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terça-feira, 10 de outubro de 2017

CENÁRIO SOMBRIO ― PARTE 2


Recapitulando: o impeachment de Dilma pôs fim ao reinado lulopetista, mas não foi a solução para todos os males do Brasil ― e nem poderia, considerando que quem a sucedeu foi o chefe da gang do PMDB, que deve entrar para a história como o primeiro presidente denunciado no exercício do cargo por corrupção, formação de quadrilha e obstrução da Justiça. Enquanto aguarda que a Câmara decida sua sorte, sua excelência amarga índices de popularidade abissais. Até porque não há o que admirar no seu governo. O que há, felizmente, é a percepção de que a administração da economia se descolou da calamidade moral, técnica e política que faz da gestão do peemedebista um cadáver ambulante.

Como bem salientou J.R. Guzzo em sua coluna na revista Exame, Michel Temer, seus ministros-catástrofe e sua base parlamentar, ameaçados 24 horas por dia pelo Código Penal, não podem mexer demais no coração da economia, embora passam atrapalhar muito, promovendo uma crescente queima de dinheiro público em prol de interesses privados, ou mostrando uma pusilanimidade sem limites para lidar a sério com temas como a Amazônia. Mas, a partir daí, não conseguem impedir que a economia, por força do próprio país, vá adiante. Ao mesmo tempo, enquanto Temer permanece no Planalto, os débeis mentais que se propõem a destruir o Brasil pela segunda vez continuam de fora.

É isso que leva o país adiante hoje em dia. A inflação em patamares civilizados, a situação do emprego dando sinais ― tímidos, é verdade ― de melhora, as exportações batendo recordes e a balança comercial apresentado resultados positivos. O “fora-Temer” fica restrito à Câmara Federal, onde deputados “indecisos” serão regiamente recompensados se apoiarem o presidente, mas nada disso contamina o mercado nem é levado a sério pelo mundo do trabalho e da produção. Sobrevive apenas uma neurastenia sem controle do noticiário político, que todo santo dia anuncia um novíssimo e seriíssimo agravamento da crise ― sem que o público preste qualquer atenção ao que está lendo e ouvindo.

Parece se firmar, acima de tudo, a ideia de que os mais altos degraus do Judiciário, Executivo e Legislativo foram tomados, ao mesmo tempo, por irresponsáveis, incompetentes e criminosos, mas sua ação conjunta é menor do que a capacidade do Brasil para sobreviver. Além do mais, há a convicção crescente ― e agora apoiada em fatos concretos ― de que os militares não vão aceitar que o STF conduza Lula de novo à presidência, ponha todos os seus ladrões em liberdade e compense os outros Aécios, Geddeis e Joesleys da vida com a mesma “anistia” do tipo “vamos zerar tudo pelo bem do país".

Na verdade, ninguém, nessas e noutras altíssimas esferas, fala de intervenção, Forças Armadas, golpe militar e outros fantasmas. Todos fingem que não está acontecendo nada, mas ouvem, sim, o que foi dito, e não parecem dispostos a riscar o fósforo para ver se há gasolina no tanque. Morrem de medo da primeira farda que lhes passe na frente, mesmo que seja da guarda-noturna, e já estão preparando seu latinório e seus diagramas de “engenharia política” para salvar os empregos, as vantagens e os privilégios e, ao mesmo tempo, ceder um pouco à razão ― o que já ajudará em muito a estabilidade mínima para o mundo da produção.

Com Dilma, nossa economia estava no quinto dos infernos, com viés de sexto ou sétimo. Com Temer, a desmoralização do Estado continua a mesma dos tempos de Dilma e Lula ― afinal, se o atual governo é apenas a parte final dos governos anteriores, como poderia ser diferente deles? Mas nenhum dos dois, nem Michel, podem mais mexer na Economia, e isso é a salvação para todos nós. 

