ONDE TODO MUNDO PECA, NINGUÉM FAZ
PENITÊNCIA.
Computadores, tablets e smartphones são repositórios de
dados que, se acessados por pessoas não autorizadas ― ou se o aparelho cair nas mãos de pessoas mal intencionadas ―, podem dar muita dor de cabeça aos usuários. Mesmo assim, há quem não se dê ao trabalho de
protegê-los com senha, PIN, impressão digital/facial ou outra medida de segurança que tal. E deixar o sistema desprotegido é como largar o carro na rua com os vidros abertos
e a chave no contato.
Se você preza sua privacidade, o Google Alerts pode ser uma mão na roda. Basta fazer o cadastro para o serviço mantê-lo informado
sempre seu nome o nickname aparecer em resultados de buscas (voltarei
com mais detalhes numa próxima postagem).
Facebook, Twitter, Instagram, comunidades na Web
e outros serviços ― como webmail, netbanking etc. ― oferecem a opção “mantenha-me conectado”, dispensando a
inserção de nome de usuário e senha sempre que o serviço for acessado. No
entanto, convém você fazer o logoff (ou
logout, como queira) ao encerrar a sessão, mesmo se estiver navegando do seu próprio aparelho ― com máquinas de
terceiros, como do trabalho, da escola, de lanhouses e cibercafés, então, nem
se fala. Além de impedir que outras pessoas usem o logon salvo, esse cuidado
fará com que você seja menos rastreado na Web.
Fuja de “programas de fidelidade” oferecidos
por lojas virtuais e assemelhados. Eles prometem cupons, vales-compras,
descontos e outras “vantagens”, mas pedem seu nome, endereço,
email, telefone e outros dados pessoais ― em alguns casos, até o número do cartão de
crédito. A maioria desses engodos inclui uma cláusula que diz que os dados poderão ser
usados pela empresa como e quando ela bem entender, e você estará concordando
com isso, expressa ou tacitamente, assim que se filiar ao troço. Será que vale
a pena correr o risco?
Serviços como Gmail,
Facebook e Twitter permitem ativar a autenticação
em dois passos. Com ela, seu celular passa a funcionar como um token de
segurança; se alguém tentar acessar sua conta a partir de um dispositivo desconhecido,
só conseguirá fazê-lo se, além da senha, informar o código que é
enviado por mensagem de texto para o número cadastrado.
Outra boa ideia é recorrer a VPNs
(redes virtuais privadas) para mascarar seu endereço IP, que pode ser usado por sites e provedores para
rastrear sua navegação na Web. A
conexão fica um pouco mais lenta, mas segurança não costuma ser sinônimo de comunidade.
Eu já tratei desse assunto em outros posts (para conferir, clique aqui e aqui), mas farei uma rápida revisão depois de detalhar melhor o Google Alerts.
Eu já tratei desse assunto em outros posts (para conferir, clique aqui e aqui), mas farei uma rápida revisão depois de detalhar melhor o Google Alerts.
Visite
minhas comunidades na Rede
.Link: