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quinta-feira, 2 de março de 2017

ATUALIZAÇÃO DO FLASH PLAYER (Continuação)

EU ODEIO A POLÍTICA E OS PARTIDOS POLÍTICOS. AS PESSOAS NÃO DEVERIAM PERTENCER A PARTIDOS. QUALQUER PESSOA QUE PERTENÇA A UM PARTIDO PARA DE PENSAR.

Vimos no post anterior o que são plugins e porque é importante mantê-los atualizados. Vimos também que o Flash Player é o plugin que garante ao navegador a capacidade de manipular conteúdo desenvolvido em “Flash” ― software criado em meados de 1990 pela Macromedia, que foi encampada pela Adobe em 2005).

Por padrão, sempre que você visita uma página que tenha conteúdo em Flash (como vídeos, animações e jogos), o Chrome pergunta se você deseja executar o Adobe Flash. Caso ache aborrecido autorizar a execução do plugin, abra o menu de configurações (no canto superior da tela, clique nos três pontinhos), selecione Configurações e, na parte inferior da janela, clique em Mostrar configurações avançadas. Clique então em Privacidade, em Configurações de conteúdo, localize a seção Flash e marque a opção Permitir que sites executem Flash.

Observação: Note que é mais seguro deixar marcada a opção Detectar e executar conteúdos em Flash importantes, ou então limitar a execução somente em websites que você repute confiáveis; para tanto, clique em Gerenciar exceções, digite um website e defina o comportamento dele para “Permitir”. Note também que o Flash não é compatível com o Chrome para smartphones e tablets Android, iPhones e iPads.

No que concerne à atualização, o Chrome atualiza automaticamente a versão do Flash quando o próprio navegador é atualizado, de maneira a incrementar a segurança dos usuários. Para conferir se seu browser está up to date, abra o menu de configurações, pouse o mouse sobre a opção Ajuda e clique em “Sobre o Chrome”.


ALADILMA E A LÂMPADA NADA MARAVILHOSA

Em nota publicada na seção SEMANA da revista ISTOÉ, Antonio Carlos Prado relembra que muita gente aplaudiu quando a anta vermelha reduziu as tarifas de energia, mas que houve também quem visse naquilo uma “pedalada da luz” (caso deste humilde articulista que vos fala). Agora, veio a notícia ― ou a conta, melhor dizendo: as transmissoras receberão indenizações de 62,2 bilhões de reais. Ou seja, as tarifas ficarão mais caras, pois, como sempre, caberá a nós pagar pela “não genialidade” da gênia.

Em atenção os mais esquecidos, segue a transcrição do pronunciamento ― ou discurso eleitoreiro, para ser mais exato ― feito pela nefelibata da mandioca em janeiro de 2013, em rede nacional, para anunciar a redução das tarifas de energia, mostrar que a economia ia de vento em popa e concitar os apedeutas ignaros a reelege-la no ano seguinte (os destaques são meus).

Queridas brasileiras e queridos brasileiros,

Acabo de assinar o ato que coloca em vigor, a partir de amanhã, uma forte redução na conta de luz de todos os brasileiros. Além de estarmos antecipando a entrada em vigor das novas tarifas, estamos dando um índice de redução maior do que o previsto e já anunciado. A partir de agora, a conta de luz das famílias brasileiras vai ficar 18% mais barata.

É a primeira vez que isso ocorre no Brasil, mas não é a primeira vez que o nosso governo toma medidas para baixar o custo, ampliar o investimento, aumentar o emprego e garantir mais crescimento para o país e bem-estar para os brasileiros. Temos baixado juros, reduzido impostos, facilitado o crédito e aberto, como nunca, as portas da casa própria para os pobres e para a classe média. Ao mesmo tempo, estamos ampliando o investimento na infraestrutura, na educação e na saúde e nos aproximando do dia em que a miséria estará superada no nosso Brasil.

No caso da energia elétrica, as perspectivas são as melhores possíveis. Com essa redução de tarifa, o Brasil, que já é uma potência energética, passa a viver uma situação ainda mais especial no setor elétrico. Somos agora um dos poucos países que está, ao mesmo tempo, baixando o custo da energia e aumentando sua produção elétrica. Explico com números: como acabei de dizer, a conta de luz, neste ano de 2013, vai baixar 18% para o consumidor doméstico e até 32% para a indústria, a agricultura, o comércio e serviços. Ao mesmo tempo, com a entrada em operação de novas usinas e linhas de transmissão, vamos aumentar em mais de 7% nossa produção de energia, e ela irá crescer ainda mais nos próximos anos.

Esse movimento simultâneo nos deixa em situação privilegiada no mundo. Isso significa que o Brasil vai ter energia cada vez melhor e mais barata, significa que o Brasil tem e terá energia mais que suficiente para o presente e para o futuro, sem nenhum risco de racionamento ou de qualquer tipo de estrangulamento no curto, no médio ou no longo prazo. No ano passado, colocamos em operação 4 mil megawatts e 2.780 quilômetros de linhas de transmissão.

Este ano, vamos colocar mais 8.500 megawatts de energia e 7.540 quilômetros de novas linhas. Temos uma grande quantidade de outras usinas e linhas de transmissão em construção ou projetadas. Elas vão nos permitir dobrar, em 15 anos, nossa capacidade instalada de energia elétrica, que hoje é de 121 mil megawatts. Ou seja, temos contratada toda a energia que o Brasil precisa para crescer, e bem, neste e nos próximos anos.

O Brasil vive uma situação segura na área de energia desde que corrigiu, em 2004, as grandes distorções que havia no setor elétrico e voltou a investir fortemente na geração e na transmissão de energia. Nosso sistema é hoje um dos mais seguros do mundo porque, entre outras coisas, temos fontes diversas de produção de energia, o que não ocorre, aliás, na maioria dos países.

Temos usinas hidrelétricas, nucleares, térmicas e eólicas, e nosso parque térmico, que utiliza gás, diesel, carvão e biomassa foi concebido com a capacidade de compensar os períodos de nível baixo de água nos reservatórios das hidrelétricas. Praticamente todos os anos as térmicas são acionadas, com menor ou maior exigência, e garantem, com tranquilidade, o suprimento. Isso é usual, normal, seguro e correto. Não há maiores riscos ou inquietações.

Surpreende que, desde o mês passado, algumas pessoas, por precipitação, desinformação ou algum outro motivo, tenham feito previsões sem fundamento, quando os níveis dos reservatórios baixaram e as térmicas foram normalmente acionadas. Como era de se esperar, essas previsões fracassaram. O Brasil não deixou de produzir um único quilowatt que precisava, e agora, com a volta das chuvas, as térmicas voltarão a ser menos exigidas.

Cometeram o mesmo erro de previsão os que diziam, primeiro, que o governo não conseguiria baixar a conta de luz. Depois, passaram a dizer que a redução iria tardar. Por último, que ela seria menor do que o índice que havíamos anunciado.

Hoje, além de garantir a redução, estamos ampliando seu alcance e antecipando sua vigência. Isso significa menos despesas para cada um de vocês e para toda a economia do país. Vamos reduzir os custos do setor produtivo, e isso significa mais investimento, mais produção e mais emprego. 
Todos, sem exceção, vão sair ganhando.

Aproveito para esclarecer que os cidadãos atendidos pelas concessionárias que não aderiram ao nosso esforço terão, ainda assim, sua conta de luz reduzida, como todos os brasileiros. Espero que, em breve, até mesmo aqueles que foram contrários à redução da tarifa venham a concordar com o que eu estou dizendo.

Aliás, neste novo Brasil, aqueles que são sempre do contra estão ficando para trás, pois nosso país avança sem retrocessos, em meio a um mundo cheio de dificuldades. Hoje, podemos ver como erraram feio, no passado, os que não acreditavam que era possível crescer e distribuir renda. Os que pensavam ser impossível que dezenas de milhões de pessoas saíssem da miséria. Os que não acreditavam que o Brasil virasse um país de classe média. Estamos vendo como erraram os que diziam, meses atrás, que não iríamos conseguir baixar os juros nem o custo da energia, e que tentavam amedrontar nosso povo, entre outras coisas, com a queda do emprego e a perda do poder de compra do salário. Os juros caíram como nunca, o emprego aumentou, os brasileiros estão podendo e sabendo consumir e poupar. Não faltou comida na mesa, nem trabalho. E nos últimos dois anos, mais 19 milhões e 500 mil pessoas, brasileiros e brasileiras, saíram da extrema pobreza.

O Brasil está cada vez maior e imune a ser atingido por previsões alarmistas. Nos últimos anos, o time vencedor tem sido o dos que têm fé e apostam no Brasil. Por termos vencido o pessimismo e os pessimistas, estamos vivendo um dos melhores momentos da nossa história. E a maioria dos brasileiros sente e expressa esse sentimento. Vamos viver um tempo ainda melhor, quando todos os brasileiros, sem exceção, trabalharem para unir e construir. Jamais para desunir ou destruir. Porque somente construiremos um Brasil com a grandeza dos nossos sonhos quando colocarmos a nossa fé no Brasil acima dos nossos interesses políticos ou pessoais.

Muito obrigada e boa noite.

Confira minhas atualizações diárias sobre política em www.cenario-politico-tupiniquim.link.blog.br/

terça-feira, 12 de maio de 2015

ADOBE FLASH - COMO BLOQUEAR EM PROL DA SEGURANÇA

A PACIÊNCIA É AMARGA, MAS SEU FRUTO É DOCE.

Hoje vamos conversar um pouco sobre o Adobe Flash, que, como o plug-in do Java de que tratamos na semana passada , pode comprometer a segurança do PC devido a vulnerabilidades amplamente exploradas pelos “programadores do mal”: só em fevereiro passado surgiram três ameaças zero-day, e embora a Adobe tenha se apressado em corrigira essas falhas, os usuários só ficaram seguros após atualizar seus computadores, coisa que, como sabemos, não acontece com a mesma rapidez. Para piorar, tão logo um problema é solucionado, outro é descoberto, como num círculo vicioso sem fim.

Observação: O termo "Zero Day" (dia zero) remete a ataques que se aproveitam de falhas ainda não corrigidas de um programa, quando os PCs ficam muito mais vulneráveis, mesmo que os usuários mantenham seus sistemas em dia e suas ferramentas de segurança ativas e operantes.

Batizado inicialmente de Macromedia Flash e mais adiante de Shockwave Flash, o programinha em tela foi amplamente usado por anos a fio na exibição de animações, conteúdos multimídia, jogos em 3D e produtos de entretenimento interativo, ainda que nunca tenha primado pela segurança. Ele se incorpora ao sistema na forma de um aplicativo como outro qualquer, mas não é aí que mora o perigo, e sim no seu plug-in (da mesma forma que no Java, como vimos anteriormente). Felizmente, ele já não é tão útil quanto era antes do advento do HTML.5. Aliás, muitos especialistas recomendam desabilitar esse plug-in ou mesmo remover o Java do computador (existe até uma campanha nesse sentido, como você pode conferir clicando aqui). Talvez sem ele você não consiga visualizar alguns conteúdos multimídia e uma porção de anúncios pop-up, mas esse é um preço baixo a pagar pela segurança que essa medida proporciona.

Via de regra, os navegadores permitem desabilitar o Flash completamente ou configurá-lo de maneira que você decida caso a caso se quer ou não que ele seja executado. No Chrome:
  1. Clique no botão Personalizar e controlar o Google Chrome (representado por três traços horizontais superpostos, no canto superior direito da janela).
  2. Selecione a opção Configurações, role a página até o final e clique no link Mostrar configurações avançadas.
  3. Pressione o botão Configurações de conteúdo e, na seção Plug-ins, marque a opção Clique para reproduzir ou Bloquear por padrão. (Se quiser, pressione o botão Gerenciar exceções... e estabeleça as exceções desejadas.)

No Firefox: 
  1. Clique no botão com três traços horizontais superpostos, no canto superior direito da janela, e selecione Plug-in.
  2. Ao lado de Shockwave Flash, Perguntar para ativar ou Nunca ativar.


Observação: Também é possível instalar extensões que bloqueiem ou liberem o Flash conforme a sua conveniência. Se você usa o Chrome, experimente o FlashControl; se usa o Firefox, tente o Flashblock.

No Internet Explorer:
  1. Clique no ícone da engrenagem, depois em Gerenciar Complementos. 
  2. Na janela que se abre, dê um clique direito em Shockwave Flash e, no menu suspenso,selecione a opção Desabilitar.

Observação: Para que o Flash peça sua autorização para ser executado sempre que um site pedir, dê um clique em Shockwave Flash e clique em Mais informações. Na janela seguinte, clique em Remover todos os sites.

Por último, mas não menos importante, também é possível defenestrar o Flash do computador, embora essa seja uma atitude radical, trabalhosa, difícil de reverter e, por que não dizer, desnecessária.  Para saber mais, clique aqui.

Desejo a todos um ótimo dia.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

CHROME E SHOCKWAVE FLASH – SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

GATO QUE PERSEGUE DOIS RATOS ACABA COM FOME.

Embora venha liderando o ranking mundial dos navegadores, o Google Chrome não é 100% seguro ou isento de problemas (aliás, nenhum programa é), e uma de suas aporrinhações mais comuns tem a ver com o plugin Shockwave Flash – usado na exibição de vídeos a partir da Web –, que pode gerar conflitos quando já existe uma versão do Flash instalada.
Para solucionar esse imbróglio, abra o Chrome, digite about://plugins na caixa de endereços, tecle Enter, e veja se, na lista de plugins, há duas versões do Flash.
Caso afirmativo, observe o item “Local”: a versão do Chrome fica em C:\Users\Nome\AppData\Local\Google\Chrome) e a versão do sistema, em C:\Windows.
Clique sobre a versão interna do Chrome, clique em Desativar, reinicie no navegador e confira o resultando acessando um site que exija o Flash, como o do YouTube.

Boa sorte e até mais ler.