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quarta-feira, 26 de setembro de 2018

COMO DEIXAR SEU SMARTPHONE MAIS SEGURO (QUINTA PARTE)


A POLÍTICA TALVEZ SEJA A ÚNICA PROFISSÃO PARA A QUAL NÃO SE JULGA NECESSÁRIA UMA PREPARAÇÃO.

Pode parecer a mais pura exaltação do óbvio, mas manter um antivírus no smartphone é tão importante quanto no computador — há uma série de opções na Play Store, muitas delas sem custo algum (saiba mais nesta postagem).

Outra medida aparentemente banal, mas igualmente funcional, é bloquear o telefoninho. Para isso, toque em Configurações > Segurança > Bloqueio de tela e escolha uma das opções de desbloqueio — digitar uma senha, criar um número de identificação pessoal (PIN) ou ligar uma sequência de pontos. Caso seu aparelho conte com a opção de desbloqueio por leitura de impressão digital, ative-o.

Se a versão do seu Android for a Lollipop (5.0) ou posterior, uma boa ideia é ativar o Smart Lock, que oferece cinco maneiras de manter o telefone desbloqueado enquanto ele estiver com você (para tanto, é só tacar em Configurar > Segurança > Smart Lock). Vamos aos detalhes.

Detecção no bolso usa os sensores do smartphone para detectar quando ele está na sua mão ou seu bolso e mantê-lo desbloqueado. Quando você o colocar sobre a mesa, por exemplo, o bloqueio de tela volta a entrar em ação. Mas é importante ressaltar que esse recurso não é totalmente à prova de xeretas: se outra pessoa qualquer pegar o aparelho, e ele estiver desbloqueado, o desbloqueio permanecerá enquanto o telefoninho estiver nas mãos ou no bolso dessa pessoa.

A opção Lugares confiáveis utiliza o GPS para manter o desbloqueio enquanto o smartphone estiver num “lugar confiável” — como sua casa ou escritório, por exemplo. A questão é que a precisão é de aproximadamente 80 metros, ou seja, o aparelho permanecerá desbloqueado num raio de 80 metros do endereço que você indicar — na prática, isso equivale a quase um quarteirão. Enfim, se você achar que vale a pena usar esse recurso, toque em Adicionar lugar confiável e digite o endereço desejado.

A opção Dispositivos confiáveis desbloqueia o celular quando ele está conectado a um “acessório confiável” — como um Smart Watch ou uma porta USB do carro. Para habilitá-lo, toque em Adicionar dispositivo confiável e siga as instruções na tela. Assim como nos lugares confiáveis, fique atento ao alcance: o alcance do Bluetooth pode chegar a 100 metros (em condições ideais, porque na prática ele fica em 10% disso, e olhe lá), e o aparelho ficará “aberto” dentro desta área.

Rosto de confiança: Como o nome sugere, esse recurso se vale do reconhecimento facial (com a câmera frontal do smartphone) para desbloquear o telefone, mas não funciona bem com pouca luz e pode não reconhecer seu rosto se você deixar raspar a barba, por exemplo. Além disso, os falsos positivos são comuns, ou seja, alguém parecido com você pode enganar o sistema e desbloquear o aparelho, embora não seja mais possível desbloqueá-lo exibindo uma foto dono do aparelho, como acontecia nas versões mais antigas do Android.

Voz de confiança desbloqueia seu smartphone usando sua voz como senha. Para isso, ative as opções Em qualquer tela e Voz de confiança e registre sua voz dizendo OK Google três vezes. A partir daí, basta dizer OK Google sempre que a tela estiver acesa ou o aparelho estiver carregando para desbloqueá-lo. Como nada é perfeito, esse recurso pode falhar em locais barulhentos ou ser enganado por pessoas que tenham um timbre vocal semelhante ao seu.

Por hoje é só. Até a próxima.

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sexta-feira, 21 de setembro de 2018

COMO DEIXAR SEU SMARTPHONE MAIS SEGURO (TERCEIRA PARTE)


NÃO IMPORTA O LADO PELO QUAL VOCÊ ABRE A CAIXA DO REMÉDIO, A BULA SEMPRE ESTARÁ LÁ PARA ATRAPALHAR.

A curiosidade matou o gato, diz um velho ditado, mas a satisfação (da curiosidade) o ressuscitou, diz outro, embora menos popular. Seja como for, quem insiste em clicar em links apenas por achá-los interessantes pode se dar mal — e o mesmo vale para quem abre anexos de email sem checar a procedência e a natureza dos arquivos e clica em SIM, ACEITO, SUBMIT, YES ou seja lá o que for que dispare a instalação de aplicativos sem antes saber o que está realmente aceitando ou com o que está concordando.

No caso dos smartphones, é fundamental ficar atento às permissões que os apps solicitam — se você instalar um gravador de voz, por exemplo, por que diabos ele pediria permissão para acessar sua conta de email, seus grupos do WhatsApp ou algo parecido? Aliás, jamais conceda permissões de administrador para um aplicativo, ou você muito provavelmente terá problemas para desinstalá-lo.

Aplicativos que se autoconcedem permissões de administrador costumam ser mal-intencionados. Se não for possível defenestrá-los da maneira convencional, reinicie o smartphone no modo seguro, toque em Configurações e, no campo Segurança, selecione Administradores do dispositivo. Escarafunche a lista dos apps com status de administrador, marque a caixa de verificação ao lado do item que você quer remover e, na tela seguinte, toque em Desativar. Ao final, abra o menu Aplicativos, desinstale o programinha e reinicie o aparelho no modo normal.

Observação: Para acessar o Modo Seguro, mantenha pressionado o botão físico de liga/desliga o aparelho até que seja exibida a caixa de diálogo com a opção “Desligar”. Mantenha o dedo sobre até que a opção “Reiniciar no modo de segurança” apareça, toque em “OK” para confirmar e aguarde a reinicialização do sistema (se esse roteiro não funcionar no seu aparelho, consulte o manual do usuário ou recorra ao Google para saber como proceder no seu caso específico). Quando o Android reiniciar, os dizeres “Modo Seguro” serão exibidos no canto inferior esquerdo da tela e os apps de terceiros serão impedidos de rodar (da mesma forma que eventuais programinhas maliciosos). Aí é só seguir a dica do parágrafo anterior para desinstalar o app enxerido e reiniciar o aparelho no modo normal.

Voltando às permissões, cerca de 80% dos apps têm acesso a contas, contatos, mensagens, chamadas e arquivos armazenados porque o usuário permitiu isso lá atrás, quando instalou os programinhas sem ler os respectivos contratos e/ou autorizou todas as permissões solicitadas. No caso do Windows, ler o EULA (aquele famigerado contrato que a gente aceita quando instala um software qualquer) dos aplicativos é um porre, mas o EULAlyzer é uma mão na roda. 

Em linhas gerais, o EULA regulamenta o que o usuário pode ou não fazer, bem como resguarda os direitos do desenvolvedor (propriedade intelectual). Como esses contratos costumam ser muito extensos, a gente geralmente não lê todas as cláusulas (e eu estou sendo otimista, pois a maioria dos usuários simplesmente clica no botão que aceita o contrato e segue adiante com a instalação). Depois de instalar o EULAlyzer, basta você seguir as instruções do desenvolvedor para visualizar um relatório rápido e conciso do conteúdo potencialmente perigoso. Pena que só rode no Windows.

Continuamos na próxima postagem.

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sexta-feira, 14 de setembro de 2018

AINDA SOBRE COMO POUPAR MEMÓRIA RAM EM SMARTPHONES


A VERDADEIRA FUNÇÃO DO HOMEM É VIVER, NÃO EXISTIR.

Sem embargo do que vimos nos posts anteriores, também é possível economizar espaço na memória RAM do smartphone evitando usar papéis de parede animados (ou planos de fundo, como queira), cuja exibição sacrifica igualmente o desempenho do processador

Outra dica é desativar a sincronização dos aplicativos — o que também economiza bateria e reduz o consumo de dados no seu plano de internet móvel, além de ajudá-lo a se concentrar em tarefas mais importantes (quando estiver no trabalho ou dirigindo, por exemplo), já que você deixará de receber notificações de emails, mensagens, etc. 

A sincronização vem habilitada por padrão, mas pode ser reconfigurada facilmente. Para isso:

— Toque no ícone da engrenagem (Configurações) e em Uso de dados;

— Toque no ícone com três pontinhos, no canto superior direito da janelinha, leia o aviso que será exibido e então selecione Restringir dados em 2º plano e toque em OK.

Aproveite o embalo para inibir atualização automática dos aplicativos. Tal e qual a função anterior, ela consome memória, bateria e dados do seu plano de internet móvel. Mas tenha em mente que as atualizações corrigem bugs e implementam novo recursos e funções aos aplicativos, e que a partir dessa reconfiguração você terá de implementá-las manualmente (sugiro verificar se há novidades ao menos uma vez por semana). Dito isso, veja como desativar a atualização automática:

— Toque no ícone do Play Store, depois no menu localizado à esquerda (três barrinhas horizontais);

— Selecione Meus apps e jogos e abra o menu (toque nas três barrinhas horizontais);

— Role a tela até o final, toque em Configurações, explore as opções disponíveis e faça os ajustes desejados.

Por hoje é só, pessoal. Até a próxima.

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quinta-feira, 13 de setembro de 2018

LIMPOU A MEMÓRIA RAM E SEU SMARTPHONE CONTINUA LENTO E TRAVANDO?


POLÍTICOS E FRALDAS DEVEM SER TROCADOS DE TEMPOS EM TEMPOS. E PELO MESMO MOTIVO.

Limpar o cache dos aplicativos pode minimizar problemas de lentidão e travamentos, sobretudo em aparelhos com pouca memória RAM.

