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quinta-feira, 21 de setembro de 2017

LULA E O “NÓS X ELES”


A dicotomia na política não foi criada por Lula, mas se disseminou graças a ele e a seu espúrio partido. Hoje inimigos figadais, coxinhas e mortadelas se digladiam no campo de batalha das redes sociais. Só que nada têm a comemorar: quando um lado festeja as desventuras do outro, logo é desautorizado pelo avanço das investigações e contrariado pela inevitável inversão no viés dos fatos.

Essa conversa mole de Lula ser inocente, perseguido, injustiçado e, pior, postulante à presidência da Banânia revolta até estômago de avestruz. Mas a postura fleumática de Temer ― que não é réu e nem foi condenado, mas já foi denunciado duas vezes no exercício do cargo ― não lhe fica atrás. Todavia, defender a anulação do impeachment e a volta de Dilma é tão absurdo quanto saudar a mandioca, reverenciar o ET de Varginha ou acreditar que o comandante máximo da ORCRIM é o pai do povo, o salvador da pátria, o portador da luz e dono absoluto da verdade. Aliás, é patético o último bordão criado pela alma viva mais honesta da galáxia, que agora diz preferir a morte a contar uma mentira ao povo brasileiro.

Há quem diga que o crápula vermelho deveria concorrer, pois somente sua derrota acachapante nas urnas exorcizaria o mito de grande estadista vítima da conspiração das “zelites”, da Globo, da Justiça e da ponte que o partiu. A questão é que isso exigiria o sobrestamento de todas as acusações contra ele. Mesmo numa republiqueta de bananas, a Lei determina que bandido seja julgado pela Justiça, não pelas urnas.

Lula sempre foi mestre em iludir os menos informados, mas seu carisma minguou. Na recente caravana pelo Nordeste ― onde a pobreza é mais acentuada e o eleitorado, mais facilmente manipulado, o petista voltou a ser o que era antes de 2002: um candidato de piso alto e teto baixo (o piso alto lhe daria um lugar no segundo turno; o teto baixo lhe retiraria chances de vitória).
Demais disso, não devemos confundir o Brasil dos nossos dias com o de 2002. Naquela época, o petralha contava com marqueteiros de primeiro time para criar a imagem do “Lulinha Paz e Amor”; hoje, faz mais o gênero jararaca. E tanto Duda Mendonça quanto João Santana já não estão disponíveis para auxiliá-lo.

Em 2002, José Alencar ajudou a dispersar o receio de um governo norteado pelas ideias radicais e inconsequentes do PT, e a Carta ao Povo Brasileiro ― idealizada, vejam só, por Antonio Palocci, que agora corre o risco de ser expulso do partido por ter entregado o chefe ― sugeria que o sindicalista, se eleito fosse, manteria compromissos internacionais, contratos e metas de superávit primário. Isso foi decisivo para a conquista do apoio de parte do empresariado, obtenção de financiamento de campanha, e conquista de votos de parte da classe média (inclusive nas regiões Sudeste e Sul) resolveu dar uma chance ao “candidato do povo” ― que hoje figura como o mais rejeitado da lista de pretensos presidenciáveis.

Em 2005, quando o Mensalão veio a público, Lula abandonou os feridos no campo de batalha e conseguiu convencer a militância de que a bandalheira fora necessária, que o PT não era corrupto ― os outros é que eram ―, e que ele precisava de apoio para governar e implementar seus programas sociais. Uma falácia que dificilmente colaria nestes tempos de Lava-Jato, com o sacripanta colecionando processos e batendo na mesma tecla da perseguição política.
Mas não são só a militância petista, composta de áulicos incorrigíveis, que se deixa ludibriar pelo besteirol que abunda na mídia e nas redes sociais, como se pode inferir da postura dos extremistas “de direita”. Mas isso já é assunto para a próxima postagem.

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sexta-feira, 15 de setembro de 2017

LULA, DILMA, PT E A CALAMITOSA SITUAÇÃO DO BRASIL

Lula e Dilma governaram o Brasil de 2003 até maio do ano passado. Aí veio Temer ― outra calamidade nacional, mas que foge ao escopo desta postagem.

