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terça-feira, 15 de janeiro de 2019

AINDA SOBRE O MODO NARRAÇÃO NO FIREFOX E A CONTRAPARTIDA DO CHROME


QUANTO MENOS PENSAM, MAIS OS HOMENS FALAM.

O modo de leitura do Firefox funciona direitinho, inclusive na opção “modo narração”, que lê em voz alta o conteúdo das páginas. O problema é achar páginas que lhe ofereçam suporte — além do conteúdo do site da Fundação Mozilla, desenvolvedora do browser da raposa, deu para contar nos dedos as páginas compatíveis que consegui encontrar quando eu testei o recurso para escrever o post anterior. Felizmente, o plugin Read Aloud resolve esse problema — para instalá-lo, abra esta postagem no seu Firefox e clique aqui.

O Chrome lê textos das webpages nativamente, dispensando a instalação de plugins. Ou deveria. Em tese, bastaria clicar no trecho selecionado e ativar ou desativar o comando de leitura, mas no meu navegador (versão 71.0.3578.98/64-bit), o comando em questão não aparece nem com reza brava.

Felizmente, também nesse caso há uma extensão que supre essa lacuna. Para adicionar o Speakit (esse é o nome da dita-cuja), é só abrir esta postagem no Chrome e clicar aqui.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

CORRETOR ORTOGRÁFICO — MS WORD E GOOGLE CHROME


O BRASIL É O PAÍS DO FUTURO. MAS PARECE QUE ESSE FUTURO NUNCA CHEGA.

Revisar o texto antes de enviar um email ou disparar uma mensagem pelo WhatsApp é fundamental. Na pressa, porém, nem sempre nos damos a esse trabalho. O corretor ortográfico seria uma mão na roda se não tivesse mau hábito de fazer alterações descabidas, que podem mudar totalmente o sentido da frase. E o pior é que só nos damos conta dessas mudanças depois que clicamos em “enviar”.

Os corretores comparam as palavras digitadas com o conteúdo de seu “dicionário” (banco de dados). Via de regra, basta dar um clique direito sobre um termo assinalado para acrescentá-lo a esse dicionário, evitando que ele volte a ser marcado como erro. O problema é que, por pressa ou desatenção, acabamos adicionando palavras grafadas incorretamente, e aí o assistente deixa de nos alertar para o erro.

Para corrigir isso no MS Word, podemos abrir o dicionário personalizado e excluir o termo que acrescentamos por engano, desde que ele figure na lista. Se, por alguma razão, ele não estiver presente, o jeito será recorrer à autocorreção: com o arquivo de texto aberto, clicamos no menu Arquivo e depois em Opções > Revisão de Texto > Opções de autocorreção. Na janelinha seguinte, selecionamos a aba Autocorreção e, sob a opção “Substituir texto ao digitar”, digitamos a palavra grafada incorretamente no campo Substituir e a palavra correta no campo Por.

O Google Chrome — a exemplo de seus principais concorrentes — dispõe de um corretor ortográfico que funciona mais ou menos da mesma maneira. Se for preciso reverter uma inclusão indevida, porém, é bem mais fácil: basta digitar chrome://settings/editDictionary na barra de endereços do browser, localizar o item desejado na lista de palavras personalizadas e clicar no “X” que aparece à direita, no final da linha. Simples assim. 

terça-feira, 26 de junho de 2018

O INTERNET EXPLORER DESCE A LADEIRA


O BRASIL É UM PAÍS QUE VIVE EM CRISE ETERNA, COM INTERVALOS DE NORMALIDADE.

No final do século passado, o Internet Explorer desbancou o Netscape Navigator, sagrando-se vencedor da “Primeira Guerra dos Browsers”. Depois, dormiu em berço esplêndido até meados de 2012, quando foi superado pelo Google Chrome. A partir de então, foi perdendo espaço entre os internautas, e a despeito de continuar presente no Windows 10, o Edge é a bola da vez. No entanto, debalde os esforços da Microsoft, o novo browser padrão do sistema não decola nem com reza brava.

Por essas e outras, a empresa de Redmond corre o risco de virar passado no segmento de navegadores de internet. Em fevereiro, sua participação no mercado era de míseros 13,5%, mesmo tendo registrado um aumento de 1,7% na comparação com o mês anterior.

Vale lembrar que o IE está com os dias contados, pois deixará de ser suportado pela Microsoft em janeiro de 2020, quando o Windows 7 será oficialmente aposentado. Os usuários ainda poderão rodá-lo — como também o Windows 7 —, mas por sua conta risco, pois tanto um quanto o outro deixarão de receber novos updates de segurança. 

Como o IE responde pela maior parte da participação combinada dos navegadores da Microsoft, e considerado a pouca popularidade do Edge entre usuários do Windows 10, a empresa vem amargando uma queda dramática nesse segmento de mercado. No primeiro trimestre deste ano, o Edge registrou um recorde negativo, com uma fatia de apenas 11,7%. 

Quando o Windows 7 e IE forem aposentados, o Windows 10 deverá ter uma participação de 63,6% entre os usuários do sistema operacional para PCs mais popular em todo o mundo — isso se continuar crescendo como cresceu no ano passado. Caso o Edge não consiga aumentar seu ritmo de forma significativa até lá — e tudo indica que não conseguirá —, a participação ativa da Microsoft no âmbito dos navegadores será de apenas um dígito, talvez na casa dos 6%.

Observação: Por “ativa”, entenda-se navegadores que ainda contam com suporte; certamente haverá usuários rodando o IE após a aposentadoria do Windows 7, mesmo sem updates de segurança. E o IE no Windows 8.1 será uma contribuição quase inexistente para a fatia de usuários, uma vez que deverá ter menos de 5% de mercado em janeiro de 2020

Para efeito de comparação, a participação estimada do Edge em 2020 — de 6% — será 50% inferior à do Firefox, que também enfrenta dificuldades.

A exemplo da Microsoft, a Apple também viu seu tradicional navegador perder espaço em sua própria plataforma. Em fevereiro último, somente 44% dos Macs rodavam o Safari como navegador principal — bem menos do que os 66% registrados há menos de três anos. Sorte do Google, já que o Chrome absorveu a maior parte desses “desertores”, à exemplo do que aconteceu com o IE nesse mesmo período.

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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

CHROME CLEANER PROMETE MANTER O DESEMPENHO DO GOOGLE CHROME SEMPRE NOS TRINQUES



Como eu disse na postagem anterior, o Chrome superou o festejado MS Internet Explorer em meados de 2012 e desde então se mantém no topo da lista dos navegadores de internet mais populares entre usuários do mundo inteiro. Todavia, a despeito de o Google lançar regularmente novas versões com aperfeiçoamentos e recursos inovadores, o consumo de memória é um problema de difícil solução (não só no Chrome, mas em todos os browsers disponíveis no mercado) e que não raro nos obriga a reiniciar o navegador para reverter a lentidão contornar um eventual travamento.

Para minimizar esse desconforto, a extensão Chrome Cleaner automatiza a limpeza de dados cujo acúmulo tende a comprometer a estabilidade e a performance do navegador. Seu uso evita as indesejáveis reinicializações e nos desobriga de apagar manualmente o histórico de navegação, cookies, dados de sites, downloads, senhas salvas e outros elementos que se acumulam durante a navegação na Web (aliás, o apagamento do histórico de navegação ajuda a resguardar nossa privacidade, mas isso já é outra conversa).
  • Para descarregar o programinha, acesse o site do Chrome Web Store e digite Chrome Cleaner na caixa de pesquisas.
  • Na página de opções, selecione Chrome Cleaner PRO e clique no botão Usar no Chrome
  • Na caixinha de diálogo que será exibida em seguida, clique em Adicionar extensão e reinicie o navegador.
  • Um ícone representando uma borracha (de apagar) será exibido no canto direito da janela do Chrome, logo após a barra de endereços. Clique nele para selecionar as opções que a extensão deverá limpar automaticamente (mantenha a configuração padrão ou, se não se importar com o apagamento do histórico, senhas salvas e outros dados que tais, marque todas as caixinhas de verificação). 
  • Feito isso, é só clicar no botão verde Clean Now (limpar agora).
Observação: Note que, à esquerda das caixas de verificação e respectivas opções, é possível escolher a abrangência da limpeza do histórico de navegação (oriente-se pela porção destacada em vermelho na figura que ilustra esta postagem), que vai da “última hora” até “o início dos tempos”. Note também que, ao pé da janela, três botões. O primeiro assinala todas as caixinhas de verificação, o segundo desmarca todas elas, e o terceiro restabelece a configuração default (padrão).