Observação: O “cache” é uma área da memória destinada a armazenar arquivos temporários. Em tese, o acesso aos arquivos a partir desse “banco de dados” agiliza a execução dos programinhas, mas na prática a teoria costuma ser outra e o desempenho global do aparelho pode se degradar conforme esse espaço vai sendo ocupado (seria interessante detalhar como e por que isso ocorre, mas vamos deixar essa conversa para uma outra vez).

O gerenciamento do cache foi otimizado ao longo das edições do Android, desobrigando o usuário de realizar limpezas frequentes. No entanto, se determinado aplicativo trava constantemente, ou se o sistema continua a apresentar lentidão, mesmo depois de você ter seguido as sugestões que eu apresentei nos posts anteriores, limpar o cache manualmente pode ser a solução. Mas é bom ter em mente que sistemas e programas cada vez mais exigentes condenam à obsolescência aparelhos em perfeitas condições de funcionamento, e que a única maneira de resolver esse problema é trocando o smartphone por um modelo atualizado. Dito isso, vejamos como limpar o cache dos aplicativos em smartphones ou tablets com sistema Android — a nomenclatura e os menus podem variar um pouquinho, conforme a versão do seu sistema, mas nada que o impeça de seguir o tutorial:

— Toque no ícone da engrenagem (Configurações);

— Selecione a opção Armazenamento;

— Toque em Interno (ou em Armazenamento interno compartilhado, se você tem um SD Card que amplia a memória interna do seu aparelho);

— Selecione Dados em cache e aguarde o cálculo ser concluído para saber o montante do espaço utilizado;

— Na telinha que pergunta Limpar os dados em cache?, toque em OK e para confirmar a exclusão dos dados (não é preciso reiniciar o telefone).

Como é informado na própria telinha, esse procedimento apaga os dados em cache de todos os 
aplicativos. Para apagar apenas os arquivos de um app específico:

— Clique no ícone da engrenagem;

— Selecione Aplicativos (ou Gerenciar aplicativos);

— Filtre por Todos os aplicativos para localizar o app desejado;

— Toque no aplicativo para selecioná-lo e toque em Armazenamento.

— Repare que haverá duas opções: Limpar dados e Limpar cache. A primeira apaga todos os arquivos do aplicativo, como músicas, fotos, bancos de dados, configurações, etc., ou seja reverte o programinha às configurações originais. A segunda opção produz o mesmo efeito do passo-a-passo anterior, mas atua somente sobre os arquivos em cache referentes ao app selecionado.

Era isso, pessoal. Espero ter ajudado.  

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quarta-feira, 12 de setembro de 2018

SMARTPHONE TRAVANDO? LIMPE A MEMÓRIA RAM (PARTE 3)


A VELOCIDADE DO VENTO É PROPORCIONAL AO PREÇO QUE VOCÊ PAGOU PELO PENTEADO.

Como vimos, desligar e religar o computador (e um smartphone nada mais é que um computador em miniatura) “limpa” a memória RAM e melhora o desempenho geral do aparelho, embora os ganhos possam ser menos ou mais expressivos conforme uma série de fatores cuja discussão não vem ao caso neste momento.

Vimos também uma dica voltada aos iPhones que faz basicamente o mesmo efeito da reinicialização, mas que tem como principal vantagem levar menos tempo. Agora, veremos o que fazer quando a performance do telefoninho está degradada a tal ponto que desligá-lo e religá-lo já não faz grande diferença. 

Como também já foi dito (tanto nesta sequência quanto em outras postagens), lentidão, travamentos e reinicializações aleatórias num dispositivo computacional podem ser minimizados com a reversão às configurações originais. A boa notícia é que nos smartphones, embora esse processo equivalha a formatar o HDD e reinstalar o Windows nos PCs, a execução é bem mais simples e rápida, embora também apague todos os dados armazenados na memória interna do aparelho e, portanto, requer a realização de um backup prévio dos arquivos pessoais do usuário. Feita essa ressalva, sigamos adiante.

Se seu smartphone for baseado na plataforma Android, faça o seguinte:

1 - Acesse as configurações do aparelho.

2 - Toque em Sistema, em Redefinir e em Configuração original.

3 - Desça até o último item da lista e toque em Redefinir telefone (a nomenclatura e outros detalhes podem variar de uma versão do sistema para outra, mas o roteiro é basicamente o mesmo).

Observação: Para usuários do iPhone, basta seguir orientações elencadas pela Apple nesta página.

Convém ter em mente que um aparelho totalmente divorciado das exigências atuais — e isso vale tanto para iPhones quanto para aparelhos baseados no Android — deve ser substituído com a possível urgência, pois não há mágica ou upgrade capaz de salvá-lo. Se você acha que seu smartphone ainda tem muita lenha para queimar, há alguns truques que ajudarão a resgatar parte do desempenho que o aparelho tinha quando você o tirou da caixa.

Independentemente da marca, modelo e plataforma utilizada, os smartphones vêm recheados de apps que nem sempre são úteis, mas que invariavelmente ocupam espaço tanto na memória interna (onde são armazenados de forma persistente) quanto na RAM (para onde são carregados quando convocados pelo usuário). Desinstalá-los seria a solução natural, não fosse o fato de muitos deles só poderem ser removidos com poderes de superusuário. Como fazer root no telefoninho é um procedimento delicado, experimente simplesmente desativar esses inutilitários, que assim deixarão de figurar nos menus e de consumir memória RAM em tarefas como atualizações automáticas e notificações. Para tanto (no sistema Android), faça o seguinte:

1- Toque no ícone das Configurações (representado por uma pequena engrenagem).

2 - Na sessão Dispositivos, toque em Aplicativos.

3 -Toque em cada um dos apps que você deseja desativar (um de cada vez, naturalmente), toque no botão Desativar e confirme em OK

4 - Quando o sistema perguntar se você deseja substituir o app pela versão de fábrica, confirme novamente em OK e repare que, no lugar do botão Desativar, será exibido o botão Ativar, mostrando que o programinha está inativo.

Continuamos na próxima postagem.

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terça-feira, 11 de setembro de 2018

SMARTPHONE TRAVANDO? LIMPE A MEMÓRIA RAM (PARTE 2)


É PRECISO ESCOLHER UM CAMINHO QUE NÃO TENHA FIM, MAS, AINDA ASSIM, CAMINHAR SEMPRE NA EXPECTATIVA DE ENCONTRÁ-LO.

Se seu smartphone está mais lento do que de costume, ou trava, ou reinicia aleatoriamente, o problema pode estar no alto consumo da memória RAM — sobretudo em modelos de entrada de linha, que costumam dispor da terça parte dos 3 GB recomendáveis (veja mais detalhes na postagem anterior). 

Qualquer programa em execução ocupa espaço na memória, mas alguns não o liberam quando são finalizados, e outros se apoderam de mais e mais memória ao longo da sessão. Então, ao primeiro sinal de lentidão, reinicie o aparelho — e isso vale iPhones, para smartphones baseados no Android e para tablets.  Aliás, convém desligar o telefoninho uma vez por dia e tornar a ligá-lo depois de alguns minutos. Se você não tem esse hábito ou se acha isso trabalhoso, faça-o ao menos quando for recarregar a bateria, por exemplo (quando mais não seja, o tempo de recarga será menor).

Observação: Reiniciar um aparelho consiste em desligá-lo e tornar a ligá-lo depois de algum tempo (um ou dois minutos, por exemplo). O termo reinicializar não significa exatamente a mesma coisa, mas o uso consagra a regra e eu não vou encompridar este texto com discussões semânticas. Só tenha em mente que desligar o computador (ou o smartphone, ou o tablet, que são computadores em miniatura) interrompe o fornecimento da energia que alimenta os circuitos internos, propiciando o total “esvaziamento” das memórias voláteis. Com a opção reiniciar, o intervalo entre o encerramento do sistema e o religamento subsequente pode não ser suficiente para que os capacitores esgotem totalmente suas reservas de energia.

Se você não tira os olhos da tela do celular — ou se não tem uma linha fixa em casa, situação em que manter o smartphone ligado pode ser fundamental —, um sem-número de aplicativos prometem melhorar o desempenho limpando a memória RAM, mas a maioria é igual a político em campanha: só promete.

Enfim, se você tem um iPhone (ou iPad) e reluta em desligá-lo para limpar a memória, a dica a seguir pode ser útil:

1 - Pressione e mantenha pressionado o botão de “power” (liga/desliga); 

2 - Quando a tela de deslizar para desligar for exibida, solte o “power” e mantenha o botão “home” pressionado até a tela de aplicativos seja exibida. 

O ganho de desempenho é real, mas será mais perceptível em aparelhos com pouca memória e muitos apps em execução.

Amanhã eu conto o resto.

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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

COMO EVITAR QUE ATUALIZAÇÕES DE APPS ESTOUREM SEU PLANO DE DADOS — SISTEMA ANDROID


ALGO DEVE MUDAR PARA QUE TUDO CONTINUE COMO ESTÁ.

Vimos na postagem anterior que é importante manter o computador, tablet ou smartphone devidamente atualizado (tanto por questões de segurança quanto de funcionalidade), e que, como são frequentes, as atualizações de aplicativos podem detonar nosso plano de dados se não as restringirmos a situações em que o aparelho está conectado a uma rede Wi-Fi

Vimos também que tanto os iPhones quanto smartphones baseados no Android permitem esse ajuste — que nem sempre vem configurado por padrão — e o caminho a seguir nos telefoninhos da Apple. Caso o sistema do seu dispositivo seja o Android:

— Acesse a Google Play Store através do ícone ou do atalho no menu de aplicativos;

— Toque na opção de Menu e, em seguida, em Configurações.

— Na telinha das configurações, selecione Atualizar apps automaticamente.

— Na tela seguinte, ative a primeira opção para desativar as atualizações automáticas — lembre-se que será preciso fazer as atualizações manualmente — ou a terceira opção (somente via Wi-Fi) para que o download das atualizações seja feito somente quando houver uma rede Wi-Fi disponível.

Era isso, pessoal. Espero ter ajudado.

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sexta-feira, 20 de julho de 2018

GOOGLE É MULTADO EM 4,3 BI DE EUROS POR FORÇAR INSTALAÇÃO DE APPS NO ANDROID


A VIDA É AZEITE, NÃO ÓLEO DE RÍCINO.

A União Europeia aplicou uma multa de 4,3 bilhões de euros (o equivalente a mais de 19 bilhões de reais) ao Google por “violação das leis antitruste mediante a imposição de restrições ilegais a fabricantes de dispositivos Android para consolidar sua posição dominante na busca pela internet”.

O ato de exigir a instalação do Chrome e da ferramenta de busca nos smartphones para garantir às fabricantes acesso à loja de apps Google Play Store não era bem visto pela Comissária Europeia para Concorrência, de acordo com reportagem do jornal Washington Post na semana passada.

O Google domina mais de 90% do setor de buscas na maioria dos países que fazem parte da UE. Muito dessa força, na visão da entidade que aplicou a multa, vem da estratégia de “amarrar” sua ferramenta de pesquisa e seu navegador à instalação da Google Play Store.

A companhia também concedia incentivos financeiros às fabricantes para ter a exclusividade da ferramenta de busca nos smartphones. Assim, a marca conseguia restringir até mesmo a pré-instalação de outros mecanismos nos aparelhos que rodam o sistema móvel Android.

Convém salientar que o domínio de mercado não é vetado pela lei europeia, mas empresas que dominam o setor não devem abusar da posição, restringindo a competição — algo que, pela decisão da União Europeia, é feito pelo Google.

A UE não proíbe que a gigante pré-instale seus apps e ferramentas no Android, mas exige que abra mais o sistema para as fabricantes e obriga a marca a não impedir mais o uso de “forks” do Android pelas empresas (algo que a companhia impedia em seus termos de licenciamento do SO).

De acordo com comunicado emitido no Twitter, o Google vai recorrer da decisão. Os 4,3 bilhões de euros são um recorde e equivalem a quase o dobro dos 2,4 bilhões de euros que a marca precisou pagar, no ano passado, em outro caso de quebra da lei antitruste envolvendo sua ferramenta de busca. Mesmo assim, o montante equivale a apenas duas semanas da receita anual gerada pela empresa. O problema é a pressão que a empresa pode sofrer fora do território europeu. Grupos de proteção aos direitos do consumidor e associações de comércio nos EUA aplaudiram a decisão da UE e esperam que órgãos norte-americanos sigam o exemplo.

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quarta-feira, 6 de junho de 2018

ANTIVÍRUS PARA SMARTPHONE ― PARTE 2


GUIA PRÁTICO PARA A CIÊNCIA MODERNA: A) SE SE MEXE, PERTENCE À BIOLOGIA. B) SE FEDE, PERTENCE À QUÍMICA. C) SE NÃO FUNCIONA, PERTENCE À FÍSICA. D) SE NINGUÉM ENTENDE, É MATEMÁTICA. E) SE NÃO FAZ SENTIDO, É INFORMÁTICA.

Como vimos no post anterior, a oferta de antimalwares para Android não é tão grande quanto para o sistema Windows, mas há diversas opções, tanto pagas quanto gratuitas. Segundo avaliação feita pela AV TEST, os produtos que mais se destacaram foram:

Bitdefender Mobile Security ― Com 100% de aproveitamento nos testes de proteção e bons resultados nos de performance, a ferramenta do Bitdefender é uma opção interessante para quem quer manter seu smartphone ou tablet seguro, a despeito dos poucos recursos extras oferecidos pelo programinha (apenas a função antirroubo e o modo de navegação segura).

McAfee Mobile Security ― Conhecido por nove entre 10 usuários de desktops, a McAfee (empresa de segurança digital comprada pela Intel em 2010 e passada adiante em 2014) oferece uma ferramenta de segurança para mobiles que é igualmente interessante, dado seu excelente desempenho, tanto nos testes de detecção, quanto de usabilidade e recursos extras.

AhnLab V3 Mobile Security ― Pouco conhecido no mercado tupiniquim, mas seguramente um dos melhores antivírus para smartphones disponíveis atualmente, o AhnLabV3 atingiu a marca de 99,9% de detecção e foi aprovado com louvor quanto à usabilidade. Mesmo que não entusiasme no que diz respeito a recursos extras, ele uma ótima escolha (que eu uso e recomendo).

Norton Mobile Security ― Os produtos da Symantec dispensam apresentação para quem tem alguns anos de estrada no uso de computadores, e oferecem na plataforma móvel a mesma excelência que os popularizou entre usuários de PCs. A ferramenta obteve 100% de aprovação no quesito proteção e se saiu muito bem nos quesitos usabilidade e recursos extras, com antifurto e travamento remoto, limpeza remota de dados e rastreio de localização. Também estão presentes bloqueador de chamadas, filtro de mensagens, navegação segura e backup de arquivos.

