Mostrando postagens com marcador Chrome. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Chrome. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 17 de maio de 2019

COMO INSTALAR EXTENSÕES DO CHROME E DO OPERA NO FIREFOX


BURRICE NADA MAIS É QUE PREGUIÇA DE PENSAR!
As Extensões — também conhecidas como plugins ou add-ons — servem para a ampliar a gama de recursos de outros programas, notadamente os navegadores de Internet. 
O Google Chrome, que desde 2012 é o queridinho dos internautas, conta com bem mais opções de plugins (que devem ser instalados com parcimônia, à luz de sua real utilidade) do que o Firefox, por exemplo, que é outro excelente navegador, mas que muita gente usar por conta da falta de plugins. No entanto, desde a versão 57 que um complemento torna o Firefox compatível com um sem-número de extensões criadas especificamente para o Chrome ou para o Opera. Para instalá-lo, faça o seguinte: 
1. Abra o Firefox, acesse este link e clique em “Adicionar ao Firefox”;
2. Aguarde a conclusão do download da extensão e então clique em Adicionar;
3. Para que as extensões funcionem corretamente no Firefox, digite “about:config” sem as aspas na barra de endereços e tecle Enter. Na janela que se abe em seguida, localize “xpinstall.signatures.required” e dê um clique duplo na palavra “true”, que mudará para “false”.
4. Feito isso, o Firefox estará apto a receber as novas extensões. Antes de baixá-las, porém, você deverá fazer logon no Firefox Add-ons (caso ainda não tenha criado uma conta, basta seguir as instruções na tela). Feito o login, é só procurar a extensão desejada na Chrome WebStore ou na Opera Addons Store e clicar em “Add to Firefox”.
Observação. Na primeira vez que for adicionar uma extensão, pode ser que o Chrome Firefox Storefied lhe solicite a aceitação de um termo da Mozilla, além de credenciais da API do Mozilla Add-ons. O processo acaba sendo simples, uma vez que todos os links necessários para estes itens são fornecidos pelo complemento. Ao final, basta seguir com as instalações.
Depois de clicar no “Add to Firefox”, uma página se abrirá para fazer a conversão da extensão (o que pode demorar alguns minutos). No fim do processo, clique no ícone do Chrome Firefox Storefied ao lado da barra de endereços.
Para proceder à instalação de uma extensão, localize-a e clique em “Install Unsigned”. No aviso que aparecer sobre o aplicativo estar em fase de testes, clique em “Yes, continue to install unsigned” para prosseguir. Na notificação que traz o nome da extensão a ser instalada, clique em “Adicionar”. Para remover uma extensão do Chrome (ou do Opera) instalada no Firefox, o procedimento é o mesmo que para as demais extensões, ou seja, basta acessar o menu Configurações, clicar em Extensões, localizar o programinha em questão e clicar em Remover.

sexta-feira, 10 de maio de 2019

NOVA VERSÃO DO EDGE DEVE ADOTAR O GOOGLE COMO BUSCADOR PADRÃO


NÃO EXISTE DINHEIRO BOM NEM DINHEIRO RUIM. EXISTE APENAS DINHEIRO.

Os navegadores exerceram um papel determinante no acesso doméstico à Internet. As versões para Unix surgiram em 1991, mas o Navigator, lançado pela Netscape em 1994, foi o pioneiro na exibição de textos e imagens postadas em websites e o grande responsável pela expressão navegar ter se tornado sinônimo de acessar websites e webpages. 

Em 1997, o MS Internet Explorer destronou o Navigator e reinou até meados de 2012, quando o Chrome, lançado pelo Google em 2007, assumiu a liderança — que mantém até os dias atuais; de acordo com a Statcounter GlobalStats, sua participação no mercado de navegadores é de 62,58%, bem à frente do segundo colocado (Apple Safari, com 15,64%), enquanto o Mozilla Firefox é usado por 4,7% dos internautas e o Internet Explorer e o Edge, ambos da Microsoft, por apenas 2,5% dos navegantes digitais.

O Internet Explorer foi substituído pelo Edge como navegador-padrão do Windows 10, mas nem ele foi descontinuado, nem seu sucessor obteve o sucesso que a empresa esperava. Em sua mais nova versão, que virá com a atualização semestral de recursos a ser lançada no final deste mês, o Edge deve trazer o Google como mecanismo de busca padrão (em vez do Bing, um ilustre desconhecido que a Microsoft lançou em 2009 para competir com os search engines  do Google e do Yahoo!).

Se você usa o Edge e se sente incomodado com o Bing, é possível antecipar a troca do motor de buscas a qualquer tempo. A reconfiguração não é lá muito intuitivo, de modo que confira aqui o que você deve fazer: 

1- Abra o Edge, acesse página do Google Search

2- Clique nos três pontinhos à direita da barra de endereço do navegador;

2- Clique então em Configurações > Avançado e, no campo Pesquisa da barra de endereço, clique em Alterar provedor de pesquisa e confirme a opção (Google), que a esta altura estará será exibida na tela.

Sobre a próxima atualização de recursos do Windows 10, a despeito dos problemas decorrentes do Patch Tuesday de abril (mais detalhes nesta postagem), a Microsoft confirmou o lançamento, mas alertou que, a título de precaução — para evitar que as partições das unidades sejam alteradas indevidamente durante a instalação — o update não será instalado se o computador houver algum dispositivo de armazenamento externo conectado ao PC (um pendrive ou um Micro SD, por exemplo).

Observação: Na página de suporte da Microsoft há mais detalhes, inclusive sobre o que o usuário deverá fazer se a instalação for levada adiante sem que a precaução recomendada tenha sido adotada. Em linhas gerais, deve-se desconectar a unidade USB ou cartão SD e reiniciar o PC após a instalação da atualização. Ainda segundo a empresa, uma correção para esse problema está sendo desenvolvida.

segunda-feira, 11 de março de 2019

NOVA - E PERIGOSA - FALHA DE SEGURANÇA NO GOOGLE CHROME


QUEM SABE POUCO FALA MUITO E QUEM SABE MUITO FALA POUCO.

Interrompo a sequência sobre o acesso desmedido ao HDD para alertar os usuários do Chrome — atualmente o navegador mais popular entre internautas de todo o mundo, inclusive do Brasil — para uma vulnerabilidade no leitor de PDF do software, que cibercriminosos vem explorando com o fito de obter acesso remoto a computadores que rodam o browser do Google.

A falha afeta um componente do Chrome chamado FileReader — interface de  programação padrão que permite que as aplicações web acessem conteúdos de arquivos armazenados no computador — e põe em risco a segurança de máquinas com sistemas operacionais Windows, MacOS ou Linux.

Detalhes só serão divulgados quando a correção for aplicada à maioria dos navegadores instalados, mas o Google recomenda aos usuários que atualizem o programa para a versão 72.0.3626.121, na qual a brecha em questão, descoberta no final do mês passado, já foi devidamente corrigida.

Normalmente, o Chrome é atualizado automaticamente, mas não custa você conferir se a versão instalada no seu PC é a mais recente. Para isso, basta acessar o menu no navegador, no alto do lado direito da tela, e clicar em Ajuda > Sobre o Google Chrome — e proceder à atualização, se necessário.

quinta-feira, 7 de março de 2019

CONTROLANDO O APETITE DO CHROME — CONCLUSÃO


O INFERNO ESTÁ VAZIO. TODOS OS DEMÔNIOS ESTÃO AQUI.

Depois de destronar o Netscape Navigator na Primeira Guerra dos Browsers e reinar absoluto por mais de uma década, o MS Internet Explorer foi deposto pelo Chrome, que desde 2012 é o queridinho dos internautas — segundo dados da Statcounter Global Stats, em janeiro deste ano o browser do Google contava com 82,65% da preferência dos usuários tupiniquins, contra 5,3% do Safari e 4,4% do Mozilla Firefox. De uns tempos a esta parte, porém, a concorrência acirrada entre os principais navegadores levou seus desenvolvedores a oferecer basicamente os mesmos recursos, o que torna a escolha do programa uma questão de preferência pessoal do usuário.

Mas nem tudo são flores nesse jardim: todos os browsers são vorazes consumidores de recursos do computador, e o apetite do Chrome é ainda mais pantagruélico, o que aporrinha usuários de máquinas com pouca memória RAM. A cada atualização, o Google jura ter resolvido o problema, mas, como não é isso que a gente nota no uso diário, vale a pena fazer alguns ajustes para tornar o navegador menos guloso :

Digite chrome://settings na barra de endereços do Chrome e tecle Enter. Role a página até o final e clique em Avançado. Sob Privacidade, desmarque todas as caixas de verificação assinaladas, com exceção dos itens Usar um serviço de previsão para carregar as páginas mais rapidamente e Proteger você e seu dispositivo de sites perigosos (se você acha importante contar com o auxílio de um corretor ortográfico, marque a caixa Utilizar um serviço na Web para ajudar a solucionar erros de ortografia). Mais abaixo, sob Rede, clique no botão Alterar configurações de proxy… e, em Configurações de LAN, desmarque todas as opções assinaladas, clique OK em ambas as telas e reinicie o navegador.

Desative (ou exclua) extensões desnecessárias. As extensões (ou plugins) ampliam as funcionalidades do navegador, mas consomem muita memória, sem mencionar que algumas são instaladas à revelia do usuário (de carona com freewares descarregados da Web por exemplo) e podem comprometer a segurança do sistema. Então, digite chrome://extensions na barra de endereços do Chrome, pressione a tecla Enter e faça uma faxina em regra.

As abas desobrigam o usuário de abrir várias instâncias do navegador ao mesmo tempo, mas manter muitas abas abertas pode acarretar lentidão e até travar o navegador. Se você tem alguma dificuldade em se policiar, instale a extensão The Great Suspender, que monitora o uso das abas em tempo real e coloca em animação suspensa as que estão inativas. Depois de instalar esse complemento, reinicie o Chrome e clique no ícone que será exibido à direita da barra de endereços. No menu suspenso, clique em Configurações, ajuste o tempo de inatividade e reinicie o navegador — o intervalo padrão é de uma hora, mas você pode escolher algo entre 20 segundos e 3 dias (eu sugiro 5 minutos).

Temas e outras firulas são “bonitinhos”, mas não têm utilidade prática e consomem mais memória. Se você tem menos de 6 GB de RAM, clique em Configurações > Temas e restabeleça a configuração padrão do Chrome. Aproveitando o embalo, pressione Ctrl+Shift+Del e faça uma faxina no cache do navegador (repita essa operação semanalmente).

Lentidão, instabilidade e travamentos frequentes são problemas que podem ser resolvidos mediante a desinstalação e reinstalação do Chrome, mas, antes de partir para o tratamento de choque, digite chrome://settings na caixa de endereços, role a tela até o final, clique em Avançado e em Restaurar configurações para os padrões originais. Reinicie o browser e veja como ele se comporta.

Por último, mas não menos importante: um recurso que pouca gente conhece é o Gerenciador de Tarefas do Chrome, inspirado no recurso homônimo do Windows (que muita gente também desconhece). Com o navegador aberto, tecle Shift+Esc para convocar o Gerenciador e visualizar os processos executados em segundo plano. Para identificar os itens mais gulosos, você pode organizar a lista por memória, CPU ou rede (dê um clique direito na barra que fica logo acima da lista de processos para adicionar outras categorias). Para encerrar alguma aba ou extensão que esteja detonando os recursos do sistema, selecione o item malcomportado e clique em Encerrar processo.

sexta-feira, 1 de março de 2019

DESEMPENHO DO PC — CONTROLANDO O APETITE GOOGLE CHROME


OS COVARDES MORREM MUITAS VEZES ANTES DE SUA MORTE; OS VALENTES MORREM UMA VEZ SÓ.