Lula é réu em 6 ações penais e alvo de três denúncias. No processo que trata do famoso tríplex no Guarujá ― ora em grau de recurso no TRF-4 ― o molusco foi sentenciado pelo juiz Sérgio Moro a 9 anos e 6 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Também foram condenados nessa ação o empreiteiro Marcelo Odebrecht, o ex-ministro Antonio Palocci e seu ex-assessor Branislav Kontic, Roberto Teixeira, compadre e advogado do ex-presidente, e outras figuras menos notórias.

Em agosto passado, Moro acolheu nova denúncia contra o petralha, desta feita por corrupção passiva e lavagem de dinheiro envolvendo o sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP). Outros três processos tramitam na Justiça Federal do Distrito Federal. No primeiro, aberto em julho de 2016, a alma viva mais honesta da galáxia responde por obstrução da Justiça ― pela compra do silêncio de Nestor Cerveró, ex-diretor da área Internacional da Petrobras; no segundo, fruto da Operação Janus, os crimes são de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e tráfico de influência; no terceiro, originário da Operação Zelotes, tráfico de influência, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Dias atrás, a PGR ofereceu nova denúncia contra Lula e Dilma, no STF, por formação de organização criminosa, baseada em crimes praticados contra a Petrobras entre 2002 e 2016. Também foram denunciados o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, os ex-ministros Antonio Palocci, Guido Mantega, Edinho Silva, Gleisi Hoffmann (hoje senadora pelo Paraná, ré no STF e presidente do PT) e seu marido, Paulo Bernardo.

Janot também denunciou Lula e Dilma por obstrução da Justiça ― com base na nomeação do petista para a Casa Civil, em março de 2016, com o propósito de lhe garantir foro privilegiado. As acusações foram apresentadas ao STF, mas o ministro Fachin decidiu enviá-las à primeira instância da Justiça Federal no Distrito Federal.

O MPF voltou a denunciar Lula na última segunda-feira. Foi a segunda acusação apresentada contra ele na Operação Zelotes. De acordo com os procuradores, o ex-presidente e o ex-ministro Gilberto Carvalho cometeram crime de corrupção passiva ao pedirem 6 milhões de reais em propinas para viabilizar a elaboração e a edição da MP 471/09, que prorrogou por cinco anos benefícios tributários às empresas do setor automobilístico.

Como se vê, um currículo de respeito. E ainda assim tem gente capaz de votar nesse sujeito ― caso ele realmente consiga disputar a presidência nas próximas eleições.

Com gente assim, não é de estranhar que o país esteja na merda que está.

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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

SISTEMA LENTO, INICIALIZAÇÃO EMPACADA... ─ COMO RESOLVER? (continuação)

PARA ROUBAR MILHARES, ARRUÍNAM-SE MILHÕES.

Como vimos ontem, remover inutilitários e substituir aplicativos por serviços baseados na Web libera espaço no HDD (lembre-se de desfragmentar o drive depois da faxina), reduz a quantidade programas iniciados com o Windows e de processos rodando em segundo plano e torna o sistema mais rápido, inclusive na inicialização e no desligamento.

Os programas que usamos nas tarefas do dia a dia (processador de textos, cliente de correio eletrônico, navegador de Internet, etc.) são apenas a ponta visível do iceberg. Nos bastidores do sistema, dezenas de processos e serviços rodam em segundo plano, "invisíveis" aos nossos olhos (a não ser quando abrimos o Gerenciador de Tarefas do Windows), mas consumindo cada qual o seu quinhão de memória RAM e de ciclos de processamento da CPU

Observação: Numa definição despretensiosa, mas adequada aos propósitos desta matéria, os aplicativos são os programas que instalamos no PC para os mais variados fins. Já os processos e serviços são conjuntos de instruções em linguagem de máquina que rodam nos bastidores para executar uma miríade de tarefas específicas. Alguns aplicativos se subdividem em diversos processos, mas alguns processos não correspondem a programas, como é o caso dos serviços, cuja função é dar suporte ao sistema operacional e seus componentes. Para obter mais detalhes sobre os processos, clique aqui ou recorra ao FILEINSPECT (basta digitar o nome do processo para descobrir qual programa o ativou e qual a sua utilidade).