Na próxima postagem a gente verá mais mais dicas para manter o Google Chrome nos trinques. Não deixe de conferir. Bom carnaval.


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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

GOOGLE LANÇA CHROME 64-BIT REPLETO DE INOVAÇÕES


A SORTE SEGUE A CORAGEM.

Em meados de 2012, o Chrome superou o famoso MS Internet Explorer, e desde então vem encabeçando o ranking dos navegadores mais populares entre internautas no mundo inteiro. 

No último dia 24, o Google começou a liberar a versão de 64 bits, que está disponível para as plataformas Windows, Mac e Linux e traz diversas melhorias de segurança, além de recursos inovadores ― como um bloqueador de pop-up mais inteligente e a possibilidade de escolher sites para desativar a reprodução de áudio automática direto na barra de endereços (aliás, eu acho irritante acessar um site e um anúncio qualquer começar a berrar sem prévio aviso).

Do ponto de vista da segurança, destaca-se a proteção contra o Spectre e o Meltdown ― que acarreta um efeito colateral no desempenho, mas o Google promete corrigir esse inconveniente nas próximas atualizações ―, além de uma muito bem-vinda proteção contra redirecionamento ― destinada a evitar que códigos maliciosos presentes em sites levem o internauta para outras páginas sem a sua permissão. Mas há também uma porção de funções inéditas (e experimentais) que prometem tornar a navegação mais rápida e segura.

Para testar essas novidades, digite “about:flags” (sem aspas) na barra de endereços do navegador e tecle Enter. Na página do Chrome Flags, ative ou desative os experimentos que lhe interessarem (saiba mais sobre cada um deles lendo o breve resumo em inglês) e reinicie o navegador para efetivar as alterações.

Note que essas reconfigurações são facilmente reversíveis; se você tiver algum problema, torne a acessar a página do Chrome Flags e desfaça as alterações (ou clique em Redefinir tudo para o padrão).

Era isso, pessoal. Até a próxima.

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quinta-feira, 2 de março de 2017

ATUALIZAÇÃO DO FLASH PLAYER (Continuação)

EU ODEIO A POLÍTICA E OS PARTIDOS POLÍTICOS. AS PESSOAS NÃO DEVERIAM PERTENCER A PARTIDOS. QUALQUER PESSOA QUE PERTENÇA A UM PARTIDO PARA DE PENSAR.

Vimos no post anterior o que são plugins e porque é importante mantê-los atualizados. Vimos também que o Flash Player é o plugin que garante ao navegador a capacidade de manipular conteúdo desenvolvido em “Flash” ― software criado em meados de 1990 pela Macromedia, que foi encampada pela Adobe em 2005).

Por padrão, sempre que você visita uma página que tenha conteúdo em Flash (como vídeos, animações e jogos), o Chrome pergunta se você deseja executar o Adobe Flash. Caso ache aborrecido autorizar a execução do plugin, abra o menu de configurações (no canto superior da tela, clique nos três pontinhos), selecione Configurações e, na parte inferior da janela, clique em Mostrar configurações avançadas. Clique então em Privacidade, em Configurações de conteúdo, localize a seção Flash e marque a opção Permitir que sites executem Flash.

Observação: Note que é mais seguro deixar marcada a opção Detectar e executar conteúdos em Flash importantes, ou então limitar a execução somente em websites que você repute confiáveis; para tanto, clique em Gerenciar exceções, digite um website e defina o comportamento dele para “Permitir”. Note também que o Flash não é compatível com o Chrome para smartphones e tablets Android, iPhones e iPads.

No que concerne à atualização, o Chrome atualiza automaticamente a versão do Flash quando o próprio navegador é atualizado, de maneira a incrementar a segurança dos usuários. Para conferir se seu browser está up to date, abra o menu de configurações, pouse o mouse sobre a opção Ajuda e clique em “Sobre o Chrome”.


ALADILMA E A LÂMPADA NADA MARAVILHOSA

Em nota publicada na seção SEMANA da revista ISTOÉ, Antonio Carlos Prado relembra que muita gente aplaudiu quando a anta vermelha reduziu as tarifas de energia, mas que houve também quem visse naquilo uma “pedalada da luz” (caso deste humilde articulista que vos fala). Agora, veio a notícia ― ou a conta, melhor dizendo: as transmissoras receberão indenizações de 62,2 bilhões de reais. Ou seja, as tarifas ficarão mais caras, pois, como sempre, caberá a nós pagar pela “não genialidade” da gênia.