Na maioria das vezes, levamos aquilo pelo que pagamos. Se não dá para comer filé com fritas a preço de cachorro quente, tampouco se deve esperar que um PC de entrada de linha, com processador medíocre, pouca memória e HDD chinfrim, se comporte como uma máquina top, de configuração parruda e preço nas alturas.

Sem embargo do que vimos nas postagens anteriores (e das dicas para conviver com um PC mambembe enquanto você junta dinheiro para comprar coisa melhor), volto a focar rapidamente o uso excessivo do disco rígido, que deixa o sistema lento como carroça puxada ladeira acima por burro velho e perneta.

Já vimos como identificar os processos mais gulosos, tanto no que tange à RAM quanto ao acesso ao HDD, e como minimizar o impacto desse apetite pantagruélico no desempenho global do computador. Mas vale lembrar que navegadores de internet são vorazes consumidores de recursos, ainda que, a cada nova versão lançada no mercado, seus desenvolvedores jurem por tudo quanto é mais sagrado que finalmente resolveram esse problema.

Enfim, para não encompridar demais esta postagem de sexta-feira gorda, deixo de lado as firulas (embora seja o tempero que dá sabor à comida) e passo direto ao que interessa: Se você usa o Google Chrome e já reparou  seja pelo Gerenciador de Tarefas do Windows, seja pelo monitor de recursos do IObit Advanced System Care  que há várias instâncias do navegador consumindo os parcos recursos do sistema, experimente fazer o seguinte:

— Na janela do Chrome, clique no ícone dos três pontinhos (no canto superior direito);

— No menu suspenso, selecione Configurações;

— Desça pela página e clique na opção Avançado;

— Na categoria Privacidade e Segurança, desmarque a opção Utilizar um serviço de previsão para carregar páginas mais rapidamente.

— Reinicie o navegador (isto é, feche e reabra o Chrome) e avalie o resultado.

Observação: Experimente desativar também a opção Usar aceleração de hardware quando disponível, que você encontra na categoria Sistema. Reinicie o navegador e avalie o resultado.

Se você não ficar satisfeito com o resultado, siga os mesmo passos, reative as opções que desativou e reinicie o navegador.

Bom Carnaval, e até a semana que vem.

terça-feira, 15 de janeiro de 2019

AINDA SOBRE O MODO NARRAÇÃO NO FIREFOX E A CONTRAPARTIDA DO CHROME


QUANTO MENOS PENSAM, MAIS OS HOMENS FALAM.

O modo de leitura do Firefox funciona direitinho, inclusive na opção “modo narração”, que lê em voz alta o conteúdo das páginas. O problema é achar páginas que lhe ofereçam suporte — além do conteúdo do site da Fundação Mozilla, desenvolvedora do browser da raposa, deu para contar nos dedos as páginas compatíveis que consegui encontrar quando eu testei o recurso para escrever o post anterior. Felizmente, o plugin Read Aloud resolve esse problema — para instalá-lo, abra esta postagem no seu Firefox e clique aqui.

O Chrome lê textos das webpages nativamente, dispensando a instalação de plugins. Ou deveria. Em tese, bastaria clicar no trecho selecionado e ativar ou desativar o comando de leitura, mas no meu navegador (versão 71.0.3578.98/64-bit), o comando em questão não aparece nem com reza brava.

Felizmente, também nesse caso há uma extensão que supre essa lacuna. Para adicionar o Speakit (esse é o nome da dita-cuja), é só abrir esta postagem no Chrome e clicar aqui.

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

AINDA SOBRE O CHROME E AS ABAS...


O CONHECIMENTO CRIA PROBLEMAS, MAS NÃO É A IGNORÂNCIA QUE OS RESOLVE.

Como vimos, o Chrome não avisa quando há várias abas abertas no momento em que ele é fechado. Não que essa omissão seja uma tragédia, mas implementar o recurso também não seria um bicho-de-sete-cabeças. Por alguma razão, porém, o Google preferiu disponibilizar um plugin (extensão para navegador) que, dentre outras funções, supria essa “deficiência”. Entretanto, a partir da versão 45, lançada em 2015, o Chrome deixou de suportar o NPAPI (tecnologia necessária ao funcionamento de applets em Java) e o Chrome Toolbox foi removido do Google Web Store.

Sem embargo da solução que eu mencionei na postagem anterior, o “Close...NOT!” pode ser uma alternativa interessante. Basta você seguir este link, clicar no botão Adicionar e reiniciar o Chrome.

Note, porém que será preciso ativar a extensão em cada janela ou aba para que ela funcione — para isso, dê um clique sobre o ícone ao lado da barra de endereço e observe que um sinal de interrogação surgirá junto do escudo, indicando que o plugin está ativo. 

Outro “senão” é que o Close...NOT! não diferencia links do comando fechar — ou seja, se ao navegar por uma página você clicar num link interno, o plugin perguntará se você deseja sair ou permanecer no endereço.

Tudo somado e subtraído, quem não abre mão do alerta sobre as abas pode estar pensando em trocar de navegador. Mas existe um paliativo mais ou menos satisfatório, qual seja configurar o Chrome para iniciar de onde ele parou. Assim, se você fechar várias abas sem querer, elas serão reabertas automaticamente quando o browser for reiniciado.

Para fazer esse ajuste, acesse o menu de configurações do Chrome (clique no ícone dos três pontinhos, no canto superior direito da janela), selecione Configurações e, no campo Inicialização, marque a opção Continuar de onde você parou.