Fato é que, dependendo do perfil do usuário, alguns serviços são totalmente desnecessários, mas o Windows os carrega assim mesmo, embora permita modificar a respectiva modalidade de inicialização. Isso pode ser feito via Gerenciador de Tarefas, mas, segundo a Dona Microsoft, a ferramenta administrativa Serviços, que você pode convocar via Painel de Controle ou pressionando o atalho Windows+R, digitando services.msc na caixa de diálogo e clicando em OK.

A tela Serviços apresenta cinco colunas configuráveis (via menu Exibir > Adicionar/Remover colunas) que exibem o nome, o status, a descrição resumida da função, o tipo de inicialização e o tipo de logon dos serviços, estejam eles carregados ou não (inicializados ou em branco na coluna Status). Um serviço em execução aparece como Iniciado na coluna Status (ou seja, se o status estiver vazio, é porque o serviço não está rodando). No mais das vezes, a coluna Fazer Logon como exibe a informação Sistema Local, indicando que o serviço foi convocado pelo próprio Windows – e assim roda com todos os privilégios habilitados, o que pode comprometer a segurança do computador, mas detalhar essa questão foge aos propósitos desta postagem, de modo que fica para outra vez.

Antes de modificar a modalidade de inicialização de um serviço, pouse o cursor sobre ele e leia o resumo exibido à esquerda (se precisar de mais informações, clique aqui; se seu sistema não for o Seven SP1, clique na aba HOME e selecione a versão correta). Se for realmente fazer alterações, crie um ponto de restauração do sistema e exporte a lista das configurações atuais (para isso, abra o menu Ação, clique em Exportar Lista e salve a dita-cuja na sua área de trabalho). Tomadas essas precauções, dê um clique direito sobre o serviço desejado e selecione Propriedades para ter acesso a mais opções e em Tipo de Inicialização para escolher a mais adequada.

Observação: Note que Automático (Atraso na Inicialização) retarda a inicialização do serviço por um tempo pré-definido, visando agilizar o boot, ao passo que Automático convoca o serviço assim que o Windows é inicializado. A opção Manual faz com que o serviço seja iniciado e parado por iniciativa do sistema ou demanda do usuário, e Desativado impede que ele seja executado.

Se as modificações que você implementar impedirem a reinicialização do computador, acesse o modo de segurança e restaure a configuração padrão. Caso se sinta inseguro para fazer os ajustes, clique aqui ou instale o freeware PURAN SERVICE MANAGER (para mais informações e download, clique aqui).

E com isso o espaço se foi e não tratei do desligamento, que era para ser o mote desta postagem. Mas acho que foi por uma boa causa. Além disso, amanhã será outro dia. Abraços e até lá.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

WHAT'S MY COMPUTER DOING?


Adicionar legenda
PERDER FAZ PARTE DO JOGO. SÓ NÃO PODE VIRAR HÁBITO.