Em atenção os mais esquecidos, segue a transcrição do pronunciamento ― ou discurso eleitoreiro, para ser mais exato ― feito pela nefelibata da mandioca em janeiro de 2013, em rede nacional, para anunciar a redução das tarifas de energia, mostrar que a economia ia de vento em popa e concitar os apedeutas ignaros a reelege-la no ano seguinte (os destaques são meus).

Queridas brasileiras e queridos brasileiros,

Acabo de assinar o ato que coloca em vigor, a partir de amanhã, uma forte redução na conta de luz de todos os brasileiros. Além de estarmos antecipando a entrada em vigor das novas tarifas, estamos dando um índice de redução maior do que o previsto e já anunciado. A partir de agora, a conta de luz das famílias brasileiras vai ficar 18% mais barata.

É a primeira vez que isso ocorre no Brasil, mas não é a primeira vez que o nosso governo toma medidas para baixar o custo, ampliar o investimento, aumentar o emprego e garantir mais crescimento para o país e bem-estar para os brasileiros. Temos baixado juros, reduzido impostos, facilitado o crédito e aberto, como nunca, as portas da casa própria para os pobres e para a classe média. Ao mesmo tempo, estamos ampliando o investimento na infraestrutura, na educação e na saúde e nos aproximando do dia em que a miséria estará superada no nosso Brasil.

No caso da energia elétrica, as perspectivas são as melhores possíveis. Com essa redução de tarifa, o Brasil, que já é uma potência energética, passa a viver uma situação ainda mais especial no setor elétrico. Somos agora um dos poucos países que está, ao mesmo tempo, baixando o custo da energia e aumentando sua produção elétrica. Explico com números: como acabei de dizer, a conta de luz, neste ano de 2013, vai baixar 18% para o consumidor doméstico e até 32% para a indústria, a agricultura, o comércio e serviços. Ao mesmo tempo, com a entrada em operação de novas usinas e linhas de transmissão, vamos aumentar em mais de 7% nossa produção de energia, e ela irá crescer ainda mais nos próximos anos.

Esse movimento simultâneo nos deixa em situação privilegiada no mundo. Isso significa que o Brasil vai ter energia cada vez melhor e mais barata, significa que o Brasil tem e terá energia mais que suficiente para o presente e para o futuro, sem nenhum risco de racionamento ou de qualquer tipo de estrangulamento no curto, no médio ou no longo prazo. No ano passado, colocamos em operação 4 mil megawatts e 2.780 quilômetros de linhas de transmissão.

Este ano, vamos colocar mais 8.500 megawatts de energia e 7.540 quilômetros de novas linhas. Temos uma grande quantidade de outras usinas e linhas de transmissão em construção ou projetadas. Elas vão nos permitir dobrar, em 15 anos, nossa capacidade instalada de energia elétrica, que hoje é de 121 mil megawatts. Ou seja, temos contratada toda a energia que o Brasil precisa para crescer, e bem, neste e nos próximos anos.

O Brasil vive uma situação segura na área de energia desde que corrigiu, em 2004, as grandes distorções que havia no setor elétrico e voltou a investir fortemente na geração e na transmissão de energia. Nosso sistema é hoje um dos mais seguros do mundo porque, entre outras coisas, temos fontes diversas de produção de energia, o que não ocorre, aliás, na maioria dos países.

Temos usinas hidrelétricas, nucleares, térmicas e eólicas, e nosso parque térmico, que utiliza gás, diesel, carvão e biomassa foi concebido com a capacidade de compensar os períodos de nível baixo de água nos reservatórios das hidrelétricas. Praticamente todos os anos as térmicas são acionadas, com menor ou maior exigência, e garantem, com tranquilidade, o suprimento. Isso é usual, normal, seguro e correto. Não há maiores riscos ou inquietações.

Surpreende que, desde o mês passado, algumas pessoas, por precipitação, desinformação ou algum outro motivo, tenham feito previsões sem fundamento, quando os níveis dos reservatórios baixaram e as térmicas foram normalmente acionadas. Como era de se esperar, essas previsões fracassaram. O Brasil não deixou de produzir um único quilowatt que precisava, e agora, com a volta das chuvas, as térmicas voltarão a ser menos exigidas.

Cometeram o mesmo erro de previsão os que diziam, primeiro, que o governo não conseguiria baixar a conta de luz. Depois, passaram a dizer que a redução iria tardar. Por último, que ela seria menor do que o índice que havíamos anunciado.

Hoje, além de garantir a redução, estamos ampliando seu alcance e antecipando sua vigência. Isso significa menos despesas para cada um de vocês e para toda a economia do país. Vamos reduzir os custos do setor produtivo, e isso significa mais investimento, mais produção e mais emprego. 
Todos, sem exceção, vão sair ganhando.

Aproveito para esclarecer que os cidadãos atendidos pelas concessionárias que não aderiram ao nosso esforço terão, ainda assim, sua conta de luz reduzida, como todos os brasileiros. Espero que, em breve, até mesmo aqueles que foram contrários à redução da tarifa venham a concordar com o que eu estou dizendo.

Aliás, neste novo Brasil, aqueles que são sempre do contra estão ficando para trás, pois nosso país avança sem retrocessos, em meio a um mundo cheio de dificuldades. Hoje, podemos ver como erraram feio, no passado, os que não acreditavam que era possível crescer e distribuir renda. Os que pensavam ser impossível que dezenas de milhões de pessoas saíssem da miséria. Os que não acreditavam que o Brasil virasse um país de classe média. Estamos vendo como erraram os que diziam, meses atrás, que não iríamos conseguir baixar os juros nem o custo da energia, e que tentavam amedrontar nosso povo, entre outras coisas, com a queda do emprego e a perda do poder de compra do salário. Os juros caíram como nunca, o emprego aumentou, os brasileiros estão podendo e sabendo consumir e poupar. Não faltou comida na mesa, nem trabalho. E nos últimos dois anos, mais 19 milhões e 500 mil pessoas, brasileiros e brasileiras, saíram da extrema pobreza.

O Brasil está cada vez maior e imune a ser atingido por previsões alarmistas. Nos últimos anos, o time vencedor tem sido o dos que têm fé e apostam no Brasil. Por termos vencido o pessimismo e os pessimistas, estamos vivendo um dos melhores momentos da nossa história. E a maioria dos brasileiros sente e expressa esse sentimento. Vamos viver um tempo ainda melhor, quando todos os brasileiros, sem exceção, trabalharem para unir e construir. Jamais para desunir ou destruir. Porque somente construiremos um Brasil com a grandeza dos nossos sonhos quando colocarmos a nossa fé no Brasil acima dos nossos interesses políticos ou pessoais.

Muito obrigada e boa noite.

Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

O GOOGLE CHROME ESTÁ LENTO OU INSTÁVEL? VOCÊ NÃO ESTÁ CONSEGUINDO DESINSTALAR UM APLICATIVO? VEJA AQUI O QUE FAZER.


EXISTEM TRÊS COISAS QUE NÃO PODEM SER ESCONDIDAS POR MUITO TEMPO: O SOL, A LUA E A VERDADE.

A dica a seguir se propõe a mostrar como solucionar problemas com o Google Chrome, que, embora seja um excelente navegador de Internet, tem o "mau hábito" de passar a consumir muita memória e/ou se tornar lento e instável sem qualquer razão aparente. (O Google afiram que o problema foi solucionado na versão mais recente do browser, mas como na prática a teoria costuma ser outra, não custa saber como proceder, se necessário).

Observação: Depois de vencer a assim chamada "Guerra dos Browsers", o festejado MS Internet Explorer criou fama e deitou na cama, como se costuma dizer, até que, por uma série de fatores que agora não vem ao caso detalhar, acabou sendo superado pelo Chrome e não pelo Mozilla Firefox, que seu principal concorrente (veja mais detalhes nesta postagem), que assumiu a dianteira em maio de 2012 e então só fez crescer na preferência dos internautas.

