Para
os que me acompanharam durante mais este ano, para os que estão chegando agora
e para os que ainda vão chegar, desejo um Feliz 2015, com muita paz, saúde, prosperidade
e toda a felicidade do mundo.
Do ponto de vista do abuso do álcool, o Réveillon só perde para o Carnaval – e olhe lá. E para quem não dispensa uma(s) birita(s), a ressaca pode ser cruel.
Até o ano que vem, se Deus quiser – e Ele há de querer.
Do ponto de vista do abuso do álcool, o Réveillon só perde para o Carnaval – e olhe lá. E para quem não dispensa uma(s) birita(s), a ressaca pode ser cruel.
Segundo algumas fontes, bebidas compostas por água e álcool (tais como vodka e gim) produzem menos ressaca do que whisky, conhaque ou vinho tinto, por exemplo (mesmo assim,
atente para a qualidade do produto).
Dizem os engraçadinhos (com muita propriedade) que a melhor
maneira de evitar a ressaca é não beber, mas, na prática, essa
preciosa recomendação não ajuda muita gente. Então, para evitar o vexame do pileque e minimizar o desconforto da ressaca, forre o estômago antes de
beber, e beba moderadamente – o álcool é absorvido mais lentamente quando
existe alimento no estômago. Só tome cuidado para não errar na quantidade, ou
você irá colocar tudo para fora no meio da festa.
Vale ainda intercalar suco, refrigerante ou água entre as biritas, não só para “diluir” o álcool, mas também para manter o organismo hidratado; segundo alguns “especialistas”, comer frutas ou algo gorduroso antes de beber ajuda muito (há quem recomende comer miolo de pão besuntado com manteiga ou embebido em azeite de oliva).
A verdade é que não existem formulas milagrosas universais: a não ser que
você entre em coma alcoólica – quando deverá procurar um pronto-socorro –, o jeito é deixar o corpo processar naturalmente – ou regurgitar – o excesso de álcool que absorveu. Nesse entretempo, evite comidas ácidas, gordurosas ou de difícil digestão; torradas com mel ou geléia no café da manhã e uma sopa ou salada de legumes cozidos no almoço devem deixar você pronto pra outra.
Para finalizar, torno a lembrar que ressaca não se cura com mais álcool. Essa prática pode até ajudar a combater os sintomas no curto prazo – e servir de desculpa para tomais mais uma birita ao acordar, mesmo que você não esteja de ressaca. Todavia, mais hora, menos hora, o nível de álcool no seu organismo vai ter que baixar.
Vale ainda intercalar suco, refrigerante ou água entre as biritas, não só para “diluir” o álcool, mas também para manter o organismo hidratado; segundo alguns “especialistas”, comer frutas ou algo gorduroso antes de beber ajuda muito (há quem recomende comer miolo de pão besuntado com manteiga ou embebido em azeite de oliva).
A verdade é que não existem formulas milagrosas universais: a não ser que
você entre em coma alcoólica – quando deverá procurar um pronto-socorro –, o jeito é deixar o corpo processar naturalmente – ou regurgitar – o excesso de álcool que absorveu. Nesse entretempo, evite comidas ácidas, gordurosas ou de difícil digestão; torradas com mel ou geléia no café da manhã e uma sopa ou salada de legumes cozidos no almoço devem deixar você pronto pra outra.
Para finalizar, torno a lembrar que ressaca não se cura com mais álcool. Essa prática pode até ajudar a combater os sintomas no curto prazo – e servir de desculpa para tomais mais uma birita ao acordar, mesmo que você não esteja de ressaca. Todavia, mais hora, menos hora, o nível de álcool no seu organismo vai ter que baixar.
Até o ano que vem, se Deus quiser – e Ele há de querer.