Seu PC fica lento sem motivo aparente? O LED do disco rígido pisca insistentemente, mesmo com todas as janelas fechadas? Será que o sistema foi infectado?
Antes de arrancar os cabelos, tenha em mente que sintomas como esses sugerem a ação de malware, mas também podem decorrer de “causas naturais”, como uma varredura antivírus ou a desfragmentação do HD em segundo plano, por exemplo.
O Gerenciador de Tarefas pode ajudá-lo a analisar os processos e serviços que rodam em segundo plano, mas como ele os lista pelos nomes dos executáveis ou por abreviações enigmáticas – como csrss.exe ou IMF.exe, por exemplo –, fica difícil descobrir o que cada um faz e se realmente deveria estar ali, razão pela qual eu recomendo os freewares Process Explorer e Process Hacker, que são mais fáceis de usar e mais pródigos em informações do que a ferramenta nativa do Windows. Mesmo assim, não abro mão do What’s my Computer Doing (para mais informações e download, clique aqui).
Esse simpático aplicativo gratuito roda no XP, Vista, 7 e 8 e monitora em tempo real tudo que acontece no background do sistema. Basta selecionar um item para obter informações – nome, local de instalação, data e horário da criação, instalação e inicialização, versão, detalhes sobre o fabricante, problemas conhecidos, etc. – ou usar os botões da coluna à direita para acessar as propriedades do elemento suspeito, submetê-lo ao Kaspersky ou ao VirusTotal, e por aí vai.
Abraços e até mais ler.

Em tempo: Os processos csrss.exe e IMF.exe não são malwares, mas sim parte integrante do Windows e do IObit Malware Fighter, respectivamente.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

GERENCIADOR DE TAREFES, SERVICES.MSC, PROCESS EXPLORER, PROCESS HACKER e outros que tais.

VIVA A VIDA PARA EXPRESSAR, NÃO PARA IMPRESSIONAR.

Por mais que a evolução tecnológica propicie o advento de PCs mais poderosos a preços cada vez mais palatáveis, os sistemas operacionais e aplicativos vêm exigindo configurações mais robustas a cada nova versão. Para ter uma ideia, tecle Ctrl+Shift+Esc e veja a quantidade de processos e serviços que rodam em segundo plano, consumindo recursos do sistema mesmo quando não há aplicativo algum sendo executado.

Observação: Existem alternativas ao Gerenciador de Tarefas do Windows que oferecem mais recursos e facilitam a análise do “underground” do sistema e a identificação de processos suspeitos. A título de sugestão, procure conhecer o Process Explorer, o Process Hacker e o Smart Utility - para mais detalhes sobre este último, reveja o post da última segunda feira.   

Para visualizar a lista completa daquilo que seu sistema carrega nas costas – e melhorar o desempenho desativando a inicialização automática dos recursos que você não utiliza (de que serve manter Logon de Rede iniciado, por exemplo, se seu PC não está conectado a uma rede?), clique em Iniciar > Executar, digite “services.msc” (sem as aspas) e tecle Enter. Clique então sobre um item qualquer e confira, na coluna à esquerda, o breve resumo das suas funções. Caso precise de mais informações a respeito, clique aqui (se seu Windows não for o Seven SP1, clique na aba HOME e selecione a versão respectiva).
Já se você não se sentir à vontade para fazer esses ajustes manualmente, recorra ao Complete System Tuneup, que otimiza itens fundamentais para o desempenho da máquina (inicialização, registro, etc.) e fornece atalhos para ferramentas do sistema.

Observação: Embora seja possível desfazer essas reconfigurações facilmente, não deixe de criar um ponto de restauração do sistema antes de levá-las a efeito.

Antes de encerrar, ouçam isso:



Um ótimo dia a todos.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

SMART V2 (UTILITY)


EM VEZ DE TENTAR FAZER SUA PRESENÇA NOTADA, PROCURE FAZER SUA AUSÊNCIA SENTIDA.

Prosseguindo com o que dizíamos na última quinta-feira, o termo SMART (esperto, inteligente) vem sendo amplamente utilizado para designar produtos com alto índice e tecnologia embarcada, que vão do smartphone – que está mais para computador de bolso do que para telefone celular – a veículos de ultimíssima geração – alguns dos quais chegam a dispensar o motorista, como o self-driving car, da Google (veja figura acima, à esquerda) – passando por eletrodomésticos, brinquedos, e por aí afora.
Já o SMART Utility é uma aplicação portátil que ajuda os usuários do Windows 7 a manipular com facilidade as configurações nativamente acessíveis via services.msc. Sua interface simples oferece detalhes do que faz cada serviço e disponibiliza três tipos de ajustes-padrão: Safe (segurança), Tweaked (hacks) e Advanced or BareBones (configurações avançadas).

