Editores de imagens existem ao montes, a começar pelo festejado Adobe Photoshop – responsável por acentuar as curvas e corrigir imperfeições nas fotos de nove entre dez beldades que povoam as páginas das assim chamadas “revistas masculinas” e, por que não dizer, o imaginário de muitos representantes do (também assim chamado) “sexo forte”. Para uso doméstico, todavia, gastar milhares de reais num programa como esse é o mesmo que comprar uma escopeta para matar mosquitos, até porque o próprio Windows oferece nativamente o Paint, que apesar de ser espartano – mesmo após os aprimoramentos introduzidos na versão que acompanha o Seven –, permite realizar edições elementares como inverter, alongar, recortar e redimensionar imagens. EM TEMPO: Alguns leitores têm perguntado quando vamos começar a ver dicas sobre o Seven aqui no Blog, e eu tenho respondido que isso deve ocorrer tão logo eu faça o upgrade e me ambiente com a mais nova versão do Windows. Volto a dizer que todo novo produto requer um tempo para maturação, adequação e correção de falhas, e que a melhor maneira de evitar problemas numa evolução dessa magnitude, na minha modesta opinião, é adquirindo uma máquina nova, de configuração compatível e já com o sistema pré-instalado pelo fabricante.
A propósito: uma notícia publicada no Plantão Info dá conta de que o staff que trabalha na organização das provas e infraestrutura dos jogos Olímpicos de Vancouver usa 6,2 mil desktops e notebooks com XP. Embora tenham sido oferecidas opções com versões mais recentes do Windows, os organizadores rejeitaram o Seven por ser novo demais, e o vista por tornar as máquinas lentas.
Abraços a todos e até mais ler.