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sábado, 28 de janeiro de 2017

NÃO FOI EM VÃO


No tempo da hiperinflação, dizia-se que dois renomados economistas, um otimista e o outro, pessimista, foram convidados a opinar sobre a situação do país. O primeiro foi curto e grosso:
― O país está uma merda.
Desconcertado com a resposta, o entrevistador dirigiu-se ao pessimista:
― Diante da opinião do seu colega, o que o senhor tem a dizer?
E o pessimista:
― A merda não vai dar pra todo mundo, tem gente que vai ficar sem.


Lembrei-me dessa anedota porque a tigrada vermelha, inconformada com o fato de sua amada ex-presidanta ter sido penabundada e de o penta-réu Lula Lalau acabar numa cela da PF em Curitiba (ou noutro presídio qualquer), mantém a postura revanchista e se opõe a tudo que o governo Temer faz ou pensa em fazer.

A patuleia apedeuta protestou contra a PEC dos gastos (que acabou aprovada), é contra as reformas do ensino e da Previdência Social e tudo mais que o sucessor da anta vermelha tem feito para debelar a crise e recolocar o país nos trilhos do crescimento. Não raro, os “militantes” convocam gente da pior espécie para engrossar suas fileiras, e, em troca de um copo de tubaína, um sanduba de mortadela e uma nota de 20 merréis, essa turba vândalos fecha rodovias, depreda ônibus, bloqueia o tráfego nas principais avenidas das grandes cidades, ocupa estabelecimentos de ensino e outros prédios públicos, destrói tudo que vê pela frente, enfim, promove o caos de todas as maneiras possíveis e imagináveis.

Dessa seleta cáfila de patetas, os que são capazes de juntar meia dúzia de palavras numa frase dedicam-se a defender o PT e os petralhas nas redes sociais ― procurando mais gente que suporte suas opiniões, quando na verdade deveriam procurar tratamento psiquiátrico ―, enquanto os analfabetos funcionais repercutem suas “pérolas de sabedoria” com tanta disposição quanto a das crianças de Hamelin seguindo o flautista.

Dias atrás, chamou minha atenção uma caricata figura feminina que, de salto alto, joias e taça de champanhe na mão, exibia uma frigideira enfiada no derrière proeminente. Obviamente, a intenção do autor dessa charge grotesca era tripudiar sobre os “coxinhas” que apoiaram o impeachment da gerentona de araque batendo panelas, e que, na subida avaliação dessa figura tão esclarecida, devem estar amargamente arrependidos. Só que a “sumidade” não leva em conta ― muito convenientemente, aliás ― que a crise econômica, política e a moral que se abancou no país não foi criada por Temer, mas gerada e parida pela lastimável administração petista, notadamente depois da reeleição de “Janete”, a anta arroganta e incompetenta.  

Por pior que seja o saldo de 2016, esse ano trouxe um alívio extraordinário ao nos livrar de Dilma ― a pior presidente de todos os tempos ― e de seu bizarro esbirro Aloisio Merdandante ― um dos políticos mais patéticos da nossa história ― e avanços importantes: uma vez consumado o impeachment, o Congresso, mesmo emparedado pela Lava-Jato, aprovou uma agenda extraordinária de reformas (que passam por temas críticos como óleo e gás, telefonia, ISS, limitação dos gastos públicos, estatais, etc.).

Claro que só mesmo a Velhinha de Taubaté acreditaria que bastava Dilma ser defenestrada da presidência da Banânia para o país voltar a crescer, como num passe de mágica. Só que a velhinha morreu, e sua opinião de crédula incorrigível já não conta mais. E, cá entre nós, se a situação é bem pouco alvissareira, imagine como seria se a gerentona de araque e sua equipe de nulidades continuasse à frente do governo, enterrando o país ainda mais fundo no lamaçal da podridão e no pântano do imobilismo

Não pense o leitor que escrevo tudo isto porque aplaudo de pé o governo Temer e a corja de “suas excelências” que gravitam no seu entorno ― onde há menos homens de bem do que galinhas com dentes. A meu ver, Michel Temer seria nossa última escolha assumir as rédeas do País, não fosse pelo fato de não termos alternativa, pelo menos à luz da Constituição Federal (esqueça aquela bobagem de golpe, que a bananeira já deu cacho).

