Depois da escola, eu só podia sair com a bicicleta se
enchesse 20 páginas com a lição do dia (em espaço 1). Era um saco, até porque o
velho conferia a tarefa, que, aliás, nem podia ter marcas de
borracha.
A bicicleta foi furtada meses depois, mas a máquina de escrever me acompanhou até ser aposentada pelo meu 286 movido a Windows 3.0 (com direito a impressora matricial e o escambau), onde, graças ao meu finado pai, eu “cato milho” com os dez dedos numa velocidade
bastante razoável (embora conheça gente que faz tempos bem melhores usando
somente dois dedos).
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Abraços e até amanhã - quando o expediente será normal, a despeito do aniversário de São Paulo, que é feriado municipal aqui pelas nossas bandas.