Via de regra, a melhor maneira de você domar um aplicativo mal-comportado consiste em remover e reinstalar o dito-cujo, embora seja recomendável, antes, fechar e abrir o programa e, se não resolver, reiniciar o computador. Se nem assim você obtiver o resultado desejado, aí, sim, deve partir para o "tratamento de choque". No entanto, não custa esgotar as opções menos drásticas, que, no caso específico do Chrome, são as seguintes:

Primeiramente, habilite a extensão gratuita THE GREAT SUSPENDER, que monitora em tempo real as abas abertas e coloca em animação suspensa as que estão ativas. Para tanto, pressione o botão que exibe três traços horizontais, na extremidade direita da barra de endereços, clique em Mais ferramentas > Extensões > Obter mais extensões e pesquise por great suspender. Quando localizar a extensão, clique sobre ela e em Usar no Chrome. Concluída a instalação (que demora poucos segundos), reinicie o navegador e clique no novo ícone que irá surgir à esquerda da barra de endereços (oriente-se pela figura que capeia esta postagem). No menu suspenso, selecione configurações e ajuste o tempo de inatividade da página que, por padrão, é de 1 hora, mas você pode alterar para o mínimo de 20 segundos o máximo de 3 dias (sugiro algo entre 30 segundos e 1 minuto).

Caso seu browser continue a apresentar problemas, torne a pressionar o botão de configuração (aquele dos três traços), selecione a opção Configurações, role a tela até o final e clique em Mostrar configurações avançadas. Desça então a barra de rolagem até o último item, logo após a seção Sistema, clique em Redefinir configurações do navegador e confirme quando solicitado. Isso irá limpar todos os dados armazenados, desativar as extensões e redefinir as páginas e abas iniciais com as configurações-padrão. Se o browser voltar a funcionar direitinho, você poderá acionar novamente os apps através da aba de extensões.

Se realmente for necessário desinstalar o navegador, encerre-o, abra o Gerenciador de Tarefas do Windows (basta dar um clique direito num ponto vazio da barra de tarefas e selecionar Iniciar Gerenciador de Tarefas), clique na aba processos e vasculhe a lista em busca de alguma entrada identificada como chrome.exe. Se encontrá-la, dê um clique direito sobre ela e, no menu suspenso, selecione Finalizar Arvore de Processos e confirme quando solicitado. Proceda então à remoção do aplicativo através do desinstalador nativo do Windows ou de ferramentas como o Revo Uninstaller ou o IObit Uninstaller, que, como dito em outras oportunidades, fazem um serviço mais completo.

Por último, mas nem por isso menos importante, se você tiver problemas para desinstalar um aplicativo (seja o Chrome, seja outro programa qualquer), experimente proceder à remoção depois de reiniciar o computador no modo de segurança (para saber o que é, como acessar e como instalar/remover programas no modo de segurança, leia a dupla de postagens iniciada por esta aqui).

Passemos agora ao nosso tradicional humor de sexta-feira, mas com um enfoque um pouco diferente do habitual:

Primeiro dia de aula, o professor de 'Introdução ao Direito' entra na sala e pergunta o nome de um aluno sentado na primeira fila.

- Chamo-me Nelson, senhor – responde o estudante.

- Saia de minha aula e não volte nunca mais! – grita então o professor.

Nelson se levantou rapidamente, recolheu suas coisas e saiu da sala. Os demais alunos se assustaram, mas nenhum deles se manifestou.

- Agora, sim, vamos começar! – retoma o professor. - Para que servem as leis?

- Para que haja uma ordem em nossa sociedade – responde alguém, timidamente.

- Não! - contesta o professor.

- Para cumpri-las.

- Não!

- Para que as pessoas erradas paguem por seus atos.

- Não! Será que ninguém sabe responder essa pergunta?

- Para que haja justiça - diz uma garota, com a voz quase inaudível.

- Até que enfim! É isso, para que haja justiça. E agora, para que serve a justiça?

Ainda que incomodados com a postura do mestre, alguns responderam:

- Para salvaguardar os direitos humanos; para diferenciar o certo do errado; para premiar a quem faz o bem...

- Ok, não está mal, porém respondam a esta pergunta: eu agi corretamente ao expulsar Nelson da sala de aula?"

Podia-se ouvir uma mosca, se uma mosca ousasse quebrar o silêncio.

- Quero uma resposta decidida e unânime!

- Não! - responderam todos, a uma só voz.

- Quer dizer que eu cometi uma injustiça?

- Sim!

- E por que ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos da vontade necessária para praticá-las? Cada um de vocês tem a obrigação de protestar quando presenciar uma injustiça. Todos. Não voltem a ficar calados, nunca mais! Vou buscar o Nelson - disse. Afinal, ele é o professor, eu sou apenas um aluno de outra turma.