Kaspersky Internet Security ― Empresa russa líder de mercado em soluções de segurança digital, a Kaspersky replica na plataforma mobile a qualidade de seus produtos para PCs. Seu Internet Security para Android foi aprovado com louvor pelo AV Test em todos os quesitos, sobretudo na prodigalidade de recursos extras, com modo antifurto, travamento remoto, limpeza remota, rastreio de localização, bloqueador de chamadas, filtro de mensagens e navegação segura.

Observação: Todos os apps citados neste post são gratuitos e estão disponíveis na loja oficial do Android.  

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terça-feira, 5 de junho de 2018

ANTIVÍRUS PARA SMARTPHONES


AMIGOS VÊM E VÃO; INIMIGOS SE ACUMULAM.

Uma versão resumida da história do antivírus pode ser lida a partir desta postagem, de modo que seria redundante repetir agora o que foi dito então. A título de introdução ao tema alvo desta matéria, relembro apenas que as pragas digitais atuais são diferentes das que existiam no alvorecer da computação pessoal, quando os vírus propriamente ditos é que aborreciam os usuários de PCs. Hoje em dia, preocupa-nos mais o spyware e suas variações, que, tecnicamente, não são vírus e, a exemplo dos trojans, worms, rootkits, etc., são classificadas genericamente como “malware” (aglutinação dos temos “malicious software”).

O antivírus, tido e havido como imprescindível nos anos 90 e na década passada, passou a ser visto como uma ferramenta ineficaz e obsoleto por monstros sagrados da programação, como John McAfee, que desenvolveu um dos primeiros antivírus comerciais.

Observação: Apenas para que o leitor tenha uma ideia, McAfee foi demitido da NASA porque passava as manhãs bebendo uísque e consumindo grandes quantidades de cocaína, e parte das tardes dormindo candidamente sobre a mesa de trabalho. Foi expulso da Northeast Louisiana State University por transar com uma de suas alunas, e da Univac de Bristol, no Tennessee, depois de ser flagrado vendendo maconha (para saber mais sobre essa figura, assista ao filme Gringo: The Dangerous Life of John McAfee).

Hoje em dia a gente faz (quase tudo) pela internet, e os desktops e laptops cederam espaço para smartphones e, em menor medida, para os tablets. Portanto, navegar na Web com esses dispositivos (com qualquer dispositivo, melhor dizendo) sem um arsenal de defesa responsável é dar sopa para o azar.

As pragas digitais voltadas à plataforma Windows, que perfaziam algumas dezenas de milhares na virada do século, já passam dos milhões. Segundo levantamento feito pela Panda Security, 220 mil novos malwares são criados todos os dias. Para sistemas móveis, como o Android e o iOS, esse número é bem menor, mas vem crescendo exponencialmente. No caso específico do Android, que controla a esmagadora maioria de smartphones e tablets em todo o mundo, a quantidade de programinhas maliciosos aumentou 3300% de 2008 a 2104, e ainda que seja mais comum a infecção decorrer da instalação de apps contaminados (detalhes na postagem anterior), convém por as barbichas de molho.

Se você usa o smartphone em tarefas que costumava realizar no computador ― como acessar redes sociais, gerenciar correio eletrônico, fazer compras online e transações via netbanking e por aí afora ―, proteja o aparelho com uma boa suíte de segurança. Talvez elas não sejam 100% eficazes e beirem a obsolescência, mas são a única opção enquanto nada de novo despontar no horizonte.

A oferta de antivírus e afins para dispositivos móveis é bem menor do que para PCs, mas há dúzias de opções (tanto pagas quanto gratuitas), algumas das quais já consagradas no mercado voltado a desktops e notebooks, o que agrega confiabilidade ao produto. Para não encompridar demais esta conversa, minhas sugestões ficam para a próxima postagem. Bom feriadão a todos e até lá.

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sexta-feira, 25 de maio de 2018

SINTOMAS DE INFECÇÃO EM SMARTPHONES ― FINAL


VOCÊ SEMPRE ENCONTRA AQUILO QUE NÃO ESTÁ PROCURANDO.

Se você acompanhou esta sequência desde o início, pôs em prática as dicas que eu sugeri e ainda assim não resolveu o problema do seu smartphone (ou tablet, porque essas dicas se aplicam tanto a smartphones quanto a tablets com sistema Android), só resta chutar o pau da barraca, ou por outra, reverter o dispositivo às configurações originais.

Grosso modo, isso equivale a reinstalar o Windows no computador, o que não é nenhum bicho de sete cabeças. Aliás, no smartphone ou tablet o procedimento é ainda mais simples e rápido, ainda que demande a reconfiguração do sistema, a reinstalação dos apps que você adicionou e a recuperação de sua lista de contatos, músicas, fotos e o que mais você estava armazenado na memória interna do aparelho.

