciais venezuelanas ― que o
secretário de Estado dos Estados Unidos
classificou de “fraudulentas”.
Essa é a democracia sonhada por alguns próceres petistas,
como a tresloucada presidente nacional do PT,
que, sempre é bom lembrar, é ré na Lava-Jato
e está às vésperas de ser julgada no STF.
Aliás, esse esbirro vermelho defende Lula
com unhas e dentes, mas decepcionou seu idolatrado líder por não ter cumprido a promessa
de “parar o Brasil”, mesmo que não arrede pé de Curitiba. O mais curioso é que, como
senadora, a loirinha do nariz arrebitado embolsa trinta e tantos mil reais por
mês de salário ― mais penduricalhos e mordomias ― para representar o Estado do
Paraná no Senado Federal, e eu não
vejo como isso pode incluir sua participação no patético “bom dia, Lula”, que
algumas centenas de militantes-mortadela promovem todas as manhãs para puxar o
saco do molusco abjeto, que está preso há quase dois meses na sede regional da PF.
Voltando à Venezuela,
um estudo sobre as condições de vida no país deu conta de que o peso médio
dos habitantes recuou 11 quilos no ano passado, devido à escassez de alimentos
no país, e que 87% da população vive atualmente na pobreza (para saber mais, clique aqui). Segundo a Caritas ― ONG ligada à Igreja
Católica que produz o indicador desde 2016 ―, 65% das crianças venezuelanas
entre zero e 5 anos apresentam sinais de má nutrição e 16% brigam com a
desnutrição severa.
Obter comida, remédios e produtos de limpeza naquele país é
um desafio diário, mesmo para quem tem dinheiro para comprá-los. Oito de cada
dez lares venezuelanos ora têm, ora não têm comida, depois que a produção de
alimentos consumidos no país caiu de 70% para 30%. Quando o petróleo ainda
jorrava, o então presidente Chávez gastou
por conta, e a pobreza retrocedeu de 50% para 30%, segundo dados do Banco Mundial.
Sob Maduro, o preço do barril despencou e o bolívar virou pó diante do dólar (aliás, sua excelência o presidente já
avisou que não vai pagar ao Brasil a dívida de quase 1 bilhão de reais que
contraiu durante os governos petistas).
Dentifrício,
sabonete e desodorante custam, em Caracas,
de duas a três vezes o salário mínimo. Lá, um médico ganha 8 dólares por mês ―
o mesmo que um professor universitário. Desde que a crise mostrou sua face mais
cruel, a partir de 2014, cerca de 12% da população (4 milhões de venezuelanos)
deixaram o país. Destes, 70 mil vieram para o Brasil, e destes, os 40 mil mais pobres se abancaram em Roraima.
E o pior é que é esse
o governo que alguns petistas e seus irremediáveis seguidores veem como ideal
(que Deus nos livre e guarde desses ignorantes, e que eles sejam urgentemente
internados num manicômio).
Visite minhas comunidades na Rede
.Link: