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quarta-feira, 26 de julho de 2017

SOBRE A SEGURANÇA NO WHATSAPP E ASSEMELHADOS ― Continuação




SE BOCADO É O QUE CABE NA BOCA E PUNHADO, O QUE CABE NA MÃO, QUAL A DEFINIÇÃO DE CUNHADO?

― Evite utilizar a mesma senha para diversos fins ― ou quem a descobrir terá acesso a todos os serviços que ela visa proteger. Se lhe parecer difícil memorizar passwords complexas, recorra um gerenciador (para mais detalhes, leia a sequência de postagens iniciada por esta aqui).

― Por sobreviver da publicidade, a maioria dos aplicativos e serviços gratuitos expõe publicamente tudo que os usuários fazem. Para evitar dissabores, acesse as opções de privacidade do seu smartphone e faça os ajustes necessários. 

― Para acessar determinadas webpages ou utilizar certos webservices é preciso informar dados pessoais (como endereço, telefone, número do CPF e do cartão de crédito em compras online, por exemplo). Mas há serviços e aplicativos que só funcionam depois que o usuário preenche os campos “obrigatórios”, mesmo que não haja o menor sentido em você ter de informar seu telefone ou dados bancários para jogar um game ou rodar um antivírus online, também por exemplo. Se você realmente quiser usar o troço, tente preencher os campos obrigatórios com dados fictícios; não funcionar, procure um programa ou serviço alternativo que seja menos invasivo. 

― A opção de fazer cadastros usando a conta no Facebook, Twitter, Google, etc. é uma mão na roda, pois simplifica e agiliza o processo. Mas não se deve perder de vista o fato de que, em assim procedendo, está-se autorizando o serviço (ou seja lá o que for) a acessar as contas, e isso só deve ser autorizado quando se confia em quem está do outro lado da tela (e mesmo assim...). Portanto, seja seletivo ao se cadastrar, reveja periodicamente as autorizações que você forneceu e elimine os apps desnecessários (para facilitar esse trabalho, recorra ao MyPermissions).

Observação: O JustDeleteMe ajuda você a se livrar serviços que não usa mais. 

Continuamos na próxima; até lá. 


O prefeito João Doria criticou o aumento de impostos que o governo federal decretou sobre os combustíveis. Para o alcaide paulistano, a alta pode encorpar o caixa do governo federal, mas “não é boa para os municípios, pois vai impactar no transporte público”. Mesmo assim, Doria afirmou que pretende manter nos atuais R$ 3,80 a tarifa dos ônibus aqui em Sampa.

A Frente Nacional dos Prefeitos já havia pedido ao governo Temer que revisse o aumento, ponderando que ele refletirá nos preços dos produtos que consumimos, já que maioria deles é transportada por veículos automotores. No caso da gasolina, a alíquota mais que dobrou, passando de R$ 0,38 para R$ 0,79. Somando a outro tributo, o Cide, no total serão pagos R$ 0,89 de impostos por cada litro de gasolina. Isso significa que quem consome 10 litros de gasolina por dia gastará R$ 123 por mês para abastecer seu veículo.

Na manhã da terça-feira 25, em resposta a uma ação popular, o juiz substituto da 20ª Vara Federal de Brasília determinou a suspensão imediata do decreto presidencial e retorno dos preços aos valores praticados antes do aumento. Todavia, a decisão só valerá depois que o governo for notificado, e a AGU informou que vai recorrer.

Em sua decisão, o magistrado questiona o fato de o governo ter elevado a tributação sobre os combustíveis via decreto: “o instrumento legislativo adequado à criação e à majoração do tributo é, sem exceção, a Lei, não se prestando a tais objetivos outras espécies legislativas e não podendo o governo, sob a justificativa da arrecadação, violar a Constituição Federal”.

Claro que estamos no Brasil, um país em que nada é exatamente o que parece, nem mesmo a Lei. Vamos acompanhar e ver que bicho dá.

Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

terça-feira, 25 de julho de 2017

AINDA A SEGURANÇA DIGITAL ― WHATSAPP E ASSEMELHADOS


OS TUCANOS SÃO TÃO INDECISOS QUE, SE A CASA TIVER DOIS BANHEIROS, ELES CAGAM NO CORREDOR.

Ainda sobre o WhatsApp e a segurança digital, seguem mais algumas dicas para não ser pego no contrapé.

― Seja no WhatsApp, seja no seu computador (em chats ou emails), clicar em links suspeitos ou abrir arquivos enviados por desconhecidos é a pior viagem. Evite.

― Evite também responder mensagens recebidas de desconhecidos. Caso o remetente insista e você fique com a pulga atrás da orelha, a função bloquear é serventia da casa. Use-a.

― Seja seletivo em relação a mensagens que você repassa. As tais correntes e outras bobagens disseminadas em massa podem lhe parecer divertidas, mas essa não é, necessariamente, a opinião das vítimas, digo, dos destinatários a quem você as reencaminha. Sem mencionar que, repassando esse besteirol, você pode estar contribuindo involuntariamente para a propagação de pragas digitais e armadilhas criadas por cibercriminosos.

― Se receber mensagens com rumores sobre o WhatsApp (se é pago, se é gratuito, se amanhã vai fechar, etc.), ignore. A única fonte confiável de notícias acerca do aplicativo é a empresa que o desenvolve.

― O download automático pode até ser prático, mas apresenta, no mínimo, três inconvenientes: lota a memória do smartphone, sobrecarrega a conexão e expõe o usuário a riscos desnecessários (como se deparar com um conteúdo desagradável ou mesmo ser alvo de malwares disfarçados). Portanto, a recomendação é desativar.

― Cuidado com os “complementos”. Quanto mais popular for um aplicativo, mais visado pela bandidagem ele será. E mais acessórios serão criados para ele. O MSN Messenger já foi a bola da vez em sua época áurea, e agora o posto cabe ao WhatsApp. Portanto, instale apenas o que for realmente útil e faça o download somente a partir de fontes confiáveis, como a loja do próprio fabricante do software. A maioria dos malwares que infectam smartphones é disseminada por apps de origem suspeita.

O resto fica para a próxima vez. Até lá.



Quer saber por que o governo aumentou os combustíveis? Quem foi o culpado por mais esse descalabro? Por que o relatório da PF não encontrou provas de obstrução de justiça contra os caciques do PMDB? Assista ao vídeo a seguir:


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