E VIVA O POVO BRASILEIRO:




Um ótimo dia a todos e até mais ler.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

SYSINTERNALS PROCESS EXPLORER - ALTERNATIVA AO GERENCIADOR DE TAREFAS DO WINDOWS 7

TRATE-SE BEM E PERDOE-SE SEMPRE. APRENDA COM OS ERROS E SIGA ADIANTE.

Existem diversas ferramentas similares ao Gerenciador de Tarefas do Windows, mas com mais recursos e funções. Um bom exemplo é o Process Explorer, integrante da suíte SYSINTERNALS (suportada pela Microsoft). Seguem algumas dicas a propósito:

·        O programinha dispensa instalação: basta fazer o download e salvar o executável (procexp.exe) na pasta de sua preferência. (Para facilitar, sugiro criar um atalho e fixá-lo no menu Iniciar ou na Barra de Tarefas).
·        Você pode utilizá-lo para substituir gerenciador nativo do sistema, bastando para isso clicar em Options>Replace Task Manager (mas eu, particularmente, não recomendo).
·        Ao iniciar o PE, de um clique direito sobre o atalho, clique em Executar como administrador e clique em SIM na janelinha pop-up de confirmação.
·        Na tela principal, clique em File e em Show Details for All Processes; em View, clique em Select Columns e marque as opções CPU, Description, Company Name e Verified Signer; em Options, selecione Verifiy Image Signatures; e, caso seu processador seja multi-core, ative a opção Show one graph per CPU. Configurando a exibição do painel inferior (View>Show Lower Panel) e clicando Lower Panel View, você pode configurar a exibição das DLL’s e Handles associadas ao processo selecionado, mas isso irá poluir a tela com dados que somente usuários avançados são capazes de interpretar.
·        O PE lista numa única tela (Processos) todos os itens que rodam nos bastidores, mas facilita a identificação mediante um código de cores. Por default, os serviços são exibidos em rosa, os processos internos em azul-claro, e por aí vai – confira as demais cores clicando em Options>Configure Colors..., mas eu sugiro deixar como está.
·        Clicando em Options>Tray Icons, você pode definir quais informações deseja visualizar rapidamente através de ícones na Área de Notificação do Windows (eles só são exibidos enquanto o PE é executado). Mais informações de desempenho podem ser vistas em View>System information.
·        Se a idéia for escarafunchar as entranhas do sistema à cata de malwares, comece verificando os itens em roxo (“imagens empacotadas”), que são mais propensos à disseminação de códigos maliciosos. Se você identificar alguma praga, dê um clique direito sobre o processo correspondente e selecione “Kill Process”.
·        Dê um clique direito sobre um processo em andamento, selecione Propriedades e explore as informações exibidas nas diversas guias da telinha.
·        Pouse o mouse sobre os itens da coluna esquerda para saber a localização dos arquivos, ou, no caso de serviços, os processos aos quais eles remetem. Os dados exibidos nas demais colunas que eu sugeri ativar também merecem atenção, especialmente os da “Verified Signer”, até porque programas maliciosos não costumam ter assinatura válida.
·        Caso esteja rodando um aplicativo pesado (um game, por exemplo), dê um clique direito sobre o processo correspondente e, em Set Priority, configure a disponibilidade da CPU como Above Normal. Já se seu antivírus estiver fazendo uma varredura completa e acarretando morosidade ao sistema, experimente as opções Below Normal ou Background.
·        Se um processo deixar de responder, dê um clique direito sobre ele e clique em Restart. Para saber qual processo é responsável por uma eventual mensagem de erro, clique no ícone que representa uma “mira” (ao lado do binóculo), arraste-a até tela da mensagem e libere o botão do mouse.