Por outro lado, mesmo com seus ministros caindo feito moscas à razão de um por mês, e com a popularidade beirando o traço, é inegável que o peemedebista tem seus méritos, como comprovam a recuperação da Petrobras Eletrobras, que resultou na retomada da confiança (pífia, lenta, mas gradual) dos investidores; o sucesso das Olimpíadas, o retorno da inflação à meta (talvez mais por conta da recessão do que pelo sucesso das medidas implementadas pela equipe econômica, mas enfim), a redução dos juros, a estabilização do PIB (que, se não subiu, ao menos parou de cair), a relativa estabilidade do câmbio e o saldo positivo da balança comercial, dentre tantas outras realizações que estão aí para quem quiser ver e tiver olhos para enxergar.   

No âmbito da Lava-Jato, a despeito de alguns tropeços e da “fatalidade” que vitimou o ministro Teori Zavascki, avanços significativos pavimentam o caminho que levará a uma completa reestruturação do sistema político nacional (de maneira claudicante e a duras penas, mas enfim...). Entretanto, para promover uma revisão ética como manda o figurino é fundamental atrair novos quadros para a política, e nada está mais longe disso do que a pretensiosa revitalização do PT, principalmente com o molusco abjeto na presidência do partido e, pior ainda, candidato à presidência da República em 2018.
Lula presidente? Só se for Presidente Bernardes. Acorda, bando de doidivanas azoratados!
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sábado, 3 de dezembro de 2016

DILMA PARA O BEM DO BRASIL

Coisa que não falta no Brasil é palpiteiro. De futebol, então, todo mundo entende. Mas daí a aparecer alguém competente para treinar a seleção vai uma longa distância.

Na política, a coisa é ainda pior. Talvez porque o quadro político seja mais dramático que o futebolístico. Mas o que tem de gente que confunde alhos com bugalhos, defende quem não presta, presta vassalagem a quem não merece e polui as redes sociais com o que um amigo meu classifica como “bostagens” não está no gibi. 

No âmbito da economia, então, a coisa é gritante. Gente que está com a corda no pescoço, com o cheque especial estourado e o cartão de crédito bloqueado ousa ensinar o padre-nosso ao vigário. E como economia e política se fundiram (leia direito antes de pensar bobagem) numa crise sem precedentes, gerada e parida pela mulher sapiens -- também conhecida por “Janete”, como nossa cara ex-presidanta se identifica ao atender ligações de telemarketing ―, o que não falta é ex-ministro da Fazenda, do Planejamento, da Economia ― ou seja lá que nome tivesse a pasta quando o palpiteiro a comandou ― dando pitacos. Resolver os problemas do país, que é bom, nenhum deles resolveu (ou até resolveu, se pensarmos no Plano Real de FHC, mas isso é outra história).

Seja como for, alguns pitacos merecem cuidadosa reflexão, como o de Maílson da Nóbrega, ex-ministro da Fazenda no governo Sarney. (Lembra do Plano Cruzado? Pois é! Só que o “pai” desse desatino foi Dilson Funaro; Maílson sucedeu a Bresser e sob seu comando amargamos o igualmente desditoso Plano Verão, que cortou três zeros da nossa moeda e a rebatizou de Cruzado Novo, mas isso também é outra história).