Talvez não seja a solução ideal, mas é melhor pingar do que secar.

Visite minhas comunidades na Rede .Link:

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

AINDA SOBRE O GOOGLE CHROME TOOLBOX


AQUELE QUE LÊ MAUS LIVROS NÃO LEVA VANTAGEM SOBRE AQUELE QUE NÃO LÊ LIVRO NENHUM.

Como vimos na postagem anterior, se você usa o Chrome e já teve o desprazer de encerrar uma sessão de navegação quando pretendia apenas fechar a aba ativa, deve ter percebido que, diferentemente de seus concorrentes, o navegador do Google não avisa que há outras abas abertas quando você clica no X vermelho para encerrar a sessão de navegação, e nem permite incluir essa funcionalidade mediante uma simples reconfiguração.

A boa notícia é que um plugin (ou extensão, como queira) chamado Chrome Toolbox faz isso e muito mais, pois permite deixar até dez comandos do Chrome configurados em um menu suspenso e de fácil acesso. A má notícia é que ele foi removido da Chrome Web Store em 2015, quando a empresa lançou a versão 45 de seu festejado navegador e suprimiu o suporte ao NPAPI (tecnologia necessária para applets em Java).

O plugin em questão ainda pode ser baixado do site do Baixaki, que dá detalhes sobre a instalação, configuração e outros que tais. Mas para que o troço funcione, é preciso instalar outro plugin (clique aqui para mais informações e download).

Observação: Eu não experimentei, de modo que não posso dizer mais do que já disse. Se você quiser tentar, faça-o por sua conta e risco. Se houver algum problema, basta desinstalar a extensão ou, em último caso, reinstalar o Google Chrome.

Visite minhas comunidades na Rede .Link:

terça-feira, 23 de outubro de 2018

SOBRE O GOOGLE CHROME TOOLBOX


O SOCIALISMO É UM SISTEMA QUE SÓ FUNCIONA NO CÉU, ONDE NÃO PRECISAM DELE, E NO INFERNO, ONDE ELE JÁ EXISTE.

Google Chrome desbancou o Internet Explorer em 2012 e desde então conta com a preferência da maioria dos internautas do mundo inteiro, debalde os esforços da Microsoft para popularizar o EDGE e de existirem alternativas excelentes a esses programas, como o Firefox, o Opera e o UC-Browser.

Diferentemente do que ocorria até poucos anos atrás, hoje em dia a escolha do browser tem mais a ver com a preferência pessoal dos usuários, já que a maioria das opções se equivale na oferta de recursos e funcionalidades. Isso não significa que os programas sejam absolutamente idênticos, naturalmente: veja, por exemplo, que o Chrome não exibe uma caixa de diálogo informando que há mais de uma aba aberta quando a gente clica no X vermelho para encerrar a sessão. Isso pode parecer algo de somenos, mas não é.

As abas foram implementadas inicialmente no Firefox, embora alguns afirmem que elas já existiam no pré-histórico NetCaptor — do qual a maioria dos usuários jamais ouviu falar. Mais adiante, esse recurso foi adotado pelos principais navegadores, o que é bom, pois permite acessar múltiplas página simultaneamente sem que seja preciso abrir duas ou mais instâncias do programa.

A questão é que, por desatenção, é comum encerrarmos o browser em vez fecharmos somente a aba ativa, e aí o conteúdo carregado nas demais se perde. Para piorar, nem sempre uma consulta ao histórico de navegação resolve, já que o Chrome pode estar configurado para apagar automaticamente os rastros de navegação no momento em que é fechado — isso sem mencionar que algumas ferramentas de segurança também se incumbem de realizar essa faxina.

O fato é que a caixa de diálogo retrocitada tem sua utilidade, ms por alguma razão o Google parece não pensar assim. A boa notícia é que a extensão Chrome Toolbox supre essa deficiência. A má é que ela foi removida do Chrome Web Store em 2015, quando do lançamento da versão 45 do Chrome, que deixou de suportar o NPAPI — tecnologia necessária ao funcionamento dos applets escritos em Java. Mas vamos por partes.

Se você preza a sua privacidade, mas nunca se lembra de apagar seu histórico de navegação, talvez seja prudente configurar o browser para fazê-lo automaticamente. Do ponto de vista da segurança, porém, faz mais sentido usar um bloqueador de anúncios — seja o que integra nativamente o navegado, seja os que são providos por algum plugin. Até porque, a rigor, apagar o histórico evita apenas que outras pessoas que tenham acesso ao seu computador bisbilhotem seus hábitos de navegação.

ObservaçãoSites de notícias e provedores de conteúdo não apreciam o uso de bloqueadores, mas é inegável que essa medida represente uma camada adicional proteção, já que inúmeros malwares e scripts maliciosos são distribuídos meio de anúncios. 

Feita essa ressalva, vejamos como configurar o apagamento automático no Chrome

— Abra o navegador e clique nos três pontinhos (no canto superior direito da janela) para ter acesso ao menu de configurações.

— Role a página até o rodapé e clique na opção Avançado.

— Em Privacidade e segurança, clique na setinha à direita de Limpar dados de navegação, vasculhe as opções sob os menus Básicas e Avançado e faça os ajustes desejados marcando (ou desmarcando) as respectivas caixinhas de verificação.

— Reinicie o navegador e repita os passos anteriores para verificar se a nova configuração foi efetivada.

Continuamos na próxima postagem. Até lá.

Visite minhas comunidades na Rede .Link:

domingo, 19 de agosto de 2018

ELEIÇÕES 2018 — NA DÚVIDA, PESQUISE



Muita gente nem se lembra em quem votou para deputado e senador nas últimas eleições. É compreensível: no mesmo pleito em que escolhe o próximo presidente da República, o eleitor precisa votar nos candidatos a governador, senador, deputado federal e estadual. 

