Lula e Dilma governaram o Brasil de 2003 até maio do ano passado. Aí veio Temer ― outra calamidade nacional, mas que foge ao escopo desta postagem.
Lula é réu em 6
ações penais e alvo de três denúncias. No processo que trata do famoso tríplex no Guarujá ― ora em grau de
recurso no TRF-4 ― o molusco foi
sentenciado pelo juiz Sérgio Moro a
9 anos e 6 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de
dinheiro. Também foram condenados nessa ação o empreiteiro Marcelo Odebrecht, o ex-ministro Antonio Palocci e seu ex-assessor Branislav Kontic, Roberto
Teixeira, compadre e advogado do ex-presidente, e outras figuras menos
notórias.
Em agosto passado, Moro
acolheu nova denúncia contra o petralha, desta feita por corrupção passiva e
lavagem de dinheiro envolvendo o sítio Santa
Bárbara, em Atibaia (SP). Outros três processos tramitam na Justiça Federal
do Distrito Federal. No primeiro, aberto em julho de 2016, a alma viva mais honesta da galáxia responde
por obstrução da Justiça ― pela compra do silêncio de Nestor Cerveró, ex-diretor da área Internacional da Petrobras; no
segundo, fruto da Operação Janus, os
crimes são de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e
tráfico de influência; no terceiro, originário da Operação Zelotes, tráfico de influência, lavagem de dinheiro e
organização criminosa.
Dias atrás, a PGR
ofereceu nova denúncia contra Lula e
Dilma, no STF, por formação de organização criminosa, baseada em crimes
praticados contra a Petrobras entre 2002 e 2016. Também foram denunciados o
ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto,
os ex-ministros Antonio Palocci, Guido Mantega, Edinho Silva, Gleisi
Hoffmann (hoje senadora pelo Paraná, ré no STF e presidente do PT) e seu marido, Paulo Bernardo.
Janot também
denunciou Lula e Dilma por obstrução
da Justiça ― com base na nomeação do petista para a Casa Civil, em março de
2016, com o propósito de lhe garantir foro privilegiado. As acusações foram
apresentadas ao STF, mas o ministro Fachin decidiu enviá-las à primeira
instância da Justiça Federal no Distrito Federal.
O MPF voltou a
denunciar Lula na última segunda-feira.
Foi a segunda acusação apresentada contra ele na Operação Zelotes. De acordo com os procuradores, o ex-presidente e
o ex-ministro Gilberto Carvalho
cometeram crime de corrupção passiva ao pedirem 6 milhões de reais em propinas
para viabilizar a elaboração e a edição da MP
471/09, que prorrogou por cinco anos benefícios tributários às empresas do
setor automobilístico.
Como se vê, um currículo de respeito. E ainda assim tem
gente capaz de votar nesse sujeito ― caso ele realmente consiga disputar a
presidência nas próximas eleições.
Com gente assim, não é de estranhar que o país esteja na
merda que está.
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