Em seu artigo na edição de Veja desta semana, Maílson pondera que, mesmo sem ter intenção, a ex-grande-chefa-toura-sentada-ora-impichada acabou prestando ― com enormes custos, ressalva o economista paraibano ― dois favores ao Brasil. Primeiro, ela provou que ideias fracassadas de política econômica não se tornaram virtuosas sob gestão petista. Segundo, ela acelerou o encontro com uma dura realidade fiscal, o que antecipou uma agenda da qual o país não escaparia, talvez quando as contas estivessem mais fragilizadas. Confira um excerto do texto:

Em seu tempo, Dilma ressuscitou ações cuja época havia passado ou que foram malsucedidas em outros momentos. Na verdade, a adoção de medidas ‘desenvolvimentistas’ equivocadas teve início com Lula. Foi ele quem degradou a autonomia e a qualidade profissional das agências reguladoras. A desastrosa lei sobre a exploração do petróleo do pré-sal foi obra essencialmente lulista. Isso nos fez perder tempo e oportunidades, e, ao obrigar a Petrobras a assumir as respectivas obrigações, impôs à estatal um insano endividamento. A corrupção institucionalizada na empresa começou no governo dele”.

Outro trecho lapidar: 

Dilma continuou a marcha da insensatez. Restabeleceu a regra de conteúdo nacional mínimo, em especial na exploração do pré-sal. Desprezou lições da história, as quais haviam provado que o protecionismo inconsequente inibe a adoção de tecnologias avançadas, o que prejudica a produtividade e o potencial do crescimento. Ela reintroduziu o controle de preços de combustíveis, causando enorme prejuízo à Petrobras e aos produtores de etanol (...) e desarticulou o setor elétrico, com efeitos negativos ainda não de todo absorvidos” (...) Em seu período, a economia teve o pior desempenho em mais de 100 anos. Doze milhões de brasileiros estão sem emprego (...) a renda per capita voltará ao nível de 2013 somente em 2024”.

E mais outro: 

A síntese dos equívocos de Dilma foi a Nova Matriz Econômica, fonte básica de enormes disfunções. Essa matriz abandonou uma política econômica sensata que nos havia assegurado estabilidade econômica e previsibilidade. (...) A gestão de Dilma acarretou uma combinação fatídica de queda do PIB, desemprego, redução de receitas tributárias, inflação e elevação da dívida pública. (...) Dilma levou o Brasil à beira do precipício, mas, como no velho ditado, há males que vêm para o bem (...) Ao levar ao extremo a insensatez de políticas fiscais suicidas, a ex-presidente retroagiu à irresponsabilidade inaugurada com a Constituição de 1988. Isso nos pôs diante da hora da verdade. Desse modo, ainda que por vias tortas, ela terminou por prestar favores ao país.

Como se vê, no fundo, beeeeeeeem no fundo, tudo sempre tem um lado bom. Mas daí a ter saudades dessa sacripanta vai uma boa distância. Vade retro, Satanás! 

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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

E VIVA O POVO BRASILEIRO!


Foge um pouco ao nosso convencional, mas achei que valeria a pena compartilhar com vocês algumas considerações que, em última análise, podem ajudar a “votar melhor” nas próximas eleições – aliás, já dizia Ruy Barbosa que OS POLÍTICOS E AS FRALDAS DEVEM SER MUDADOS FREQUENTEMENTE, E PELA MESMA RAZÃO...

O ex-presidente Collor sempre será lembrado pela maneira irreprochável com que definiu a qualidade dos automóveis fabricados no Brasil até a década de 80 – como também pelo confisco dos ativos financeiros e outros desmandos administrativos no mínimo discutíveis, mas isso é uma história que fica para outra vez. Há males que vem para o bem, e se não fosse por ele, talvez ainda estivéssemos pagando caríssimo por veículos carburados desconfortáveis e sem o menor requinte.
Mesmo assim, quando um leitor radicado nos EUA me disse que lá o Chevrolet Malibu custa 16 mil dólares e pode ser financiado com juros de 3,5% ao ano, fiquei pensando que alguma coisa está muito errada aqui pelas nossas bandas (veja o anúncio reproduzido acima, à direita).