O horário eleitoral obrigatório — que neste ano começa mais tarde e dura menos tempo — até ajuda quem não têm acesso à internet e às redes sociais, mas, como política e honestidade são coisas mutuamente excludentes, não se pode confiar cegamente nas promessas de campanha. Além disso, alguns candidatos têm mais tempo para mentir do que os outros, pois a exposição no rádio e na TV não é dividida irmãmente entre eles — daí o finado Enéas Carneiro, do PRONA, despejar meia dúzia de frases numa velocidade que dava inveja a locutores esportivos e concluir suas falas com o indefectível bordão “Meu nome é Enéas”. E como vivemos numa terra em que criminosos condenados — pasme! — continuam exercendo normalmente suas atividades parlamentares e — absurdo dos absurdos — um corrupto sentenciado a 12 anos e 1 mês de prisão, que cumpre pena em regime fechado, faz o diabo para posar de candidato à presidência da República, é imprescindível escarafunchar minuciosamente cuidadosamente a vida pregressa e a carreira política dos candidatos. 

A lei eleitoral determina que postulantes a cargos públicos apresentem certidões de “nada consta criminal”, de maneira a comprovar que não devem nada à Justiça. Todavia, brechas na legislação — que é criada pelo Poder Legislativo, ou seja, por deputados e senadores — permitem a apresentação de declarações do tribunal local e da Justiça Federal do estado onde o candidato é residente e domiciliado.

Observação: O santarrão Cabo Daciolo responde a inquérito por suposto desvio de verba pública, mas entregou ao TSE uma certidão de “nada consta”, porque o órgão emissor só lista condenações. Outro exemplo é o tucano Geraldo Alckmin, que é investigado por suposto recebimento de doações de campanha via caixa 2 — ele não é réu nem muito menos foi condenado, mas, na atual conjuntura, uma simples investigação é prato cheio para os adversários.

Foi por isso que o PT registrou a candidatura de Lula mediante a apresentação de uma certidão de antecedentes criminais de São Bernardo do Campo, onde o demiurgo de Garanhuns realmente não tem condenação nem em primeira nem em segunda instâncias, embora esteja cumprindo pena em Curitiba após ter sido julgado e condenado pela 13ª Vara Federal do Paraná e pelo TRF-4, em Porto Alegre. Trata-se de mais uma chicana, naturalmente, até porque uma eleição presidencial tem caráter nacional e a própria defesa de Lula já apresentou dezenas de recursos ao TRF-4, ao STJ e ao STF, o que torna a condenação “pública e notória” — ou seja, que independe de prova (conforme dispõe o artigo 347 do CPC). Argumentar que Lula não é “ficha-suja” equivale a defender a tese absurda de que o Homem jamais pisou na Lua, mas, em se tratando da patuleia vermelha, tudo é possível.

Enfim, quem tem acesso à Web tem à disposição diversas soluções digitais que ajudam a separar o joio do trigo. Dentre elas:

Vigie Aqui é uma extensão para o Google Chrome que destaca na cor roxa os políticos ficha-suja mencionados nos websites. Outra iniciativa digna de menção é a plataforma #MeRepresenta, através da qual é possível pesquisar a opinião dos políticos acerca de temas relacionados com direitos humanos.

O site MeuCongressoNacional oferece informações sobre o mandato de deputados federais e senadores — tais como as comissões de que eles participam, os projetos de lei ou de emenda constitucional que cada um já apresentou e, principalmente, a maneira como utilizam o dinheiro das cotas parlamentares.

O aplicativo Pardal — Faça sua denúncia aqui permite enviar denúncias de práticas indevidas ou ilegais no âmbito da Justiça Eleitoral — note que elas devem conter informações e evidências que ajudem no combate a crimes eleitorais.

O Newsletter Incancelável usa a inteligência de monitoramento do News Monitor (que indexa mensalmente mais de 5 milhões de notícias de 50 mil sites e veículos) para auxiliar o eleitor a acompanhar os conteúdos mais relevantes sobre seus candidatos — antes das eleições e durante seus mandatos — de uma maneira prática e regular.

Por último, mas não menos importante, o Vote na Web objetiva aumentar a politização da sociedade, oferecendo uma maneira fácil de acompanhar, votar e debater o trabalho dos políticos e criando um ambiente favorável ao diálogo entre parlamentares e cidadãos.

Era isso, pessoal. Espero ter ajudado.

Visite minhas comunidades na Rede .Link:
http://informatica.link.blog.br/
http://cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/
http://acepipes-guloseimas-e-companhia.link.blog.br/

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

AINDA SOBRE NAVEGADORES, CONSUMO DE MEMÓRIA E OUTROS BICHOS


QUANDO NÃO HÁ ALTERNATIVA, A HESITAÇÃO É SEMPRE UM ERRO.

O Google Chrome é frequentemente acusado (e não injustamente) de ser um voraz consumidor de recursos do computador, notadamente ciclos de processamento e memória RAM (e até energia da bateria, no caso dos portáteis).

Para minimizar esse problema, convém não executar duas ou mais instâncias do browser ao mesmo tempo ou abrir múltiplas Tabs (abas) desnecessariamente — quanto maior o número de janelas abertas, tanto maior a possibilidade de o programa ficar lento e travar. Claro que sempre se pode fechar as abas ociosas ao primeiro sinal de lentidão, mas quando elas são muitas, acabamos fechando as que mais nos interessam e mantendo abertas as que deveríamos ter fechado.

Usuários do Google Chrome — ou de qualquer outro navegador baseado no Projeto Chromium, como o UC-Browser —, podem instalar a extensão The Great Suspender, que monitora em tempo real as abas abertas e coloca em “animação suspensa” as que se encontram inativas — basta seguir este link e clicar no botão Usar no Chrome.

Outras opções interessantes são o xTab — que você pode configurar para limitar o número de abas abertas em algo entre 10 e 50; o Tabmanque funciona como um verdadeiro gerenciador de abas, permitindo que o usuário veja quantas e quais estão abertas, arraste-as para alterar a ordem, feche-as ou mesmo faça uma busca através de uma caixa de pesquisas de dedicada; e o TooManyTabs — mais simples que o anterior, mas uma mão na roda para gerenciar as abas, permitindo fechá-las e recuperá-las mais adiante (claro que você pode salvar as páginas nos favoritos, mas a extensão facilita o trabalho e ainda oferece a opção de fechar as Tabs individualmente ou todas de uma vez).

Usuários do Firefox e de outros navegadores não baseados no Chromium podem obter resultados semelhantes com uma das extensões sugeridas nesta página.

Visite minhas comunidades na Rede .Link:

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

NAVEGADORES, CONSUMO DE MEMÓRIA E OUTROS BICHOS


A DISCRIÇÃO É A MELHOR PARTE DA CORAGEM.

Até a virada do século, quando a maioria de nós usava a nada saudosa conexão discada, longas sessões de navegação ficavam restritas às madrugadas, feriados e finais de semana, quando a tarifação das ligações telefônicas era mais camarada. Hoje, a despeito de as TELES buscarem implementar, na banda larga fixa, uma política de franquias de dados semelhante à que nos aporrinham na conexão móvel, o que mais se vê é gente conectada 24/7 — daí o navegador ter se tornado um artigo de primeiríssima necessidade.

A maioria dos navegadores atuais se equivale em desempenho e gama de recursos, de modo que a escolha do programa depende quase que exclusivamente das preferências do usuário. O velho Internet Explorer foi destronado pelo Google Chrome em 2012 e vem perdendo usuários desde então, mas o Edge, que a Microsoft lançou com o Windows 10 para substituí-lo, está longe de ameaçar a supremacia do Chrome, embora ofereça uma porção atrativos que eu devo abordar numa próxima postagem. Outras boas opções são o Mozilla Firefox, o Opera e o UC-Browser, que a gente já discutiu em diversas oportunidades (basta pesquisar o Blog para conferir).

Um dos grandes problemas dos navegadores — de todos eles, em maior ou menor grau — é o consumo desmedido de memória RAM, notadamente quando várias instâncias do programa são executadas ao mesmo tempo, ou quando o internauta abusa das Tabs (abas). E a despeito dos esforços dos fabricantes para controlar esse apetite pantagruélico, os programas tendem a ficar lentos — e até travar — durante sessões de navegação especialmente prolongadas. No mais das vezes, basta fechar e reabrir o browser para resolver o problema, mas há situações em que o programa para de responder, e a gente só consegue encerrá-lo teclando Ctrl+Alt+Del, abrindo o Gerenciador de Tarefas e finalizando os processos associados ao navegador. Em situações extremas, nem isso funciona, e o jeito é clicar em “Sair” e fazer novamente o logon, ou então desligar e religar o computador.

Observação: Se os problemas com o navegador se tornarem recorrentes, o melhor a fazer é reinstalá-lo, mas não custa tentar, antes, reverter o programa a suas configurações originais. No Chrome, clique nos três pontinhos à direita da barra de endereços, selecione Configurações, desça a tela até a opção Mostrar configurações avançadas, clique nela e em Redefinir configurações do navegador. Isso irá limpar todos os dados armazenados, desativar as extensões e restaurar as configurações-padrão do programa (depois que se certificar de que ele está funcionando direitinho, você pode reabilitar ou reinstalar os plug-ins através da aba Extensões).

Amanha a gente continua. Até lá.

Visite minhas comunidades na Rede .Link:

quarta-feira, 25 de julho de 2018

DICAS PARA SOLUCIONAR PROBLEMAS DE LENTIDÃO E TRAVAMENTO DO NAVEGADOR


QUANDO, DEPOIS DE ANOS SEM USAR, A GENTE JOGA ALGUMA COISA FORA, ELA FAZ FALTA JÁ NA SEMANA SEGUINTE.

Navegador de internet que demora a abrir e leva uma eternidade para carregar páginas, ninguém merece. A boa notícia é que, ao contrário do que ocorria até algum tempo atrás, hoje há fartura de opções de navegadores — e de aplicativos em geral, sem mencionar os webservices, que rodam diretamente do navegador, mas isso já é outra conversa. 

Quem não se dá bem o Google Chrome — que destronou o IE em meados de 2012 e desde então vem em primeiro lugar na preferência dos internautas — tem ao alcance de um clique o Mozilla Firefox, o Opera e o UC-Browser, além do Edge, que é o navegador padrão do Windows 10, e do próprio Internet Explorer, que a Microsoft ainda não aposentou.

Observação: Até meados da década passada, a gente escolhia um navegador pelo seu desempenho e gama de recursos — que variavam consideravelmente de um produto para outro. Atualmente, o que voga são as nossas preferências pessoais, pois os produtos oferecem basicamente os mesmos recursos e têm desempenho equivalente, ainda que cada fabricante alardeie as virtudes de seu navegador, e sua suposta superioridade.

Nenhum aplicativo é perfeito, e os browsers não fogem à regra. Mesmo sendo o queridinho dos internautas, o Chrome gera reclamações devido a seu apetite voraz por memória. Assim, se você executar diversas instâncias do programa ao mesmo tempo ou mantiver várias Tabs (abas) abertas simultaneamente, o programa não só ficará lento, mas também poderá se tornar instável e até travar (via de regra, basta encerrá-lo e reabrir em seguida para contornar esse inconveniente, mas há casos em que isso não basta, e aí muita gente reinicia o computador sem antes tentar uma solução menos invasiva).

