PALAVRAS FALAM, ATITUDES DEMONSTRAM.
O surgimento
dos navegadores foi um dos grandes responsáveis pela difusão da Internet entre “usuários comuns”. As
versões para Unix surgiram em 1991, mas o Mosaic foi o primeiro a rodar no Windows e o Navigator, lançado pela Netscape
em 1994, o pioneiro na exibição de textos e imagens postadas em websites ─ aliás, deve-se
a ele a consagração da expressão “navegar” como sinônimo de acessar páginas da
Web.
Em 1995, o MS Internet Explorer
entrou no páreo e, na condição de vencedor do que ficou conhecido como a “Primeira Guerra dos Browsers”, sagrou-se
o navegador mais utilizado mundialmente durante mais de uma década, até ser
destronado pelo Google Chrome, e não
pelo Mozilla Firefox, que durante um
bom tempo foi seu principal concorrente.
Como se pode ver da figura que ilustra essa
postagem, o IE e o Chrome se cruzaram em maio de 2012, na
marca dos 34,43% da preferência dos internautas de todo o mundo. Hoje, o Chrome abocanha uma fatia de 52,39% do
seu segmento de mercado, enquanto que o IE
fica em segundo lugar, com 19,97%, logo acima do Firefox, com 18,44% (o Safari
mal passa dos 5% e o Opera nem chega
aos 2%).
Tudo isso para dizer que, embora ainda não
seja, oficial, o principal navegador da próxima edição do Windows não será o IE
12, como seria de se esperar, mas sim um novo programa cujo nome provisório é Project Spartan, embora o IE 11 deva continuar
presente, como uma versão de legado, notadamente para atender empresas com
aplicativos e sites desenvolvidos especialmente para o já antigo navegador da
Microsoft. A conferir.
Abraços a todos e até mais ler.
Abraços a todos e até mais ler.