Outro mal que veio para o bem – se encararmos a coisa pelo lado positivo – foi a “crise do petróleo”, iniciada na década de 70, quando a OPEP elevou o preço do barril de 3 para 12 dólares (hoje ele custa por volta de 100 dólares). No médio prazo, isso motivou o PROÁLCOOL e resultou mais adiante nos veículos bi, tri e tetra-fuel produzidos com uma tecnologia que é referência no mundo inteiro.



Falando em petróleo, no primeiro mandato do ex-presidente Lula gritou-se aos quatro ventos que o Brasil havia alcançado a auto-suficiência, e coisa e tal. No entanto, o preço do combustível nas bombas continua variando ao sabor da cotação do óleo cru no mercado internacional. E a Dona Petrobrás ainda quer aumento: segundo sua presidente, a estatal compra combustível por preço mais alto que o de revenda (e a tal auto-suficiência?) e a defasagem entre os valores foi um dos fatores responsáveis pelo prejuízo de R$ 1,3 bi no segundo trimestre deste ano. Pelo visto, o aumento só não aconteceu (ainda) para não queimar o filme do governo (afinal, as eleições estão aí...).

Observação: Segundo um estudo da Bloomberg, a gasolina mais cara entre os 55 países pesquisados é a da Noruega (R$ 5,25/litro) e a mais barata, a da Venezuela (R$ 0,05/litro). O Brasil ficou em 36º lugar, embora o preço varie conforme a região: em São Paulo, por exemplo, gasolina e álcool custam em média R$ 2,67 e R$ 1.80 o litro; no Acre, R$ 3,28 e R$ 2,61. 

Antes de encerrar, mais uma pérola do estilo tupiniquim de governar:

O Prius – carro híbrido “popular” da Toyota lançado em 1997 e que já vendeu 4 milhões de unidades no mundo – deve chegar ao Brasil em outubro próximo. O modelo atual, de 3ª geração, faz mais de 19 km/l em uso urbano com seu propulsor 1.8 de 99 CV combinado com um motor elétrico que gera mais 39 CV. No entanto, sem os incentivos fiscais que fazem dele uma opção aceitável nos EUA e na Europa, e com os 35% de imposto de importação, 13% de IPI (para motores até 2.0 a gasolina) e 30% de IPI adicionais por ser fabricado no Japão, o consumidor brasileiro deverá pagar por ele algo em torno de R$ 135.000. E depois o governo vem falar em aquecimento global, economia de energia, redução de poluentes, substituição dos combustíveis fósseis por alternativas “verdes” e blá, blá, blá. Lamentável!

Para descontrair, vejam mais essa:

Num concurso de habilidades caninas, o engenheiro ordenou a seu cachorro:
- Escalímetro, mostra tuas habilidades!
O cãozinho pegou um martelo, pregos e algumas tábuas e num instante construiu uma linda casinha.

O contador disse que o seu cão faria melhor e, de fato, o bicho trouxe da cozinha 24 bolinhos e os dividiu-os em 8 pilhas de 3. Já o cachorro do químico foi até a geladeira, apanhou um litro de leite e alguma frutas, bateu no liquidificador e fez uma vitamina. O cão do informático, por sua vez, ligou o computador, verificou se tinha vírus, atualizou o sistema, respondeu os emails e jogou um game de ponta.

Chegada sua vez, o político exortou seu cão:
- Deputado, mostra tuas habilidades!
O cachorro deu um salto, comeu os bolinhos, tomou a vitamina, cagou na cozinha, deletou todos os arquivos do
computador, armou a maior zorra com os outros cachorros e expulsou todo mundo, exibindo um título falso de propriedade. E ainda alegou imunidade parlamentar.

Abraços a todos e até amanhã, quando daremos início a uma tríade sobre PIRATARIA DIGITAL. Querendo comentar, não se acanhe; é para isso mesmo que existe o link logo abaixo.