O SALÁRIO
MÍNIMO NUNCA SERÁ O IDEAL, PORQUE ELE É MÍNIMO! (LULA).
Antes de passar ao assunto do dia, achei por bem salientar –
como fiz em menor dose na resposta ao comentário do meu querido Lu Cidreira, no post anterior – que sou
apolítico e apartidário, e que o alvo do meu insurgimento não é o PT em si, mas sim os PETRALHAS, que se aboletaram no trono
tupiniquim e ali tencionam permanecer ad
aeternum, pouco importando quão espúrias sejam as medidas utilizadas para tanto.
Para aqueles que não sabem, enoja-me igualmente a inércia da
oposição (será que isso existe no
Brasil?), que a poucos meses das eleições continua silente diante da absurda
sucessão de desmandos que vem sendo amplamente denunciada pela imprensa,
começando pelo escândalo do Mensalão
– que movimentou pelo menos 173 milhões
de reais –, do qual Lula, seu
maior beneficiário, primeiro afirmou não ter qualquer conhecimento, para, mais
adiante, confiando na memória curta do povinho subnutrido que o elege, afirmar
que nada houve senão uma conspiração das
elites, que não se conformam em ver um proletário assumir a presidência da
5ª economia mundial (acho que hoje já perdemos esse posto, mercê da administração
ignóbil da nossa atual mais alta mandatária)... E a população ignorante engole tudo, chegando a comemorar a decisão do
STF que, devido à substituição de alguns ministros, reduziu sensivelmente as penas
dos quadrilheiros Dirceu, Genoíno e Delúbio, já que, para os apadrinhados do
governo, formação de quadrilha só se caracteriza com a assinatura dos fictícios
Irmãos Metralha. De juristas dessa
catadura, cujo voto varia conforme o lado para onde sopra o vento, nossa mais
alta corte certamente não precisa.
Ao fim e ao cabo, quem paga a conta são aqueles que se
esfalfam cinco meses por ano para fazer frente a uma das cargas tributárias
mais escorchantes do mundo, e que, devido à visão míope dos administradores de
plantão, voltaram a conviver com o fantasma da inflação. Ninguém merece!
Anotem aí: o lulopetismo
é o exemplo pronto e acabado do populismo, que se endeusa aos olhos da plebe
ignara criando benefícios insustentáveis e deixando a conta para as gerações
futuras. Pobre país, esse nosso, que não conta com estadistas que expliquem a
dura realidade à população e parem de vender promessas mirabolantes com fins
eminentemente eleitoreiros, alimentando, como bem disso o jornalista Rodrigo
Constantino e sua coluna da revista Veja desta semana, o monstro que irá nos devorar amanhã.
Que Deus ajude também os argentinos, venezuelanos e cubanos,
cujos ditadores, tão admirados pela cúpula
petista, se recusam a passar desta para melhor simplesmente porque o Diabo
detesta concorrência.
A captura de tela
– acessível via tecla PrtScr – é uma mão na roda para quem cria
tutoriais ilustrados sobre os mais diversos assuntos, embora não seja tão pródiga
em recursos como o freeware Greenshot,
que permite atribuir teclas de atalho a vários comandos, retocar os screenshots com um editor de imagens
básico, definir onde e com que nome salvá-los, e por aí vai (caso seu inglês esteja meio enferrujado,
acesse o tutorial resumido do Baixaki).
Falando em edição de
imagens, se você acha o Paint do Windows básico demais – e olhe que a
versão doSeven melhorou um bocado –, não deixe de experimentar o Paint.NET.
Esse freeware oferece interface agradável e recursos como camadas, filtros, histórico
de operações, etc. Já para quem não quer por a mão no bolso mas prefere um
aplicativo ainda mais avançado, o GIMP é sopa no mel, embora sua interface e
gama de recursos sejam mais complicadas para usuários iniciantes.
Tenham todos um ótimo dia.