Observação: Simples e rápido não significa que o processo não leve tempo e dê trabalho, sem mencionar que pode ser quase impossível recuperar arquivos pessoais que não tenham sido alvo de um backup ― daí porque eu recomendo instalar um SD Card (cartão de memória) no telefoninho e direcionar para ele todos os seus arquivos pessoais. Além de a maioria dos smartphones suportar cartões de memória, eles custam menos que uma pizza e servem tanto para expandir a memória interna quanto para preservar seus arquivos pessoais durante uma eventual restauração do dispositivo às configurações de fábrica, além de serem uma mão na roda quando você for transferir seus arquivos para seu próximo telefone.

Para reverter seu dispositivo às configurações originais, faça o seguinte:

― Abra o menu Configurações;
― Role a tela até localizar a opção Fazer backup e redefinir;
― Clique em Restaurar dados de fábrica;
― Toque em Restaurar telefone e aguarde o processo ser concluído.

Torno a frisar que todos os dados do armazenamento interno do dispositivo serão apagados, como sua conta do Google, dados de aplicativos, músicas, fotos e outros arquivos, daí a importância de dispor de backups atualizados.

Para concluir:

― Infecções em smartphones (ou tablets) decorrem, na maioria das vezes, da instalação de apps contaminados. Resista à tentação de baixar programas fora da Google Play Store ― aliás, essa funcionalidade vem desabilitada por padrão, mas você pode conferir o status a partir do menu Configurações, na seção de Segurança (procure algum comando que permite habilitar/desabilitar a opção “fontes desconhecidas”).

― Fique atento às permissões solicitadas pelos apps durante a instalação. Um gravador de voz, por exemplo, não tem por que pedir autorização para acessar seus contatos.

 Jamais conceda permissões de administrador para um aplicativo, qualquer que seja ele, ou você terá dificuldades quando quiser desinstalá-lo (já vimos como resolver esse problema, mas mesmo assim...).  

― Mantenha seu Android atualizado ― se versões mais recentes do sistema não estiverem disponíveis para seu aparelho, verifique ao menos se todas as atualizações foram instaladas. E quando for comprar seu próximo smartphone (ou tablet), escolha uma marca que disponibilize updates periódicos do sistema.

― Desconfie de emails suspeitos e evite clicar em links enviados por programas mensageiros, como o onipresente WhatsApp. Clicar num link aparentemente inocente pode disparar a instalação de programinhas maliciosos. Depois não adianta chorar.

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segunda-feira, 7 de maio de 2018

BUG TRAVA WHATSAPP NO ANDROID


A INFORMAÇÃO MAIS NECESSÁRIA É SEMPRE A MENOS DISPONÍVEL.

Se você tem um smartphone com sistema Android e é usuário do WhatsApp, não clique no emoji do esquilinho (veja na imagem que ilustra este post). Se você clicar, o aplicativo pode congelar, é só voltará a funcionar depois que você o reiniciar (ou reiniciar o smartphone).

É importante frisar que não se trata de um malware (vírus ou código malicioso assemelhado), mas de uma falha no sistema que vem sendo explorada pelos desocupados de plantão. Uma trollagem semelhante a tantas outras que já vimos no passado, como os caracteres árabes que travavam o iOS e também atingiam usuários do Twitter

Desta vez, porém, os alvos são os usuários do Android, e o responsável é uma string (conjunto de caracteres ocultos, no caso), que, ao ser processada, resulta no travamento do WhatsApp.

A mensagem é uma “brincadeira” que já vinha sendo feito na Europa e Estados Unidos, agora “climatizada” com texto em português e a imagem do simpático esquilinho. Lá fora, ela aparecia de forma mais simples, com o texto desafiando o usuário a não tocar na mensagem ― ou no ícone de uma bola preta, o “botão” que causaria o travamento.

Assim como aconteceu no exterior, os mesmos usuários que enganaram os contatos com a imagem do esquilo já começam a encaminhar o código novamente com um botão preto, indicando que essa seria a solução para o problema de travamento no WhatsApp.

Seja como for, além do congelamento do aplicativo e da necessidade de reinicialização, o usuário não tem com que se preocupar. Como dito, o travamento é causado por um bug de software e, portanto, não afeta sua conta, seus dados, senhas de acesso ou informações pessoais. Mesmo assim, é recomendável apagar a mensagem via WhatsApp na Web, ou então excluir toda a conversa.

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segunda-feira, 2 de abril de 2018

5 MILHÕES DE SMARTPHONES COM ANDROID VÊM INFECTADOS DE FÁBRICA


TENTE COLOCAR BOM SENSO NA CABEÇA DE UM TOLO E ELE LHE DIRÁ QUE É TOLICE.

De acordo com a empresa de segurança digital Check Point Mobile Security, o malware RottenSys veio instalado em cerca de cinco milhões de smartphones Android das marcas Samsung, Xiaomi, Huawei, Oppo, Vivo e Gionee distribuídos pela empresa chinesa Tian Pai.

