Prosseguindo com o que vimos no post anterior, o que nasceu
como motor de busca vem crescendo
como Oráculo e tornando seu campo de
pesquisa mais intuitivo e fácil de usar, dispensando cada vez mais variáveis
(por vezes difíceis de memorizar) que, até algum tempo atrás, eram
indispensáveis para forçar resultados específicos.
Embora ainda não seja possível estabelecer um bate-papo com o buscador, você não
precisa recorrer à calculadora para fazer contas relativamente simples: basta informar
o enunciado ao Google, como em 127
+ 512, por exemplo, e teclar Enter
(para subtrair, use “-“; para
dividir, use “/”; para multiplicar, use
“x” ou “*”).
Por ser polivalente,
o Google substitui com vantagens a
maioria dos dicionários convencionais. Para conferir, digite um termo qualquer
na caixa de pesquisa (prolixo, por
exemplo), tecle Enter e veja que, além
de uma definição concisa (geralmente fornecida pela Wikipédia), há uma série de links para sites de referência. Quer
descobrir o termo oposto ao pesquisado? Digite prolixo antônimo. Quer traduzir uma palavra de (ou para) o inglês,
italiano ou qualquer outro idioma? Escreva traduzir spring para português
ou traduzir cão para inglês, por exemplo.
Note que isso é somente a ponta do iceberg. Fuçando, você
descobrirá coisas surpreendentes (escreva, por exemplo, qual a resposta para
a vida, o universo e tudo o mais? e veja o resultado).
Para concluir, vale lembrar que alguns DOODLES (aqueles logotipos que ilustram a página inicial do
Google e mudam quase todos os dias) são interativos, como o que comemorou os 30 anos do
jogo PAC MAN (clique em insert coin para jogar ou nas setas para
ver outras edições).
Um ótimo dia a todos.