TUDO É
POSSÍVEL. APENAS NÃO MUITO PROVÁVEL.
Primeiro veio o computador. Depois vieram o laptop, o
smartphone, o tablet, a internet das coisas, os carros cada vez mais
inteligentes, e por aí vai. O problema (ou um dos problemas) é que os ataques DNS (sigla de Domain Name System) afetam todos os dispositivos da nossa rede, independentemente
do sistema operacional, e não é preciso ser um gênio para executá-los.
Explicando melhor: para que dispositivos computacionais se
comuniquem entre si e com o mundo, cada qual utiliza um endereço IP único, que precisa ser “encontrado” para que a
comunicação aconteça. Quem se encarrega dessa tarefa são servidores poderosos,
capazes de atender nossas requisições em milissegundos. Graças a eles, podemos digitar os URLs dos sites em vez de
os números do endereço IP ― bem mais
difíceis de memorizar ―, pois a substituição é feita automaticamente.
Via de regra, nossos aparelhos estão configurados “para obter as configurações DNS
automaticamente”, e talvez por isso a gente nem se lembra dos servidores DNS, a não ser quando o
serviço cai. Mas os ataques DNS são
preocupantes, pois podem nos redirecionar a sites falsos, que capturam nossas informações
pessoais e ou confidenciais e as utilizam para os mais variados (e fraudulentos)
fins.
Para nos proteger desses riscos, a Avast oferece o Site Real, que está presente em
todas as versões pagas do Avast Antivirus. Sempre que digitamos o URL de um site na barra de endereço do
navegador, esse URL é convertido no endereço IP (endereço do protocolo de internet)
do servidor web onde a página que desejamos acessar é armazenada. Com o Site Real, a conexão entre o navegador
web e o servidor DNS da Avast é criptografada, de maneira a evitar
“sequestros” (*). Em outras
palavras, a ferramenta garante que o website exibido seja o autêntico, e tudo é
feito automaticamente, de forma transparente, sem que precisemos realizar qualquer
configuração.
(*) Sequestro de DNS (ou redirecionamento de DNS)
é um tipo de ataque que redireciona o navegador do site que o internauta deseja
acessar para outro que pode parecer igual a ele. O método mais comum de isso
acontecer é através de códigos maliciosos que se instalam à revelia do internauta,
para depois roubar informações como nomes de usuário, senhas e números de cartões
de crédito. Esse tipo de ataque é particularmente perigoso quando usando com
websites de bancos e de compras.
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dias.
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