A praga se disfarça como um componente do sistema chamado “Serviço de Wi-Fi”, que fica inativo por alguns dias e então se conecta a servidores remotos e baixa um adware que passa a exibir anúncios em aplicações e páginas web, muitas vezes substituindo as propagandas originais.

Ainda segundo a Check Point, o programinha malicioso está circulando desde setembro de 2016 e atinge 4,96 milhões de aparelhos. Desde sua descoberta, um mês atrás, ele teria rendido US$ 115 mil para os responsáveis (multiplique esse valor pelo tempo de atividade da maracutaia e veja que os lucros podem passar dos US$ 6 milhões).

Como está entranhado no sistema operacional e tem acesso às permissões do Android, o RottenSys também pode executar outras atividades ― utilizando o mesmo método de download que exibe as propagandas. Em alguns casos, foram detectadas instâncias em que a praga tentou ― e conseguiu ― baixar aplicativos maliciosos adicionais (launchers), que alterariam o funcionamento da interface.

Os quase cinco milhões de aparelhos infectados poderiam ser usados para criar redes de dispositivos zumbis ― usados em ataques DDoS (de negação de serviço) ― ou, no pior cenário, para o roubo de dados. A Check Point recomenda acessar o menu de configurações do Android, selecionar Aplicativos > Todos os Aplicativos e procurar os seguintes itens: 

― com.android.yellowcalendarz (每日黄)
― com.changmi.launcher (畅米桌面)
― com.android.services.securewifi (WIFI)
― com.system.service.zdsgt

Caso algum deles seja encontrado, você deverá selecioná-lo, desativá-lo, executar a desinstalação do software e em seguida realizar uma varredura com apps de segurança.


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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

FAÇA ROOT NO SEU SMARTPHONE... (Conclusão)

O QUE FAZEMOS NA VIDA ECOA NA ETERNIDADE.

Lidas e entendidas as considerações elencadas nas postagens anteriores, se você realmente quiser rootear seu smartphone com sistema Android, tenha em mente que não existe um roteiro para desbloquear aparelhos de qualquer marca e modelo, já que cada qual tem suas peculiaridades. Então, o melhor a fazer é recorrer ao Google para encontrar o processo adequado ao seu dispositivo. Antes, porém, não deixe de criar um backup (cópia de segurança) dos seus arquivos importantes e de difícil recuperação e salvá-lo na nuvem ou no HDD do computador.

Na maioria dos smartphones, é preciso desbloquear o bootloader (programinha responsável por carregar o sistema operacional toda vez em que o aparelho é ligado). Aí a porca torce o rabo, porque, dependendo da marca e do modelo, isso pode ser complicado. E como existem “n” variáveis, seria impossível cobrir todas as possibilidades nesta postagem (mais uma vez, sugiro recorrer ao Google para encontrar a solução adequada ao seu caso específico).

Note que realizar o root através do computador exige que o smartphone esteja conectado fisicamente a ele (via cabo USB), e pode acontecer de o Windows não “enxerga-lo” (em sendo o caso, veja como solucionar esse problema nos posts dos últimos dias 15 e 16).

Também é necessário ter acesso às opções de desenvolvedor do telefone. Para tanto, abra a tela de Configurações, selecione Sobre o dispositivo e toque repetidas vezes (geralmente 7 ou 8) em Número da Versão (ou “build”, ou “compilação”, ou algo semelhante). Uma mensagem será exibida e um nova entrada (Programador) será adicionada ao menu Configurações (por segurança, convém você mantê-la desativada durante o uso do smartphone no dia a dia). Com a entrada Programador habilitada, localize e ative o Desbloqueio de OEM e a Depuração USB.

A partir daí as coisas se complicam. Existem diversos programinhas que prometem fazer o trabalho automaticamente (como o KingRoot e o SuperOneClick, apenas para citar os mais conhecidos), mas volto a dizer que o melhor é você procurar instruções específicas para a marca e modelo do seu aparelho.

É possível fazer o root diretamente no smartphone usando o Universal Androot (siga o link e leia atentamente as informações do desenvolvedor). Além de rápido e prático, o programinha permite desfazer o root facilmente ― o que é uma mão na roda se você precisar acionar a garantia do fabricante ou quando for passar o aparelho adiante.

Primeiro, você deverá reconfigurar o telefone para que apps obtidos fora do Android Market possam ser instalados (basta abrir o menu de Configurações e, na seção Aplicativos, acionar o comando Fontes desconhecidas, que tornará possível a instalação de programas com extensão APK). Em seguida, é só baixar e instalar o Universal Androot, abrir o programinha a partir do menu de aplicativos do Android e liberar o acesso root tocando no botão “Root :-)”.

Se e quando você quiser ou precisar desfazer o root, basta abrir novamente o Universal Androot e acionar o comando “Unroot :-(“. Simples assim.

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