O XP está completando dez anos de bons serviços prestados e continua sendo amplamente utilizado em todo o mundo, embora venha cedendo espaço ao Seven (mesmo que de forma lenta e gradual). Essa sobrevida notável – que lhe concede suporte estendido até abril de 2014 – decorre do fiasco do Windows Vista (tanto de crítica quanto de público).
Segundo a maioria dos especialistas, está mais do que na hora de migrar para o Seven, até porque a arquitetura anacrônica do XP, combinada com sua imensa popularidade, faz dele o alvo natural de crackers, desenvolvedores de pragas e assemelhados. No entanto, parece que a Microsoft não o considera tão ultrapassado assim, já que resolveu embuti-lo no Seven – em parte como uma estratégia de marketing que visa garantir aos entusiastas a possibilidade de continuar a utilizar o XP, ainda que de maneira virtual.
Seja lá como for, enquanto durar sua supremacia, o Windows será o sistema mais visado e, portanto, o “mais inseguro”, em que pesem os esforços da Microsoft em mudar esse conceito.
Passemos agora à piadinha da vez:
Se, para a Igreja, a pílula do dia seguinte é considerada como aborto, restam algumas dúvidas desde o âmbito jurídico:
A masturbação é um homicídio premeditado?
O sexo oral é canibalismo?
Podemos considerar o coito interrompido como abandono de menor?
E o que dizer da camisinha? Seria homicídio por asfixia mecânica?
E o sexo anal? É mandar o futuro filho à merda?
Um ótimo f.d.s. a todos e até a próxima.