Abraços a todos e até amanhã. 

terça-feira, 22 de outubro de 2013

GERENCIADOR DE TAREFAS DO WINDOWS 7 - PROCESSOS E SERVIÇOS

CARPE DIEM

Um sistema computacional é composto basicamente por dois segmentos distintos, conquanto complementares: o hardware e o software, sendo que este último engloba tanto o Sistema Operacional quanto os aplicativos, processos e serviços.
Numa definição rasteira, aplicativos são os programas que adicionamos ao sistema; processos e serviços são conjuntos de instruções em linguagem de máquina que executam em segundo plano uma vasta gama de tarefas específicas (geralmente os processos estão associados a aplicativos, ao passo que os serviços dão suporte ao SO e seus componentes).
Para interagir com esse cipoal, dê um clique num ponto vazio da Barra de Tarefas e selecione Iniciar Gerenciador de Tarefas, cuja guia Aplicativos exibe, em tempo real, o status dos programas abertos (Em execução/Não respondendo). Caso algum deles esteja travado, dê um clique direito sobre ele e clique em Finalizar Tarefa (note que qualquer alteração que não tenha sido salva será perdida). Já se o Windows congelar, mas ainda for possível acessar o Gerenciador, abra a guia Processos, dê um clique direito em explorer.exe, selecione a opção Finalizar Processo, clique em Arquivo>Nova Tarefa (executar), digite explorer.exe e dê OK (há boas chances de o sistema voltar ao normal sem que seja preciso reiniciar o computador).

Observação: Se você briga frequentemente com aplicativos insubmissos, baixe o SuperF4. A partir daí, sempre que um programa se recusar a fechar, pressione Windows+F4 e mova o ponteiro do mouse (que irá assumir a forma de uma caveira com duas tíbias cruzadas) até a janela rebelde, dê um clique e pronto: o programa será fechado no ato, esteja ele travado ou não.

A guia Processos lista os processos que rodam em segundo plano e oferece informações sobre eles – clique em Exibir>Selecionar colunas e marque as opções que você deseja visualizar. Se identificar algum item que esteja monopolizando a CPU, por exemplo, dê um clique direito sobre ele, pouse o mouse em Definir prioridade e marque a opção Abaixo da normal.

Observação: O tempo do processador é dividido em pequenos intervalos (time-slice), e os processos são organizados em fila para receber suas "fatias". Reduzindo a prioridade de tarefas pesadas executadas em segundo plano – como a varredura do sistema pelo antivírus, por exemplo – , você continuará usando o computador sem notar grande perda de desempenho do sistema como um todo.

Com alguma expertise, uma análise detalhada do que roda em segundo plano permite até mesmo identificar malwares no sistema. No entanto, como os nomes dos executáveis dificultam saber quem é quem e faz o quê, dê um clique direito sobre cada um dos itens suspeitos e clique em Propriedades>Detalhes. Se as informações forem insuficientes, faça uma busca no LIUTILITES, por exemplo, ou recorra ao FILEINSPECT (basta digitar o nome do processo para descobrir qual programa o ativou e qual a sua utilidade).
Os nomes na guia Serviços são ainda mais enigmáticos e, para complicar, seu menu de contexto oferece somente as opções iniciar, interromper ou ir para processo (o que, no mais das vezes, não leva a lugar algum). No entanto, você pode reduzir o tempo de boot e melhorar o desempenho do sistema clicando em Serviços (no campo inferior direito da janela) e reajustando o modo de inicialização de alguns deles.

Observação: Para não mexer onde não deve, acesse www.sysinfo.org/startuplist.php, ou, se preferir, aguarde mais alguns dias, pois voltaremos a esse assunto com mais detalhes.

A guia Desempenho exibe uma visão geral do computador em tempo real – uso do processador e da memória, número de identificadores, threads e processos em execução, e por aí vai. No item Total, na seção Memória Física (MB), por exemplo, você vê a quantidade de memória RAM instalada, enquanto que o item Tempo de Atividade informa há quanto tempo a sessão atual do Windows se encontra em andamento, mas as demais informações não são de grande utilidade prática para a maioria dos usuários domésticos (e o mesmo se pode dizer das guias Rede e Usuários).

Abraços e até mais ler.