Com o advento da tecnologia GSM, a autenticação dos celulares na rede ficou a cargo do SIM CARD – cartão “inteligente” cujo microchip armazena dados da linha e do cliente, configurações, preferências, agenda de contato e outros que tais. Assim, se seu telefone ficar sem bateria e você tiver um compromisso urgente, por exemplo, basta pegar emprestado o aparelho do irmão, da namorada ou da “dona faxina” – desde que compatível com a sua operadora –, trocar o chip pelo seu e um abraço.
O lado ruim da história é que essa versatilidade favorece os amigos do alheio – que podem simplesmente substituir o SIM CARD e utilizar ou comercializar tranquilamente o produto do roubo. E como nem os modelos mais modestos escapam da bandidagem de plantão, convém substituir o PIN (Personal Identification Number) original por uma senha personalizada que deverá ser digitada durante a inicialização e/ou após um período de ociosidade pré-definido (a maneira de fazer esses ajustes varia conforme a marca e o modelo do telefoninho; consulte seu manual ou, na falta dele, o suporte técnico da sua operadora).
Observação: O SIM CARD será bloqueado caso você (ou alguém) erre a senha por 3 vezes consecutivas. A liberação será feita somente com a inserção do PUK (PIN Unlock Key) – código de 8 dígitos igualmente fornecido pela operadora –, que também deixará de funcionar se for digitado incorretamente por 10 vezes consecutivas.
Um ótimo dia a todos e até a próxima.
Um ótimo dia a todos e até a próxima.