Já faz tempo que os analistas de TI vêm profetizando a
morte do PC de mesa por conta da crescente popularização dos note e netbooks,
smartphones e tablets, mas parece que ninguém contou isso para o velho desktop, que continua ativo e operante e vai muito bem, obrigado.
É certo que as vendas desses modelos caíram bastante durante
a crise econômica mundial (2008/2009), mas a retomada do crescimento é
flagrante, embora menos acentuada do que a dos portáteis (as projeções apontam
para 1% e15% ao ano, respectivamente, entre 2012 e 2015).
Entretanto, nada impede que modelos all-in-one (com todos
os componentes integrados à tela) venham a substituir progressivamente os gabinetes no formato torre – a não ser em nichos específicos de mercado como o
dos gamers, por exemplo, onde upgrades
de hardware são uma constante. Isso sem mencionar os INTEL ULTRABOOKS, que devem chegar às prateleiras tupiniquins até meados deste ano (a preços um tanto salgados, infelizmente, mas que, como de costume, devem cair mais adiante).
Enfim, quem viver verá.
Abraços a todos e até mais ler.