O consumo de recursos de um sistema computacional aumenta na
razão direta do número de aplicativos, motivo pelo qual devemos fugir dos
“inutilitários” como o Diabo da Cruz. Aliás, algumas suítes de manutenção
identificam e sugerem a desativação – ou desinstalação, conforme o caso – de
processos e serviços desnecessários e aplicativos raramente utilizados, mas
isso já e outra história e fica para outra vez.
É importante ter em mente que o simples fato de determinado programinha
ser gratuito não justifica sua instalação – a menos, evidentemente, que ele
venha a ter alguma serventia. E o mesmo se aplica a softwares pagos, como é o
caso da suíte MS Office: se você não trabalha com planilhas, pode dispensar o
Excel; se não cria apresentações, não precisa do PowerPoint, e assim por diante
(até porque o site https://viewer.zoho.com/home.do
permite visualizar arquivos .PPS, .PPT, .XLS, .XLSX, .DOC, .DOCX, PPTX, ODT,
ODS, ODP, SXW, SXC, SXI, WPD, PDF, RTF, TXT, HTML, CSV, TSV, etc.).
Observação: No léxico da TI, o termo “arquivo” designa um
conjunto de informações representado por um ícone e identificado por um nome,
um ponto (.) e uma extensão composta geralmente por três ou quatro caracteres
alfanuméricos.
Se você não consegue abrir um arquivo, é porque seu sistema
não é capaz de associá-lo ao programa com o qual ele foi criado. A janelinha
“Abrir com” permite algumas experiências, mas se a extensão não lhe for familiar,
o melhor é pesquisar no Google ou no site www.openwith.org/. Depois de descobrir a
que a extensão misteriosa se refere, instale o aplicativo necessário para manipulá-la
ou recorra ao Media
Convert para converter o arquivo a um formato mais “palatável”.
Um ótimo dia a todos e até mais ler.