Se você reiniciou o navegador e ele continua instável (ou se ele travou e você não conseguiu fechá-lo), tente finalizar o processo pelo Gerenciador de Tarefas, ou então digite Ctrl+Alt+Del, selecione a opção Sair e torne a se logar no Windows. Se nem assim resolver, desligue o computador e torne a liga-lo alguns minutos depois.

Há situações em que, mesmo depois que o computador é reiniciado, o browser continua com problemas, sendo a melhor solução reinstalar o programa. Mas há outras medidas que a gente pode tentar antes disso, como veremos nas próximas postagens. Enquanto isso, vale lembrar que, se você não resiste à tentação abrir várias abas ao mesmo tempo, a extensão The Great Suspender, que funciona no Chrome e em outros browsers baseados no Projeto Chromium, costuma ser sopa no mel, pois monitora em tempo real as abas abertas e coloca em “animação suspensa” as que estão inativas. 

Para adicionar o plug-in em questão, siga este link e clique no botão Usar no Chrome. Concluída a instalação, reinicie o navegador, clique no ícone que terá sido adicionado à esquerda da barra de endereços, selecione Configurações e ajuste o tempo de inatividade para algo entre 1 e 5 minutos (a configuração padrão é de 1 hora, mas você pode escolher intervalos que vão de 20 segundos a 3 dias).

Continuamos na próxima postagem. Até lá.

Visite minhas comunidades na Rede .Link:
http://informatica.link.blog.br/
http://cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/
http://acepipes-guloseimas-e-companhia.link.blog.br/

quinta-feira, 19 de julho de 2018

CORRETOR ORTOGRÁFICO — ALIADO OU DESAFETO? (CONCLUSÃO)


É MAIS CERTO IR DEVAGAR, E PERGUNTAR EM VEZ DE REVELAR.

Conferir aquilo que se escreveu antes de publicar uma postagem, enviar um email ou disparar uma mensagem pelo WhatsApp é fundamental, mas nem todo mundo se dá a esse trabalho.

Para piorar, erros de digitação, concordância verbal, nominal, de gênero e outros que tais costumam passar despercebidos aos olhos do autor, sobretudo quando a revisão é feita logo após o texto ser redigido. Daí a importância de usar um corretor ortográfico-gramatical, como o do Word e da maioria dos navegadores de internet atuais.

No Word, a revisão em tempo real pode parecer mais interessante, mas o problema é que, dependendo da configuração, a ferramenta procura corrigir os erros automaticamente. E correções inapropriadas podem comprometer o sentido do texto (como bem sabe quem já pagou mico devido a alterações indevidas, feitas pelo corretor do smartphone, por exemplo).

Ainda falando no Word, se abrirmos um documento qualquer, clicarmos na aba Arquivo, depois em Opções e Revisão de Texto, poderemos desmarcar, no campo “Ao corrigir a ortografia e a gramática no Word, as caixinhas ao lado de Verificar ortografia ao digitar e Verificar erros de gramática ao digitar. Mas não podemos nos esquecer de pressionar a tecla F7 quando terminarmos de compor o texto, para que o corretor confira o que escrevemos, localize os possíveis erros e ofereça sugestões (que podemos aceitar não).

Os corretores comparam as palavras que digitamos com o conteúdo de seu banco de dados (dicionário). Na maioria deles, basta dar um clique direito sobre um termo assinalado como incorreto para incluí-lo no dicionário, evitando, assim, que ele venha a ser marcado futuramente. Por outro lado, quando estamos com pressa, é comum adicionarmos palavras grafadas incorretamente, e a partir daí o assistente deixará de assinalá-las. Para piorar, reverter esse quadro não é uma tarefa nem um pouco intuitiva.

No Word, podemos contornar esse inconveniente recorrendo à autocorreção. Com o documento aberto, clicamos no menu Arquivo, selecionamos Opções > Revisão de Texto e clicamos no botão Opções de autocorreção. Na janelinha que se abre em seguida, com a aba Autocorreção selecionada, corrigimos o erro inserindo, sob a opção Substituir texto ao digitar, a palavra grafada incorretamente no campo Substituir e a palavra correta no campo Por.   

No corretor ortográfico do Chrome, digitamos chrome://settings/editDictionary na caixa de endereços do navegado e tecle Enter. Na lista que será exibida a seguir, localizamos a palavra que desejamos excluir e clicamos no X que aparece no canto direito.

Falando no navegador do Google, uma extensão que também pode ajudar é a After Deadline, que é gratuita e complementa o corretor nativo. Note, porém, que ela não identifica os erros automaticamente; ao concluirmos o texto, devemos clicar no ícone respectivo para que a ferramenta sublinhe em vermelho o conteúdo que ela entender incorreto.

Visite minhas comunidades na Rede .Link:

quarta-feira, 2 de maio de 2018

AINDA SOBRE NAVEGADORES E PRIVACIDADE


TODOS OS DIAS SÃO DO CAÇADOR. SÓ O ÚLTIMO É DA CAÇA.

As informações de navegação que são salvas automaticamente pelos browsers podem ser usadas para rastrear nossos hábitos e interesses, daí a importância de limparmos regularmente esse histórico ― o que não só ajuda a resguardar nossa privacidade, mas também deixa o navegador mais rápido.

No jargão da informática, cookies são fragmentos de dados enviados pelos sites e gravados em nossos computadores como pequenos arquivos de texto. Via de regra, eles são usados para direcionar publicidade, também servem para rastrear e/ou monitorar de nossos hábitos, preferências e atividades. 

Observação: É bom deixar claro que cookies não são malwares, embora possam ser identificados e utilizados por malwares (para coletar informações de login em webservices, por exemplo).

Se você usa o Chrome, clique no ícone com três traços ― na extremidade direita da janela do navegador ―, clique em Mais ferramentas... e em Limpar dados de navegação... Feito isso, defina o intervalo de tempo desejado e marque os itens que você quer apagar (se preferir, clique na aba Avançado para ter acesso a opções circunstanciadas).

