quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Inutilitários, arquivos, extensões e outros que tais...



O consumo de recursos de um sistema computacional aumenta na razão direta do número de aplicativos, motivo pelo qual devemos fugir dos “inutilitários” como o Diabo da Cruz. Aliás, algumas suítes de manutenção identificam e sugerem a desativação – ou desinstalação, conforme o caso – de processos e serviços desnecessários e aplicativos raramente utilizados, mas isso já e outra história e fica para outra vez.
É importante ter em mente que o simples fato de determinado programinha ser gratuito não justifica sua instalação – a menos, evidentemente, que ele venha a ter alguma serventia. E o mesmo se aplica a softwares pagos, como é o caso da suíte MS Office: se você não trabalha com planilhas, pode dispensar o Excel; se não cria apresentações, não precisa do PowerPoint, e assim por diante (até porque o site https://viewer.zoho.com/home.do permite visualizar arquivos .PPS, .PPT, .XLS, .XLSX, .DOC, .DOCX, PPTX, ODT, ODS, ODP, SXW, SXC, SXI, WPD, PDF, RTF, TXT, HTML, CSV, TSV, etc.).

Observação: No léxico da TI, o termo “arquivo” designa um conjunto de informações representado por um ícone e identificado por um nome, um ponto (.) e uma extensão composta geralmente por três ou quatro caracteres alfanuméricos.

Se você não consegue abrir um arquivo, é porque seu sistema não é capaz de associá-lo ao programa com o qual ele foi criado. A janelinha “Abrir com” permite algumas experiências, mas se a extensão não lhe for familiar, o melhor é pesquisar no Google ou no site www.openwith.org/. Depois de descobrir a que a extensão misteriosa se refere, instale o aplicativo necessário para manipulá-la ou recorra ao Media Convert para converter o arquivo a um formato mais “palatável”.   

Um ótimo dia a todos e até mais ler.