Bom final de semana a todos e até a próxima, se Deus quiser.

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

COMO REDUZIR O CONSUMO DE MEMÓRIA DO GOOGLE CHROME


É MUITO PERIGOSO VIVER. AQUELE QUE VIVE MORRE.

A dica de hoje provém do Blog da minha amiga Andrea, que sempre aborda assuntos de grande interesse, embora venha espaçando suas postagens, ultimamente, devido à lufa-lufa cotidiana que apoquenta a maioria de nós.

Observação: Neste contexto, o termo lufa-lufa remete à agitação, pressa, correria, e nada tem a ver com uma das casas da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts ─ fundada pela bruxa Helga Hufflepuff, dirigida por Pomona Sprout e habitada pelo fantasma do Frei Gorducho ─, cujas cores são o amarelo e o preto e animal símbolo, o texugo (se você não é fã de Harry Porter, repare na imagem que capeia esta matéria).

Como a maioria dos usuários do Chrome pode atestar, uma das idiossincrasias desse excelente navegador é a lentidão decorrente do seu alto consumo de memória, notadamente quando a gente resolve abrir várias abas simultaneamente. Visando minimizar esse aborrecimento, o Google disponibiliza uma extensão gratuita chamada THE GREAT SUSPENDER, que monitora em tempo real as abas abertas e coloca em animação suspensa as que estão ativas. Quando quiser que a aba seja reativada, é só clicar novamente sobre ela e escolher a opção respectiva (também é possível adicioná-la à Whitelist, para que não seja mais afetada pela extensão enquanto você não reverter essa configuração).

Observação: Trata-se (e aqui vai uma opinião minha) de um recurso semelhante ao proporcionado pela excelente suíte de manutenção AVG PC TUNEUP ─, que reduz a prioridade e o consumo de recursos dos aplicativos abertos que não estejam sendo utilizados intensamente.

Segundo a Andy, os ganhos são representativos e, portanto, justificam a instalação do add-on, cujo download você pode fazer simplesmente clicando no botão que convoca o menu de configurações do browser (no canto superior direito da janela e é representado por três barras horizontais "empilhadas"), selecionando a opção Mais ferramentas > Extensões > Obter mais extensões e pesquisando por great suspender.

Localizada a extensão em questão, clique sobre ela e em Usar no Chrome. Concluída a instalação (que não demora mais do que alguns segundos), reinicie o navegador e clique no ícone que será exibido à esquerda da barra de endereços. No menu suspenso que se abre em seguida, clique em configurações e ajuste o tempo de inatividade da página (que, por padrão, é de 1 hora, pode ser alterado para o mínimo de 20 segundos o máximo de 3 dias ─ eu, particularmente, sugiro algo entre 30 segundos e 1 minuto).

Um bom dia a todos e até amanhã.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

COMO PERSONALIZAR O GOOGLE CROME

O TEMPO É UMA ILUSÃO PRODUZIDA PELOS NOSSOS ESTADOS DE CONSCIÊNCIA À MEDIDA QUE CAMINHAMOS ATRAVÉS DA DURAÇÃO ETERNA. 

Você sabia que é possível customizar seu Chrome com temas personalizados? Interessado? Então vamos lá:

1.   Clique no ícone de três linhas horizontais sobrepostas, no canto direito da barra de endereços.

2.   Clique em Configurações.

3.   No campo Aparência, pressione o botão Ver temas.

4.   Pouse o mouse sobre o item desejado, clique no botão Gratuito, no canto superior direito da janela, e aguarde a conclusão do processo (são apenas uns poucos segundo).

5.   Para definir outro tema, repita os passos acima; para retornar ao tema original, volte ao campo Aparência e pressione o botão Redefinir para o tema padrão.

Um ótimo dia a todos.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

GOOGLE CHROME – CONSUMO DE ENERGIA EM NOTEBOOKS

VIVA O BRASIL, ONDE O ANO INTEIRO É PRIMEIRO DE ABRIL.

Para quem acompanhou a trajetória do MS Internet Explorer desde a primeira guerra dos browsers, custa acreditar que sua popularidade atual mal chega a 15% – diferença de quase 50 pontos percentuais em relação ao Google Chrome, que mantém 67% de participação nesse segmento de mercado (números de julho/14, levando em conta apenas o Brasil como base de usuários).
Conforme dito em outras oportunidades, a escolha de um navegador de Internet tem mais a ver com as preferências do usuário do que com as vantagens/desvantagens proporcionadas pelos browsers concorrentes – que, atualmente, oferecem recursos bastante parecidos. No entanto, uma matéria publicada na Forbes pelo colunista Ian Morris dá conta de que o uso do “queridinho” dos internautas aumenta drasticamente o consumo de energia quando executado sob o Windows, o que demanda preocupação por dos usuários de notebooks. Vejamos isso melhor.
Na multitarefa preemptiva, a rapidez com que o Windows se reveza entre trechos dos aplicativos dá a impressão de que eles são executados ao mesmo tempo, quando na verdade cada qual recebe a atenção do processador durante fatias de tempo (time-slices) mantidas pelo relógio do sistema na frequência de 64 pulsos por segundo. Alguns programas, todavia, são capazes de alterar essa frequência – como é o caso do aplicativo do YouTube, que a eleva a 1.000 pulsos por segundo – aumentando o consumo de energia em até 25% e reduzindo sobremaneira a autonomia das baterias dos PCs portáteis, notadamente quando os usuários cultivam o hábito de manter o navegador sempre carregado.
Vale salientar que todos os navegadores funcionam melhor ao reproduzir conteúdo dinâmico diminuindo o intervalo entre os pulsos do relógio. Tanto o IE quanto o Firefox fazem isso, mas ambos reduzem a frequência quando o conteúdo exibido deixa de exigir o aumento, enquanto que o Chrome aumenta o intervalo entre os pulsos do relógio interno para 1 ms quando é carregado, independentemente do conteúdo a ser exibido, e somente restabelece o valor padrão quando é desligado.
Segundo Morris, o Google tem conhecimento do problema (catalogado no Chromium Bug Tracker como a issue 153139) há cerca de quatro anos, e até agora nada fez para resolvê-lo.
Enquanto aguardamos o andar da carruagem, seria de bom alvitre que os usuários de PCs portáteis se habituassem a encerrar o Chrome sempre que ele estiver ocioso, ou então andar com uma bateria sobressalente ou levar o carregador de um lado para outro.

Tenham todos um ótimo dia.  

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

SUTILEZAS DO GOOGLE CHROME - COMO ABRIR LINKS EM NOVAS ABAS


LIVRE-SE DOS BAJULADORES. MANTENHA PRÓXIMAS DE VOCÊ PESSOAS QUE LHE AVISAM QUANDO VOCÊ ERRA.

O Chrome e o IE são os navegadores de Internet mais utilizados em todo o mundo, e escolher entre um e outro, atualmente, tem mais a ver com as preferências pessoais do usuário do que com as funções e recursos que cada qual disponibiliza, já que ambos são bastante semelhantes nesse quesito.
Durante anos a fio eu usei o IE – do qual continuo sendo fã de carteirinha –, embora tenha promovido o Chrome à condição de navegador padrão (a explicação dessa aparente contradição é uma história que fica para outra vez).
Acostumado com o IE, no qual os links em que eu clicava abriam em novas guias da janela (para fazer esse ajuste, clique em atual Ferramentas > Opções da Internet > Guias > Abrir links de outros programas em e escolha uma das três possibilidades), eu inicialmente estranhei o comportamento do Chrome, que varia conforme o que está definido especificamente para cada link. No entanto, não demorei a descobrir como contornar esse “problema” de forma simples e sem a instalação de softwares adicionais. Acompanhe:

·    Uma das diversas possibilidades consiste em clicar sobre o link desejado com o botão direito e selecionar Abrir link em uma nova aba, Abrir link em uma nova janela ou Abrir link em janela anônima.

·    Se você achou trabalhosa a sugestão acima, clique no link com o scroll (aquela rodinha que fica entre os botões do mouse e serve para rolar a tela) e ele abrirá automaticamente numa nova aba, em segundo plano. Caso queira abrir a nova aba em primeiro plano, mantenha a tecla Shift pressionada enquanto clica com o scroll.

·    Se você usa um note sem mouse com scroll, pouse o ponteiro sobre o link, pressione Ctrl dê um clique esquerdo.

·    Se preferir, arraste o link até logo acima da barra de endereços e solte-o ao lado da aba ativa da janela, fazendo com que abra numa nova aba, já em primeiro plano.
   

Abraços e até mais ler.