No Firefox, clique no botão com os três traços, selecione Opções, clique em Privacidade e segurança (na coluna à esquerda), vá até a sessão Histórico e clique em limpar seu histórico recente. Defina então o período desejado e execute a limpeza (note que também é possível selecionar quais itens você deseja remover clicando em remover cookies individualmente, mas aí a coisa é um pouco mais complicada).

Suítes de manutenção como CCleaner e o Advanced System Care (clique aqui para saber mais sobre elas) simplificam esse trabalho. A configuração padrão é adequada para a maioria dos usuários, mas é possível fazer ajustes que tornam a limpeza mais (ou menos) abrangente.

Também é possível configurar o navegador para limpar os dados ao final de cada sessão, ou então recorrer à navegação anônima. Para abrir uma janela anônima no Chrome, o atalho de teclado é Ctrl+Shift+n. No Firefox e no Edge, pressione as teclas Ctrl+Shift+p.

Você pode configurar seu navegador para abrir a janela anônima sempre que ele for iniciado. No Chrome, pressione o botão Iniciar (da barra de tarefas do Windows), role a lista de programas até localizar a entrada correspondente a esse navegador, dê um clique direito sobre ela e, no menu suspenso, escolha a opção Enviar para > Área de trabalho (criar atalho). Feito isso, dê um clique direito sobre esse novo atalho, clique em Propriedades, depois na aba Atalho e, no campo Destino, no final do endereço, dê um espaço e digite --incógnito, de modo que a linha fique assim:

“C:\Users\Nome\AppData\Local\Google\Chrome\Application\chrome.exe” --incognito.

Clique então em Aplicar > OK e reinicie o navegador pelo atalho que você criou.

É importante ter em mente que a navegação privada não permite escapar do radar do provedor ou dos curiosos de plantão, mas descarta cookies e arquivos temporários ao final de cada sessão, inibe a gravação de históricos, dados de formulários, senhas, e por aí vai, o que já não é pouco. Quem quiser navegar com total privacidade deve recorrer a uma VPN (rede virtual privada) ou a ferramentas como o TOR  ou o ANONYMIZER.

Esses "truques" não fazem milagres, mas ajudam a navegar na Web de maneira mais segura, daí porque veremos mais dicas na próxima postagem. Até lá.

Visite minhas comunidades na Rede .Link:

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

AINDA SOBRE O JAVA


AQUELES QUE CONTAM AS HISTÓRIAS CONTROLAM A SOCIEDADE.

Vimos que o JAVA é uma plataforma/linguagem de programação largamente utilizada em computadores, datacenters, celulares, smartphones, consoles de jogos, set-top boxes, impressoras, webcams, etc., e que, por ser multiplataforma ― aspecto que o torna extremamente popular e, consequentemente, potencialmente inseguro ― permite criar aplicativos que rodam em praticamente qualquer sistema operacional.

Observação: Softwares desenvolvidos em outras linguagens de programação requerem modificações substanciais para ser compatibilizados com outros sistemas (ou com outras versões do mesmo sistema), mas isso não ocorre no Java, pois a “máquina virtual” faz o papel de ponte entre os programas e o SO.

A instalação do Java fornece o Java Runtime Environment, que inclui a a máquina virtual (JVM) as bibliotecas de suporte da plataforma e o plugin que permite a execução dos applets Java (mini aplicativos) nos diversos navegadores. E é no plugin que mora o perigo, pois a bandidagem explora suas vulnerabilidades para burlar as proteções do sistema operacional (segundo a Kaspersky, ele é um verdadeiro presente para criadores de códigos maliciosos).

Os applets Java não têm permissão para alterar arquivos do sistema, mas o sandbox (mecanismo que limita a execução de funções especiais) está sujeito a erros que podem resultar em brechas de segurança e permitir a instalação de códigos maliciosos. A Oracle ― que encampou a SUN e é atualmente responsável pelo Java ― disponibiliza os remendos conforme as brechas são identificadas, mas a máquina fica vulnerável enquanto eles não são instalados.

Por essas e outras, os especialistas em segurança na Web recomendavam desabilitar o Java (ou mesmo removê-lo do computador), a despeito de haver situações em que os applets eram imprescindíveis, como no caso de serviços bancários, da declaração de imposto de renda, etc. Hoje, no entanto, a maioria dos Bancos já não exige o tal plugin, que também é dispensado pelos navegadores de internet mais populares ― caso do Google Chrome e do Mozilla Firefox.

Se você utiliza a versão de 64-bit do browser da raposa, por exemplo, digite https://www.java.com/pt_BR/ na caixa de endereços, dê Enter, clique em “Eu tenho Java?” e veja que será exibida uma mensagem com os seguintes dizeres: Detectamos que você está usando uma versão de 64 bits do Firefox que não executará o plug-in Java. Use o Painel de Controle Java para localizar a versão do Java instalada. Mais informações. Repita a experiência no Chrome 64-bit e veja que o resultado será parecido (nesse caso, a mensagem diz: O browser Chrome não suporta plug-ins NPAPI e, portanto, não executará todo o conteúdo Java. Alterne para outro browser (Internet Explorer ou Safari no Mac) para executar o plug-in do Java. Mais informações).

Se você realmente precisa do Java, assegure-se de ter a versão mais recente e de remover as anteriores ― potencialmente inseguras ― usando a Ferramenta de Desinstalação do Java). Por conter atualizações de funcionalidades, correções de vulnerabilidades e melhorias de desempenho, use sempre a versão mais recente do Java (para verificar a situação da sua instalação, clique em Verificação do Java ou em Verificando manualmente a versão do Java). Para remover o Java do seu sistema, siga o link desinstalando manualmente o Java para Windows.

Visite minhas comunidades na Rede .Link: